quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Quando a máscara do liberalismo cai, o que se vê é uma banana...



Graças à minha actividade empresarial, cada vez mais exigente (por boas razões), tenho tido pouco tempo para me dedicar ao blogue. O pouco tempo livre que me sobra para actividades mais elevadas tem sido ocupado por estudos históricos que espero poder concluir em breve. O principal foi feito e agora tenho de avançar com mais alguns estudos sobre alguns pontos secundários, mas de forma alguma insignificantes. 

Enfim, uma rotina muita diversa daquela comum aos defensores do liberalismo, os quais, invariavelmente, nunca exerceram actividades empresariais ou sequer têm disposição, coragem e engenho para tanto. Todos eles, repito, todos, não passam de paus mandados dependentes do meretrício nas universidades ou nos jornais para sobreviver, ou seja, têm vidas bem diversas daquelas que obrigam os outros levar a partir de posições moralistas que em nada ficam a dever ao sentimentalismo adolescente dominante à esquerda.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Mudando de Assunto




De algumas semanas para cá,se nota o silêncio da imprensa em relação aos rebeldes na Síria. O velho truque do silenciamento agora é ordem, após mais uma série de acções desastradas por parte dos americanos (e aliados envolvidos) e contínuos acertos da parte dos russos. Depois dos últimos eventos, subitamente todos esqueceram o financiamento dos “rebeldes” (especialmente depois de sabermos da relação entre a família de Erdogan e os traficantes de petróleo da Entidade Islâmica) e passaram a falar dos candidatos presidenciais americanos.
            A agenda americana é cada vez mais clara e um número cada vez maior de pessoas se distancia dos grandes meios de comunicação e procura vias alternativas. Uma grande revolução na transmissão da informação está acontecendo diante dos nossos olhos e com ela muda perspectiva política de um público crescente. Claro que estamos no princípio desse fenômeno, mas ele já faz estragos significativos na máquina propaganda corporativa. Hoje em dia, mais de 70% dos americanos (povo mais habituado ao uso da internet) não acredita na versão oficial do 11 de Setembro, e o mesmo se dá em relação à versão oficial da invasão do Iraque.
Obama está sofrendo os efeitos do desgaste político, aumentados pela super-exposição a que o obrigaram, e a sua administração perdeu a utilidade para os globalistas, se tornando urgente promover "A New Face to An Old Agenda".

            Ao mesmo tempo, Putin continua transmitindo uma imagem de segurança e força, apesar da distorção pelos meios de comunicação. A empatia por ele é cada vez maior dentro e fora da Rússia. Apesar de ter aberto várias frentes de batalha contra o imperialismo, inclusive se chocando de frente contra a Monsanto (notícia mais uma vez omitida pela imprensa), nada disso o impediu de demonstrar vigor e segurança na questão turca:

           "We are not going to rattle the sabre. But, if someone thinks they can commit a heinous war crime, kill our people and get away with it, suffering nothing but a ban on tomato imports, or a few restrictions in construction or other industries, they’re delusional. We’ll remind them of what they did, more than once. They’ll regret it. We know what to do."

domingo, 13 de dezembro de 2015

Trump: a "Opção Persa" do globalismo





Não confio em Trump, apesar de concordar com muitas das suas declarações. Donald Trump se encaixa perfeitamente no perfil de testa de ferro de uma esquema de lavagem de dinheiro. O envolvimento com o jogo e com o sector imobiliário de alto luxo, que o levou a uma falência bilionária, e a meteórica recuperação poucos anos depois, constituem um elenco de factos suficiente para que eu aposte na hipótese de Trump ser apenas a face visível de algo bem vasto. O casamento e, ainda mais importante, a posição em que deixa a a descendência por causa do mesmo, também pesam. Tudo obedece ao padrão que se observa em operadores externos à rede que tentam entrar para o círculo interno pela via do sangue, se é que me entendem...

