terça-feira, 23 de setembro de 2014

Retornando ao charlatão assassino de crias de outras espécies, entre outras qualidades

Três veados depois da execução de um bebê.

Olavo de Carvalho, astrólogo e maçom iniciado na Roménia, onde seu filho, o "Gugu", treina para ser bruxo na escola do maçom luciferiano Andrei Pleshu e dá “aulas” de mambo-jambo aos alunos angariados pelo pai, aulas em que aproveita para fazer cartas astrais e ensina a fazer pactos com "entidades não identificadas" (temos tudo em vídeo), não satisfeito com a figura di merda que fez ao se armar em caçador de ursos, apenas evidenciando a famosa e notória covardia física e moral (daí a necessidade do sujeito se gabar de feitos heróicos inventados) do clã (seu filhinho marine daria um bom torturador, mas jamais colocaria um gordo desajeitado daqueles em combate) e expondo mais um ritual esotérico encoberto (vejam os textos perenialistas sobre a caça ao urso), agora resolveu voltar a atacar o Pe. Kramer publicamente, como se já não bastasse a magia negra que ele e o seu filho bruxo, o Gugu, andam a promover desde há meses contra todos os que com ele se cruzaram no seu caminho em busca da auto-promoção, para azar de dezenas de gatos e galos.

Está mais do que na hora de se colocar esse filho da infâmia, criatura ignóbil destinada pelo próprio pai, um maçom, a se transformar num monstro, no seu devido lugar, afinal, quem pensa esse bastardo, que até as vésperas de fugir para os EUA se dizia evangélico e frequentava “cultos” tão respeitáveis quanto os que costumam "aparecer" nos seus cursos (procurem e verão que sempre acabam em divórcios, orgias, furtos, golpes financeiros e exorcismos, entre outras coisas), tendo inclusive apoiado Edir Macedo antes de brigar com o mesmo (pelo histórico, deve ter sido por dinheiro), se convertendo depois ao catolicismo, às pressas, por intermédio de um padreco cuja voz e os trejeitos denunciam homoafectividade e que, para piorar, esteve fazendo um estágio de um ano em Indiana antes de entrar para o Seminário (coincidências perenialistas), que é?

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Um Reino Unido pela Força e pela Farsa

Elton John e terrorismo: eis a monarquia britânica.

Bons tempos aqueles em que acreditei na existência de uma monarquia exemplar no tal Reino Unido, uma farsa criada pela cosidetta Revolução Gloriosa, a mesma que deu origem ao primeiro banco emissor monopolista, o Banco de Inglaterra, até hoje em mãos privadas, e afastou definitivamente o catolicismo dos tronos britânicos, com farto financiamento de uma certa minoria que até então havia centralizado as suas operações em Amsterdão, depois de sugar a Península Ibérica e drenar recursos do Império Otomano. Apesar do kitsch britânico, admirava as suas instituições, acreditando no que a teoria delas afirma. 

O divisor de águas para mim foi o famoso incidente de Setembro de 2005, em que soldados do SAS disfarçados com trajes locais foram capturados pelas forças do já liberado Iraque depois de terem assassinado um guarda num ponto de controlo das forças locais. Felizmente, a tentativa de fuga falhou e ficamos a saber de algo bastante incómodo: agentes britânicos incitavam a guerra civil entre xiitas e sunitas com falsos atentados. Hoje, já não precisamos especular a respeito das intenções por detrás de tais acções. O presente, ainda mais depois da criação do ISIS e da intervenção na Síria, que acabará com a deposição de Assad, está longe de ser a conclusão de uma sequência de eventos aleatórios, ou de erros de cálculo. 

Diante das evidências apresentadas quando da captura dos dois terroristas a serviço de sua majestade, evidências inegáveis, decidi que deveria reestudar tudo o que tinha lido a respeito dessas acções dos serviços secretos britânicos, a começar pelas acções na Irlanda do Norte, passando pela ligação com movimentos de desestabilização no terceiro mundo, como se dá na Amazónia brasileira, onde incentivam o separatismo dos locais, por episódios como o assassinato do arquiduque Ferdinando, perpetrado por um maçom com vínculos aos serviços secretos britânicos, até chegar a atentados contra os próprios cidadãos, como no famoso ataque de Londres atribuído à tal "alcaida", uma das ferramentas mais importantes do globalismo. 

