Nós, portugueses sérios, estamos fartos de vós, os porcos!
Nosso velho desafecto, o "professor" mendaz Henriques, notável caçador de sinecuras e sicofanta não-oficial da maçonaria no movimento monárquico de fachada, recentemente lembrou aos dictos liberais monárquicos qual é o seu devido lugar, ou seja, o banco de reservas, afirmando que o movimento pelo qual dá a cara, o Nós Cidadãos (o nome é ridículo, como convém a qualquer iniciativa do regime), nada tem a ver com eles, passando ao público em geral e impressão de que não passam de uns pobres coitados deslocados da realidade dos quais até mesmo um monárquico tem vergonha. Nisso, está correcto. A única alternativa viável para o regime de opressão fiscal do qual se alimentam os mendazes é o legitimismo, não passando o resto de diversionismo do regime.
Mas o mendaz, para sermos justos, não foi o primeiro a enveredar por tal via. Ele mais não fez do que imitar o "célebre" Fernando Nobre, o maçom internacionalista (redundância) que, quando promovido a candidato presidencial, passou a negar qualquer presente - ou passado - monárquico. É preciso admitir que o liberalismo monárquico, ao menos quando falamos dos seus figurões, é uma boa escola de politiquice, especialmente nas disciplinas da mentira e da a falta de vergonha na cara. E que escola! Em poucas linhas de resumo da sua última entrevista para a cadeia televisiva do regime RTP (ver aqui), que agora, como quase toda a imprensa corporativa, o promove como o "homem bom e competente que, cansado dos desmandos, vai nos oferecer uma alternativa dentro do regime", é possível constatar que estamos diante de um fanfarrão irresponsável que nada sabe do mundo real e age de acordo com uma agenda em troca de favores. Vejamos:
apesar de poder ser prematuro, “pode ser expressiva a representação de
quatro a cinco deputados no máximo”
Poder ser expressiva? Quando se faz real oposição ao regime, basta um deputado se não houver maioria ou um número expressivo! Porém, o regime jamais permitirá que tal aconteça e esmagará qualquer alternativa usando instrumentos económicos. No mundo da política portuguesa, levando em conta como foi organizado o sistema partidário/eleitoral e os recursos necessários para se criar e gerir um partido, é impossível que alguém que não seja controlado consiga financiamento para montar uma estrutura partidária e ainda por cima consiga tempo de antena e destaque nos media do regime. (nenhum patriota sincero e inteligente consegue tempo de antena na RTP, ou nos outros canais abertos). Mendo é apenas mais um Marinho Pinto da vida, ou seja, uma figura menor a soldo da maçonaria alçada à categoria de personalidade respeitável pelo regime com a intenção de dar a impressão de que existem alternativas reais dentro do regime, dando assim mais tempo de vida à farsa em que vivemos.
e garante não estar disponível “para
fazer pactos com ninguém”.
Deve ser por isso que logo depois Mendo Henriques revela ainda que pretende apelar àqueles que se abstêm e
que foram votantes do PS e PSD, uma vez que ele define o Nós Cidadãos
como estando entre os dois partidos. Não estivesse disposto a um pacto, ele definiria o seu movimento como um movimento que se coloca do lado contrário do PS e do PSD no campo de batalha da política. Essa conversa mais não é do que a preparação prévia para o dia em que, no caso de conseguir se eleger, terá de trair os seus eleitores.
Mendo Henriques não defende a saída do euro, mas considera que situação é
tão complicada que não dá nem para ficar nem para sair. É preciso novas
condições para ficar.