Devido a questões laborais, pouco tempo tive para fazer uma investigação exaustiva da vida de Trump, para além do que "todos sabemos". Ainda assim, consegui reservar algum tempo para sua a entrevista ao canal Infowars, do jornalista Alex Jones, o qual me parece ele próprio ter sido de algum modo envolvido pela rede. Alex Jones não apenas foi brando com Trump, chegando ao ponto de aceitar a instrumentalização da versão oficial do 11 de Setembro por Trump como gancho para puxar pela questão da segurança, mas chegou mesmo ao ponto de o elogiar pelas suas posições em política externa, quando não passam de um discurso neo-con destituído da ideologia democratizante, focado na necessidade da América fazer guerras para manter a sua afluência material.

Ao abordar o Médio Oriente, Trump repetiu o mantra republicano anti-obamista e prometeu basicamente uma reorientação da política externa americana, hoje focada na desestabilização da Síria e da Ucrânia, para um retorno em força ao Iraque, onde os EUA gastaram imensos recursos  humanos e materiais e agora vêem a “China” e o Irão ocuparem posições económicas e políticas que, segundo Trump, pertencem de direito aos EUA. Lendo nas entrelinhas, sabendo que a mesma elite que promoveu Obama agora promove a reacção contra o mesmo para fazer a agenda avançar, sou da opinião que Trump é uma das cartas, senão a mais importante carta, dos globalistas, e o objectivo desejado para uma eventual victória de Trump é a guerra mundial a partir de um conflicto contra Teerão. 

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

As vantagens da neutralidade, e as condições para a mesma.

Milícia suíça: garanto que o nosso "exército profissional",  um bando de azeiteiros burocratizados, 
nada vale em comparação com estes civis em armas.


Se enganam os que pensam que a neutralidade é o refúgio das nações fracas, sem objectivos e sem vontade. Neutralidade não significa mais do que independência, e para que a mesma o seja de facto, e não apenas de direito, é preciso força.

Os poderosos, quando optam pelo caminho do imperialismo, processo em que as elites locais (ou já estrangeiradas) passam a ter interesses que divergem daquilo que poderia se definir como interesse nacional, forçam os fracos à alianças, limitando a sua capacidade de escolha sem dar mais do que garantias verbais, mas mantém para si, exclusivamente, a opção da neutralidade.

Portugal, nas décadas de pertença à tal aliança atlântica (e mesmo ao longo da sua história a partir da Restauração), experimentou os danos resultantes disso na pele, e o mais incrível é que poucos "intelectuais" conseguiram enxergar a realidade, se agarrando a abstracções infantis a respeito da política externa que valem apenas como arma de propaganda "americana" (para ser mais preciso, globalista). Em troca da inimizade do bloco leste, durante a guerra fria, conseguimos a seguinte lista de benesses:

1 - Perda das praças indianas, tomadas com o incentivo e total apoio retórico e material do Reino Unido e dos EUA.

2 - Desestabilização de Angola e de toda a África lusa, começada pela acção do agente americano Holden Roberto nos massacres que inauguraram a Guerra do Ultramar.

3 - Inimizade do bloco comunista, factor que veio, diante da constatação de que Portugal seria desfeito a partir de dentro por acção da elite globalista, aumentar ainda mais o desgaste das guerras em África, abrindo novas frentes, e facilitar o golpe que as próprias elites preparavam para Portugal (para o qual o PCP foi instrumentalizado, cumprindo o papel de carne para canhão).

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

A mentira Perenialista e o perigo para o Cristianismo.






“ Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho,  a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” 

João 14:6

                    Hoje tomei conhecimento de um texto a respeito da enorme vaga de jovens que manifestam interesse pela chamada escola tradicionalista e a partir daí redescobrem o Cristianismo, enveredando muitos pela vertente Ortodoxa. Como temos alertado, o movimento perenialista faz uso da Sofiologia, heresia que coloca em causa a verdadeira natureza de Maria, fazendo dela o elo fundamental para a união de todas as religiões tradicionais num culto feminino.
                   Quase todos ignoram o perigo dessa infiltração e a dimensão da mesma, porém, hoje tive a satisfação de conhecer mais um membro da Igreja Ortodoxa que está a par da situação, o Diácono Marcelo Paiva.
                   Reproduzirei aqui o texto do mesmo, na sua forma integral. Aproveito a oportunidade para agradecer ao Diácono Marcelo Paiva pelo seu empenho e coragem em abordar este tema .

“                 Estejamos atentos : Uma revolução está acontecendo
                   Até há alguns anos atrás, o rebanho ortodoxo em nossas terras se resumia aos descendentes da imigração (em sua maioria apenas nominalmente ortodoxos, confundindo a ortodoxia como um "patrimonio cultural familiar") e alguns poucos brasileiros de "classe media", que conheciam a Igreja através de suas viagens anuais a Europa e aos EUA e que retornando ao Brasil, se vinculavam a uma das poucas paroquias edificadas no pais (em poucas capitais do Sudeste e do Sul) pelos imigrantes de países tradicionalmente ortodoxos (e voltado para atender a esses).
                   Nestas paroquias, estes brasileiros buscavam se encaixar, e nisso buscavam aprender a orar em idiomas estrangeiros, aprendiam seus costumes, se tornando um pouco russos, um pouco gregos, para melhor se adequar.
                   A Igreja então permanecia "escondida" dos olhos, corações e mentes da maioria dos brasileiros, que ao pensar nos termos "igreja" e "cristianismo", pensavam que tudo se encerrava no Catolicismo Romano e no Protestantismo .
                   O que levou e ainda leva a tantos a buscar as religiosidades sem Cristo (a infinidade de seitas budistas, hindus e Nova Era), por falta de identificação com o "cristianismo conhecido".
Graças a Deus, a partir de alguns anos a Santa Ortodoxia tendo sido descoberta, e temos um novo rebanho a chegar a porta de nossas igrejas.
                   Em virtude da massificação da internet, e do fim das fronteiras da informação que trazem um conhecimento cada vez maior sobre o que acontece em todo o mundo, a Igreja Ortodoxa começa a ser conhecida não apenas por estudiosos do tema religioso, mas por todos aqueles que diante da grande crise da identidade religiosa do ocidente, se veem perplexos com a descoberta deste "outro cristianismo", que não é nem o catolicismo romano nem o protestantismo.
                   E desses buscadores, se destaca a procura de uma legião de jovens, de 16 até 30 anos, e este movimento vai aumentar.
                   Nossas igrejas precisam estar preparadas.
                   Claro, devemos identificar este crescente interesse dos jovens brasileiros como uma graça e ter alegria em ofertar o Evangelho santo de nosso Senhor para todas essas crianças espirituais.
Contudo, é necessário estabelecer uma preparação catequética muito seria, que desde os primeiros contatos estabeleça com muita clareza que a Igreja Ortodoxa realmente oferta, e deixar claro aquilo que definitivamente não tem qualquer relação com a sua sagrada missão no mundo.
                   Pois é certo que muitos desses jovens, advindos de um ambiente muito confuso espiritualmente e sem bases cristãs, estão buscando a Igreja muitas vezes animados por uma grande confusão sobre o que é a Santa Ortodoxia e o que mesmo é a busca espiritual autentica.
                   São jovens que estão vendo a Ortodoxia como uma espécie de "tatuagem legal", estranha , exótica, para ser um acessório a outras excentricidades comportamentais, que são estranhas a fé ortodoxa real ou mesmo totalmente opostas a ela.
                    Em muitos casos, há uma grande confusão, que torna possível que jovens conciliem em suas mentes a busca pela ortodoxia com simpatias com coisas totalmente opostas a nossa luminosa fé, como o paganismo nórdico, elementos nazistas, idearios de pensadores claramente hostis ao cristianismo, como o pagão Julius Evola, e a constante vinculação da imagem da Igreja a figuras obscuras da politica internacional, como é o caso de Alexander Dugin (um pensador que já teve seus postulados condenados pela Igreja ), alem de uma crescente idealização e romantização da figura do atual líder da Federação Russa, Vladimir Putin, e do lugar da Federação Russa em nossa fé.
                    A Igreja Ortodoxa não é de modo algum um refúgio para os buscadores destas doutrinas humanas e lugar para cultivo das paixões mais rebaixadas, mas ao contrário, é o hospital espiritual no qual as loucuras da mentalidade de um mundo decaído são estancadas da alma do homem que busca refugio só em Deus.
                    Como venho já há alguns anos, diariamente trabalhando pela causa do apostolado virtual, com enfase em uma catequese simples que mostre a nossa fé como uma via do arrependimento, da mansidão e da humildade em Cristo, percebo agora com mais facilidade a existência deste impactante fenomeno.
                    Graças a Deus, em nossa Missão da Proteção da Mãe de Deus, os jovens que tem chegado até nós (temos atualmente 7 catecumenos, todos jovens, e tenho a esperança que esta turma ainda aumente em breve), tem uma outra base e estão buscando a Igreja pelas razões certas (buscando a união com Deus), mas em todo o Brasil há uma ebulição, e muitas mentes confusas, a espera de orientação da Igreja.
                     Que Deus nos ajude a cuidar dessas crianças espirituais, com amor e muita responsabilidade, para que conversões verdadeiras se deem, para Gloria de Deus e salvação de muitos.
                    Nas fotos, fieis e catecumenos da Missão da Proteção da Mãe de Deus, uma paroquia do Patriarcado de Moscou edificada no Rio de Janeiro.

