sábado, 23 de agosto de 2014

Paquímetros, polegadas, a criminosa ASAE e a estupidificação gradual da humanidade.

Se não permitem o uso do paquímetro dessa marca, então o melhor é arranjar o 9mm dela:
Mata qualquer germe. 


Andei um bocado afastado da rede pois o excesso de informação me é prejudicial. Por vezes, preciso de uma pausa e aproveito para me empenhar mais no trabalho, incluindo o trabalho manual. Umas horas passadas numa oficina são um bom remédio para o cansaço mental.

Infelizmente, até esse prazer se encontra em risco. Quando mais precisava do isolamento, descubro que nem na minha oficina estou livre da maldita ASAE, aquele bando paramilitar criado à margem da constituição (o que não significa que essa constituição escrita por moleques valha alguma coisa) para deprimir ainda mais a economia nacional e tornar a nação mais dependente de Bruxelas, reforçando o monopólio das corporações e aumentando o número de criminosos pagos às custas da opressão fiscal.

Pois bem, vamos ao relato do que se passou. Preciso de um paquímetro de boa qualidade, que meça em polegadas e centímetros, e me dirigi a uma loja de ferramentas. Fui informado de que não posso adquirir tal instrumento de precisão em Portugal pois os regulamentos da União Europeia proíbem o uso de polegadas, assim, terei de adquirir um paquímetro pela internet, drenando ainda mais os recursos da economia local, consequência normal de a todas as regras impostas pelos falhados da ASAE, e me arriscando a ser apanhado por esses criminosos com alvará.

sábado, 16 de agosto de 2014

Acusem o cavalheiro de anti-semitismo!

E assim chega a retribuição para um generoso idoso holandês de 91 anos. Em jovem, arriscou-se ao cárcere por dar abrigo a um menino judeu (pelo nome, descendente de judeus portugueses) e impedir que fosse deportado. O salvou de uma situação brutal para uma criança, o internamento num campo de concentração, mas tenho a certeza de que o rapaz não teria de se esconder de franco-atiradores, como aqueles jovens israelitas bem dispostos que se divertem a disparar sobre a cabeça de bebés no colo das mães ou nas barrigas das mulheres grávidas, como é habitual em Gaza. É, porque tirando os filmes do Spielberg, tais coisas existem apenas na terra sob ocupação sionista, que de santa não tem nada desde há algumas décadas. Agora, que não venham os sionistas dizer que uma coisa não tem a ver com a outra, afinal, não são eles que justificam a inimputabilidade de Israel baseados em eventos passados há décadas e que mais do que nunca precisam ser investigados e depurados de uma vez da maldita propaganda de guerra?   

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

ISIS: Preparando o terreno para algo em grande

Passados quase quinze anos desde o 11 de setembro, evento cuja versão oficial foi desmentida por inúmeros factos e cujas versões não oficiais fazem cada vez mais sentido à luz das revelações que vão aparecendo e, em especial, também dos desenvolvimentos políticos desde então, é inaceitável que se continue a  acreditar ingenuamente nos meios de comunicação em massa tal e qual fizeram as primeiras massas atingidas pelas ondas de rádio, aquelas mesmas massas proletarizadas que riram das comédias onde abundavam guerras de comida e faltava conteúdo. infelizmente, esse fenómeno de massificação também atingiu a classe letrada.

Só assim se consegue fazer com que o mesmo truque seja repetido vezes sem conta com sucesso, e que seja justamente essa classe a maior responsável por divulgar o engano. Tal e qual nas comédias, onde as mesmas piadas, apesar de repetidas vezes sem conta sob diversas variações, provocam o riso na maioria, na política a repetição tem sido a regra, e as semelhanças com os resultados obtidos a partir das técnicas desenvolvidas por Pavlov não são fortuitas. Assim, as elites não têm problemas em mentir temerariamente, como é flagrante no caso do sofisticado atentado supostamente conduzido desde as montanhas de uma terra perdida onde a única inovação desde o paleolítico foi o Ak-47. Façamos agora um "tour" pelas mentiras desde o 11 de setembro, evento que, mesmo se acreditarmos na versão oficial dos factos, teria sido organizado por um agente da cia pertencente à casa real saudita!

sábado, 9 de agosto de 2014

Os heterónimos do astrólogo liberal-conservador

Alto Astral...

Ontem fui convidado a assistir a um “hangout” entre o senhor astrólogo Olavo de Carvalho e o professor Hermes Nery, candidato à Câmara dos Deputados pelo Estado de São Paulo, que de acordo com ele próprio muito tem feito pela causa pró-vida.


O hangout, supostamente, era aberto a questões, e foi feito um convite formal pela organizadora para que todos os interessados enviassem perguntas. Fiz a minha parte, assim como mais uns quantos que aguardam pacientemente pelo esclarecimento do senhor astrólogo em relação a alguns pontos nebulosos das suas ideias, e também da sua biografia, ao menos onde os factos desmentiram o que ele afirmou durante anos e dão razão às desconfianças de tantos em relação à sua idoneidade.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Alguém conhece as estatísticas sobre os judeus na Palestina?

Diante de algumas reacções ao post do Victor Fernandes, que escolheu uma via simples e directa para lembrar algo que jamais pensaria dever ser lembrado (ao menos entre gente que sabe ler e escrever), ou seja, que os que hoje chamamos de palestinos mais não são do que a maior parte dos autóctones expulsos pelo invasor judeu, que nada tem a ver com o judeu palestino, categoria que perfazia cerca de 2% da população local antes da campanha de emigração sionista ter começado (5.000 em 300.000 no ano de 1517), vejo que serei obrigado a fornecer alguns dados para evitar que comentários idiotas de nefelibatas que acham que podem conhecer o mundo a partir de abstracções, característica muito comum em jovens imaturos que procuram - por preguiça e encanto - a verdade nas palavras de astrólogos travestidos de filósofos, continuem a chegar.

Assim, em primeiro lugar, tendo em conta que esse público está limitado a leituras em português e inglês, aconselho a leitura dos Sete Pilares da Sabedoria, do Tenente Thomas Edward Lawrence, que, por sinal, tinha sangue judeu e odiava o sionismo. Há uma passagem a respeito da Palestina e das colónias judaicas, numa altura em que os esforços dos sionistas, que atiçaram os pogroms para obter matéria-prima para os seus projectos de colonização da Palestina e revolução na Rússia, haviam elevado a população judaica para cerca de 75.000 pessoas, quase 10%. Os judeus palestinos, que Lawrence considera como locais, eram já uma minoria insignificante. Sobre os outros judeus, Lawrence afirma claramente que são estrangeiros, europeus que nada têm a ver com aquela terra e com os locais.

Agora, vamos aos números, e fiz questão de usar uma fonte sionista, que achei logo na primeira pesquisa na net (ver aqui):


Poderia ainda lembrar da discriminação contra os sefarditas pelos askhenazi, ou a maneira como são tratados os falasha, mas isso fica para outra ocasião. Enfim, vamos ver como aqueles que se especializaram em atirar números à cara dos esquerdistas reagem quando lhes mostramos os números relativos a uma questão importante demais para ser debatida por catamitas e nefelibatas. Algo me diz que farão o que sempre fazem: recorrer a ameaças e/ou xingamentos (ver aqui e aqui).

P.S: Alguém me veio questionar a validade das minhas fontes. Bom, as informações estão todas aí e podem ser averiguadas por quem quiser trabalhar um bocado. Agora, pergunto se o cavalheiro que protagoniza este episódio curioso é uma fonte confiável?