Quem vai morrer não é o soldadinho de mentira.
Infelizmente, os deveres laborais, para além de outro trabalho que estou prestes a acabar, não me permitiram concluir uma série de posts que comecei a publicar sob o título "Globalismo: a cartada sionista", porém, em breve retomarei essa série e concluirei a exposição do que tenho em mente. Mas estou convicto de que alguns leitores mais bem informados conseguirão chegar lá ao ler o tal post e cruzarem os dados lá expostos com o que vou dizer agora.
Diante da posição da Rússia, que já deixou bem claro que não permitirá mais nenhum avanço das fronteiras do bloco sob ocupação sionista em direcção a Moscovo, fica claro que as elites sionistas estão apostando tudo na queda de Putin, afinal, a sua bem sucedida política externa é sua a única garantia a nível interno, e não estão minimamente preocupados com a possibilidade de um novo conflicto mundial, do qual podemos esperar, graças aos avanços tecnológicos e aos retrocessos morais das últimas décadas, algumas centenas de milhões de vítimas.
Nessa guerra, posso garantir, numa perspectiva política convencional, que nem o Ocidente e nem a Rússia sairão vencedores. Na melhor das hipóteses, a Rússia conseguirá destruir as maiores ameaças à sua existência nos dias de hoje e sobreviver, mas dificilmente conseguirá manter as fronteiras actuais. O Ocidente, se tivermos em conta o estado da sua maior garantia de segurança, o arsenal nuclear, será completamente arrasado, e só a China, uma verdadeira incógnita, pode vencer e ganhar com tal conflicto, se conseguir gerir os acontecimentos de forma a criar as circunstâncias ideias para a sua expansão.
Sabendo disso, só há duas hipóteses para o prosseguimento da política de assédio à Rússia pelos governos de ocupação sionista instalados nas nações ocidentais: ou as elites sionistas são constituídas por imbecis ao nível dos paus mandados que actuam no palco da política exotérica, ou elas escondem alguma coisa. Caros, estou convencido da segunda hipótese e algo me diz que a destruição mútua do Ocidente e da Rússia, ou seja, da cristandade, e o desgaste máximo da China, são os verdadeiros objectivos perseguidos no caso de não se conseguir impor a nova ordem mundial pela queda de Putin na Rússia.
Cada vez mais tudo aponta para um desfecho em que a população mundial será reduzida de forma drástica pela guerra, combinada com outras catástrofes, e depois unificada politicamente a partir de um governo mundial cujo centro imperial será o actual estado de Israel, que se aproveitará do vácuo que os sionistas criaram no Médio Oriente e a relativa imunidade da qual Israel gozará durante tal conflicto. Para além de não ser um alvo prioritário num conflicto que envolva o Ocidente, a Rússia e a China, é muito possível que parte do arsenal nuclear americano desactivado, arsenal que estranhamente foi deixado ao Deus-dará nas últimas duas décadas, tenha sido transferido para uma certa nação que todos sabemos que sempre esteve por detrás de roubo de tecnologias nucleares e do tráfico de armas atómicas. Tirando essa hipótese, ou a possibilidade das elites sionistas terem enlouquecido por completo, nada mais faz sentido, incluindo a notícia abaixo:
Fazer um exercício militar conjunto com as forças navais ucranianas em tal momento nada mais é do que lançar um isco para colher um pretexto para uma guerra. O resto é conversa para dar emprego a jornalistas e deixar o público adormecido.
Descobri o blog recentemente e tenho lido coisas, que tenho achado muito estranho. Estranho atribuir a Israel a trama para implantar uma nova ordem mundial. Há estudos no sentido de que é uma trama maçônica já há mais de um século (Ler Albert Pike) isso sem falar que o mundo está sendo disputado entre três correntes, sendo elas: a dos socialistas fabianos, a dos comunistas e os islâmicos.
ResponderEliminarAnonimo, a criação do Estado Maçônico de Israel fez e faz parte do plano da "Nova Ordem Mundial".
EliminarEm relação as três correntes socialistas fabianos, comunistas e os islâmicos, é só mais uma armação da direita burra neoconservadora estilo Partido Republicano nos Estados Unidos e a direita burra influenciada pelo Olavo de Carvalho no Brasil.
Essas três correntes são coisas de Olavo. Na verdade, os comunistas são cria da maçonaria, meu nobre.
Eliminarhttp://freebeacon.com/national-security/israel-providing-intelligence-support-to-u-s-in-campaign-against-isil/
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