No amor de Cristo,

Diácono Marcelo.”



terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Desabafo a respeito do Dia da Restauração

Ao reflectir sobre o presente de Portugal, não é a nossa posição, facilmente reversível, que me preocupa, mas sim a disposição da maioria esmagadora dos que têm, por terem escolhido o caminho dos estudos, ou das armas (ou ainda ambos), responsabilidades que não posso atribuir ao "homem comum". Quanto ao homem comum, tenho fé nele, mas nada posso esperar daí enquanto não surgir uma liderança inspirada, que saiba ganhar a sua confiança e fazê-lo sonhar. Infelizmente, ainda não vejo nada. O servilismo predominante faz com que aqueles que deveriam ser ambiciosos sonhem em servir, quando servir deveria ser uma circunstância acidental, passageira. Uma das manifestações do servilismo é a importância que damos à opinião que qualquer estrangeiro tenha de nós, por mais parvo que ele seja, como se isso fosse importante. Quando mais, não passa de uma manifestação pueril de insegurança. Da minha parte, quero um Portugal viril, de gente orgulhosa e pronta para oferecer a mão ao amigo e o ferro ao inimigo, despreocupada com o que pensam os estrangeiros de nós, mas segura do que pensa deles. Não há volta a dar. Ou defendemos os nossos interesses, ou continuamos a ser gajos porreiros, enquanto ainda nos deixam "ser"... 



Fazei, Senhor, que nunca os admirados
Alemães, Galos, Ítalos e Ingleses,
Possam dizer que são pera mandados,
Mais que pera mandar, os Portugueses.
Tomai conselho só d’exprimentados
Que viram largos anos, largos meses,
Que, posto que em cientes muito cabe.
Mais em particular o experto sabe.