Portanto, nada do que leio a respeito da monarquia britânica, ao menos quando se trata de algo reprovável, me surpreende, e é assim que leio o artigo abaixo:


Feliz o dia em que não apenas escoceses, mas também galeses, ingleses e irlandeses meterem os cripto-judeus que os tiranizam em nome da banca internacional na Torre de Londres e reconciliarem as suas nações com Roma. Por cá, infelizmente, ainda há monárquicos que continuam a cultuar uma monarquia ilegítima que deveria, fossem os tempos em que vivemos minimamente saudáveis, alvo de uma cruzada. Mais não fazem esses monárquicos do que afastar as pessoas inteligentes do seu favorito, Dom Duarte, como se esse já não estivesse rodeado por patetas e fosse tomado por um deles pelo povo.  

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Nós, parvalhões!

O próprio símbolo mostra que isso não é coisa de gente séria. 

Descontentes com o facto do PS e do PSD não garantirem bons empregos para todos os traidores do país, eis que uns energúmenos acabam de fundar mais um partido. À frente da iniciativa, está o internacionalista, filo-maçom, falso católico e traidor da monarquia portuguesa Mendo Castro Henriques, amigo pessoal de personalidades como Fernando Nobre, um defensor do governo mundial, e do astrólogo Olavo de Carvalho, um agente perenialista infiltrado nos meios católicos com a missão de corromper fiéis e, o que é mais importante, padres. Enfim, mais um caso de falsa oposição para enganar os tolos. De marinhos e partidinhos, que fiquem os compositores de canções imbecis sobre macacos e bananas, já estamos todos fartos:



segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Da necessidade dos católicos patriotas repudiarem a farsa perenialista

O Professor Caio Rossi: um homem de coragem.


Os eventos recentes e a evolução política das últimas décadas não auguram um futuro brilhante, ou melhor, diante dos desenvolvimentos mais recentes, parecem nos ter conduzido a um beco sem saída que levará o mundo a uma guerra sem precedentes.
É importante desarmar todas as bombas que os inimigos da nossa civilização armaram para impor o seu império universal, império que jamais sobreviveria sem uma forte base religiosa. Ao contrário do que muitos pensam, a futura religião global não será uma religião nova e única, que tomará o espaço das outras religiões, mas será tão somente o resultado da tomada de todas as religiões tradicionais por uma castas de infiltrados iniciados que celebrarão o mesmo culto esotérico, vedado aos profanos, que somente conhecerão as formas exteriores do tal culto introduzidas nas suas religiões reformadas, aparentemente tradicionais, mas com elementos de corrupção que só os iniciados serão capazes de reconhecer.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Burros, pero no mucho...

Quem vai morrer não é o soldadinho de mentira. 

Infelizmente, os deveres laborais, para além de outro trabalho que estou prestes a acabar, não me permitiram concluir uma série de posts que comecei a publicar sob o título "Globalismo: a cartada sionista", porém, em breve retomarei essa série e concluirei a exposição do que tenho em mente. Mas estou convicto de que alguns leitores mais bem informados conseguirão chegar lá ao ler o tal post e cruzarem os dados lá expostos com o que vou dizer agora.

Diante da posição da Rússia, que já deixou bem claro que não permitirá mais nenhum avanço das fronteiras do bloco sob ocupação sionista em direcção a Moscovo, fica claro que as elites sionistas estão apostando tudo na queda de Putin, afinal, a sua bem sucedida política externa é sua a única garantia a nível interno, e não estão minimamente preocupados com a possibilidade de um novo conflicto mundial, do qual podemos esperar, graças aos avanços tecnológicos e aos retrocessos morais das últimas décadas, algumas centenas de milhões de vítimas.

Nessa guerra, posso garantir, numa perspectiva política convencional, que nem o Ocidente e nem a Rússia sairão vencedores. Na melhor das hipóteses, a Rússia conseguirá destruir as maiores ameaças à sua existência nos dias de hoje e sobreviver, mas dificilmente conseguirá manter as fronteiras actuais. O Ocidente, se tivermos em conta o estado da sua maior garantia de segurança, o arsenal nuclear, será completamente arrasado, e só a China, uma verdadeira incógnita, pode vencer e ganhar com tal conflicto, se conseguir gerir os acontecimentos de forma a criar as circunstâncias ideias para a sua expansão.