Ou seja, ele é totalmente favorável ao internacionalismo europeísta, mas não pode dizer isso de forma honesta pois faz de conta que é um patriota, como convém a qualquer mercenário. Também prova que é um energúmeno em economia, mas até é melhor que o seja pois assim pode repetir as imbecilidades que lhe obrigam a afirmar em público sem o risco de se ruborizar. Continuando dentro do euro, Portugal só teria uma via para crescer, um corte brutal dos impostos e dos gastos públicos, o que é o inverso do que fazemos, ou seja, aumentar os impostos e continuar a gastar em demasia fazendo de conta que défice perene é austeridade. Mas não é isso o que o mendaz Henriques propõe: ele quer empresas a contribuírem mais para Segurança Social, ou seja, o mesmo que todos os partidos do regime, condenando os portugueses que pagam impostos para sustentar os que vivem deles, como o mendaz Henriques, a uma tortura ainda maior. Haja falta de vergonha na cara! Não por acaso é grande amigo do ocultista Olavo de Carvalho, que por cá tem promovido em troca da sua promoção no Brasil. Parafraseando os antigos, porcus porcum fricat...
P.S: No meio da pressa, acabei por ignorar mais um facto relevante para conhecermos a "alternativa" mendaz, que foi a escolha de um moleque de 18 anos para que o seu partido pudesse mostrar uma surpresa com o mais jovem candidato – de 18 anos – pelos Açores. Isso é pedofilia política!
P.S: No meio da pressa, acabei por ignorar mais um facto relevante para conhecermos a "alternativa" mendaz, que foi a escolha de um moleque de 18 anos para que o seu partido pudesse mostrar uma surpresa com o mais jovem candidato – de 18 anos – pelos Açores. Isso é pedofilia política!
Estou a ficar farto de ver D. Duarte junto de gente suspeita e de espertalhaços.
ResponderEliminarSerá certamente boa pessoa mas não basta, nem anda lá perto.
Uma coisa é tolerar e desculpar este e aquele deslize, agora fazê-lo por sistema já é estupidez.
É preciso... agressividade.
Caro Pedro,
EliminarJá fui defensor, como todos sabem, de Dom Duarte, mas perdi as esperanças. Para mim, o trono está vacante. Precisamos de uma restauração, e precisaremos de uma ditadura limitada temporalmente para gradualmente se desmantelar o Leviatã e restituir as liberdades locais. Depois disso, estaremos prontos para cortes. Se não houver sucessor que nos dê garantias de que os foros e a constituição tradicional serão respeitados e protegidos a todo o custo, mais vale termos regências até o dia em que apareça alguém em condições de ser aclamado.
Um abraço.
A restauração é necessária para Portugal, porém já se vai muito tempo desde sua possibilidade até agora. O povo não tem mais noção do que representou Portugal para o mundo, o tamanho incomensurável do Império e poucos ainda estão a esperar Dom Sebastião.
ResponderEliminarHá quem diga que o reino deveria ter sido transportado para o Brasil permanentemente no século 18, imaginemos Portugal de posse das infinitas riquezas naturais e investindo realmente em cultura e desenvolvimento - ao invés da exploração colonial. Era para estarmos vivendo outra coisa, outro mundo.
Ps. Carlos, vejo que nos comentários os Olavetes mudaram de tática. Estão a fazer gracejos e ofensas, trocadilhos sujos. Querem tornar o ambiente do blogue em algo degenerado e que se torne insuportável para frequentadores sérios. Não caia na armadilha, não dê meios de expressão para esses canalhas.
Não vi essa notícia em lugar algum por aqui...é, entre os EUA & EU e a Rússia acho que está claro quem é o menor dos males.
ResponderEliminarBastaria um político qualquer para usar a Rússia como alavancagem e muita coisa já começaria a melhorar.
http://en.kremlin.ru/events/president/news/49613
Grata por sua luta pela Verdade. Que Deus vos abençoe e bendiga.
ResponderEliminarNeste vídeo de 12 minutos, ouvimos Salvador Borrego - outro guerreiro pela verdade, mexicano - afirmar que Rússia agora também está contra o nosso inimigo comum.
https://www.youtube.com/watch?v=4Kt1Xpl2c0M
Velasco,
ResponderEliminarObrigado por continuar postando. Seu blog passou a ser o sítio onde busco informação semanalmente.
Continue,
Eremita do Brasil