De Formião, filósofo elegante,
Vereis como Anibal escarnecia,
Quando das artes bélicas, diante
Dele, com larga voz tratava e lia.
A disciplina militar prestante
Não se aprende, Senhor, na fantasia,
Sonhando, imaginando ou estudando,
Senão vendo, tratando e pelejando.

domingo, 29 de novembro de 2015

Notas sobre a questão palestina e o radicalismo islâmico

1. Relembrando a diferença entre "nação" e "umma" e entre "estado" e "dowla" a que me referi nas Notas sobre a Crise Migratória e o Estado Islâmico:


O termo "nação", para nós, está sempre relacionado a uma raça ou a um povo que vive em um mesmo território, sob as mesmas leis, falando geralmente a mesma língua. "Umma", o termo em árabe comumente traduzido como "nação", se refere a algo diferente: a um grupo que possui as mesmas crenças religiosas, independente de viverem em um mesmo território ou pertencerem a raças diferentes. No Islã, todos os muçulmanos do mundo formam uma só "umma". Não é por outra razão que eles tendem a compreender a intervenção ocidental em suas questões locais como algo advindo dos "cristãos", não de americanos, ingleses, franceses, etc.


Já o termo "dowla", ou "dawla", entre outras transliterações, não se refere ao mesmo conceito que temos de "estado", ou seja, uma organização estável, que ocupa um território e que dá unidade e um destino comum a uma nação. "Dowla" refere-se a qualquer organização política islâmica, mesmo que temporária, e, ao contrário do "estado", é ela que retira sua legitimidade e finalidade da "umma", ou seja, de todos os muçulmanos, e tampouco somente daqueles muçulmanos que vivem em um determinado território (na Síria ou no Levante, como sugere a sigla I.S.I.L. sob um ponto de vista ocidental), até mesmo pelo fato de que uma "dowla" é, diferentemente do "estado", não territorial.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Mais algumas observações a respeito do acto de agressão da Turquia, e do que se passa em Portugal...

Não se trata de uma mera diferença de perspectiva. Se honramos Portugal, então teremos de lavar a sua honra com o 
sangue dos traidores atlantistas. Eles querem nos atirar para uma guerra com a Rússia em nome dos interesses de Israel!
Quando virem os vossos filhos mutilados, queimados e esfomeados, se já não tiverem sido canibalizados, lembrem dos 
Marques Guedes, Nunos Rogeiros, Mendos Castros Henriques e Adelinos Maltezes da vida, e também dos seus sicofantas!

Para que todos fiquem com uma ideia bem clara do que se passou, é bom reter na mente que o avião russo abatido é um avião de ataque ao solo, que não ameaçava de modo algum os caças F-16 turcos e muito menos a Turquia. Das circunstâncias, podemos concluir que os russos nem sequer tinham os sistemas de contra-medidas electrónicas ligados e, portanto, não esperavam por tal acto de loucura suicida (que indica bem a que nível os judeus mandam na Turquia)!

Agora, voltem a pensar a respeito da nossa pertença à NATO. Estamos a ser levados para uma guerra contra a Rússia cuja iniquidade é tamanha que nem sequer se consegue arranjar um melhor pretexto do que uma agressão covarde contra uma aeronave russa de ataque ao solo que desempenhava uma missão contra o "Estado Islâmico", o monstro que supostamente estamos a combater. A intenção é clara: fazer a Rússia atacar a Turquia para que a NATO entre em guerra contra a Rússia.

Da minha parte, cortarei todas as relações com atlantistas e denunciarei todos os agentes de influência do atlantismo em Portugal, e que não encontre nenhum à minha frente pois são cúmplices de um plano que trará a morte a alguns milhões de portugueses, e isso nem é o pior. Um deles, por exemplo, é o senhor Marques Guedes, uma cavalgadura que subiu na vida académica se rebaixando para os senhores do mundo.

Não por acaso, é casado com uma judia norueguesa...

Da minha parte, não temo em dizer: tal escumalha deveria ser executada pois não passa de gente que traiu o próprio povo em troca de privilégios materiais e falsas honrarias, sabendo que está a promover uma guerra a nível mundial cujo objectivo é o estabelecimento da genocida Nova Ordem Mundial.


Observação a respeito da agressão turca: lembrando algo que aqui foi escrito há um mês e meio

Em política, é assim: ou você percebe, ou você tira diploma em ciências políticas...

Na própria Síria a situação pode se tornar difícil, muito difícil. Israel, Arábia Saudita e a Turquia têm força mais do que suficiente para causar muitos problemas, forçando os aviões russos na zona a constantes missões de interceptação, de preferência, de maneira bem agressiva para ver se os russos mordem o isco. Aqui, minha aposta é que forçarão a mão usando a força aérea turca pelo facto desta nação fazer parte da NATO. Poderia descrever todas as forças aéreas das nações alinhadas com o globalismo naquela área... 

Como já escrevi há uns tempos, acho que está na hora de fechar o blogue a abrir a consultoria. De resto, uma provocação. Será que foi desta que algum blogue da esfera monárquico-liberal se antecipou aos acontecimentos?

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

O golpe final virá de Bruxelas






Em linhas gerais, aproveitando a questão dos refugiados “sírios” e dos contínuos ataques terroristas, como se poderia descrever o quadro político da Europa (sem esquecermos que tal arranjo é variável)? De um lado, à esquerda, se defende a política de portas abertas e acolhimento das massas humanas dirigidas para o continente. Do outro lado, à direita, se defende a intervenção militar (no caso da Síria, sabemos, será usada apenas contra alvos previamente marcados para dar tempo ao Estado Islâmico evitar baixas e prejuízos relevantes, e contra as próprias forças de Assad), um maior rigor no policiamento da sociedade, medidas de força em teoria dirigidas contra o terrorismo e um maior controlo das fronteiras. Na práctica, quem está no poder acabará por fazer as duas coisas ao mesmo tempo, ao menos se tiver condições para tal. Basta olhar para o que está acontecendo na França do maçom Hollande:

  


Depois de mais de uma década de suposta guerra contra o terrorismo, o que temos é um estado cada vez mais omnipresente e opressor em relação aos próprios cidadãos, tão confiante da sua força que agora, no meio da suposta guerra que põe em causa a nossa civilização, age com mais agressividade do que em qualquer momento anterior no sentido de impor novos costumes pela força, contrariando de maneira descarada a vontade da maioria e gerando ainda mais polarização política, ou seja, dividindo ainda mais quando em teoria, ao menos se houvesse uma verdadeira guerra contra uma ameaça à nossa civilização, ao invés de uma guerra contra os europeus em que o terrorismo é apenas um instrumento, se deveria unir. 

A entrada de muçulmanos no continente europeu, promovida a partir de cima, não apenas continua como é cada vez mais intensa, enquanto a guerra contra a natalidade dos locais prossegue. Nas actuais condições, basta muito pouco para se promover o caos no continente. Uma vaga de refugiados vindos da Líbia e da Tunísia, algo ainda mais grave do que a actual lançada desde a Síria, combinada a múltiplos ataques terroristas acompanhados por acções de provocação lançadas por grupelhos de “extrema-direita” e “antifa”, todos bem controlados pelos serviços de informação, num quadro de polarização política promovida pelos partidos e de crise financeira, poderia chegar ao ponto de levar a um princípio de guerra civil em algumas partes da Europa, nomeadamente na Grécia e na Itália.  

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Notas sobre a crise migratória e o Estado Islâmico



Algumas breves observações sobre os recentes acontecimentos:


1. Vladimir Putin, em setembro, na 70ª Assembléia Geral da ONU, após criticar indiretamente os países ocidentais que ajudaram a fomentar o Estado Islâmico, entre outros grupos radicais, profetizou:

domingo, 8 de novembro de 2015

Pe. Paulo Ricardo e sua matilha raivosa.



Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo.
E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz.
Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça; e o fim deles será conforme as suas obras.
2 Cor 11.

                       


                     Não é por acaso que “Como vencer um debate sem precisar ter Razão”, de Arthur Schopenhauer, é uma das obras de cabeceira do bruxo perenialista Sidi Muhammad/Olavo de Carvalho.  Uma das tácticas mais usadas por ele, consiste em desgastar o adversário persistindo numa mesma questão, sem jamais aceitar a validade de qualquer resposta. Isto conduz o adversário a um intenso estado de tensão, resultando em desgaste emocional e confusão mental. 
                   É como ser submetido a um interrogatório em que somos questionados a respeito do nosso nome e, após o dizermos vezes sem conta, constatando que isso não resulta, alteramos a resposta ou simplesmente abandonamos o interrogatório. No primeiro caso, seremos acusados de mentir. No segundo, seremos acusados de fugir. O objectivo, logicamente, não é vencer o debate de facto, mas apenas simular uma vitória e aumentar a tensão do adversário, de forma a a induzi-lo em erro.
                  Imagino que o leitor esteja curioso sobre o título do post e a relação dele com o que escrevi, afinal, o que tudo isso poderá ter a ver com o perenialista infiltrado Paulo Ricardo?
                   Os que acompanham nossas dicussões no facebook sabem a resposta. Todas as semanas surgem católicos que descobrem que foram enganados pelo perenialista infiltrado Paulo Ricardo e tomam conhecimento a respeito do que realmente é o perenialismo,  ou seja, um instrumento para a formação da religião global, ligando tal conhecimento às advertências bíblicas (Prostituta da Babilônia/Religião do Anticristo) e compreendendo de vez a extrema gravidade do assunto.  A reacção dos que finalmente compreenderam o que se passa costuma ser intensa pois quase todos acreditaram na boa-fé do sujeito, acreditando ser o perenialista infiltrado Paulo Ricardo um padre sério, conservador, tradicionalista, etc...
                  Durante um ano, pelo menos, desde quando tornamos públicos os nossos contactos falhados com o perenialista infiltrado Paulo Ricardo, que se aproveitou das eleições para ganhar tempo com a promessa de que denunciaria o seu amigo perenialista Olavo de Carvalho após as mesmas, o que nunca fez por ser ele próprio um perenialista ciente de tudo. Os ataques dos fanáticos encantados pela magia do perenialista infiltrado Paulo Ricardo não cessam, especialmente contra o bravo Paulo Leitão, que tem sido atacado até a exaustão com acusações de ser um agente comunista, petista ou adepto da teologia da libertação. Se temos que julgar uma árvore pelos seus frutos, levando em conta a podridão dos seguidores do perenialista infiltrado Paulo Ricardo, é fácil chegar a uma conclusão.
                       Num ponto, sou obrigado a reconhecer em Paulo Ricardo, esse perenialista infiltrado o superou o seu guru “Olavo de Carvalho/Sidi Muhammad”,  pois ao contrário do velho tarado de Richmond, este mantém contacto apenas com a manada que controla, jamais citando directamente os adversários enquanto incita os mais próximos a lançar o resto da manada contra os que o denunciam, que finge ignorar. Quando é apanhado, apaga os textos onde a sua heresia fica clara e as partes comprometedoras da sua bibliografia, como em vários textos que denunciados neste blogue ou no texto que apagou depois da confusão com o Cardeal Odilo Scherer. Extremamente cuidadoso, chegou ao ponto de vir a Portugal visitar Fátima em segredo, revelando que aqui esteve apenas depois de deixar o país por medo de ser apanhado e exposto.
                    Tudo é válido para um agente infiltrado. Como Yuri Besmenov bem disse: “ numa guerra de subversão a moral é sempre colocada para segundo plano”.
                   Termino este post com uma pergunta: Por qual razão o padreco, que aparece armado ao lado do bruxo, mostrando que é irmão de armas de um canalha, e faz pose de valentão para comunistas, foge de um debate enquanto incita os seus paus mandados a lançar matilhas de fanáticos para calar quem o denuncia?           
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