quinta-feira, 30 de abril de 2015

Aviso: falecimento do Padre Nicholas Gruner






É com tristeza que comunico o falecimento do Padre Nicholas Gruner, um homem notável cuja biografia dispensa palavras. Ficamos todos a perder com a sua partida.

A polícia está melhor e os bandidos recomendam-se.

O agente barrigudo desapareceu das ruas e foi substituído por jovens em (aparente) boa forma física, os carros são bons, o leque de armas disponíveis inclui, não só a singela pistola da praxe, mas também caçadeiras e metralhadoras automáticas. Mesmo os polícias de trânsito, para além da arma de fogo, portam gás-pimenta. O corpo de intervenção veste-se à robocop e o porte e uso do taser é legal. Os sindicatos da polícia também e longe vão os tempos em que exigir uma folga semanal e pagamento de horas extraordinárias implicava ser agredido, a mando do governo, pelos próprios colegas.  

Contudo, melhores viaturas, equipamento e formação policial não intimidam o criminoso. Dando a cidade de Lisboa como exemplo, parece que a polícia local, ao contrário dos restantes mortais que lá têm o azar de viver e trabalhar, não conhece os estabelecimentos onde se vende droga, de porta aberta, à luz do dia: em ruas movimentadas, nas quais há trânsito, comércio, turistas, escolas, farmácias, paragens de autocarros e hostels.

Zonas como a Praça da Figueira, são espécies de mercado ambulante de haxixe, coca e porcarias semelhantes. Quando, em algum telejornal, ouço falar de uma apreensão de droga e detenção de traficantes, interrogo-me sempre por que nunca são os detidos os conhecidos traficantes e vigias da Rua Maria Pia, ou da Rua dos Cavaleiros, que por lá ficam todos os dias do ano, à porta dos seus cafés e restaurantes de fachada, dos quais entram e saem viciados de forma constante. Nenhum taxista ignora o que irá fazer um cliente que lhe peça para "ir à Meia Laranja, esperar só um bocadinho e regressar": comprar droga. Pelo contrário, os ingénuos agentes da PSP parecem ignorar que tal coisa exista. Acredito que deve ser mais fácil apreender droga vendida por um comercial não-autorizado, do que invadir e encerrar de uma vez por todas as famosas casas de droga dos antigos barões do demolido Casal Ventoso.

Do Rossio ao Castelo, palmam-se carteiras como se não houvesse amanhã. Os carteiristas são autênticas figuras públicas nos bairros e ruas onde exercem a actividade; com excepção dos infelizes turistas que caem de paráquedas na capital portuguesa, todos os conhecem pela função social amiga do alheio que ocupam. Não roubam e fogem num momento de sorte e oportunidade, roubam e permanecem na sua zona diariamente, cumprindo um horário laboral, como se praticassem uma profissão a sério, ao ponto das suas caras serem tão familares como a do padeiro ou do talhante lá do sítio

A polícia, supostamente, não existe para aterrorizar o cidadão e trabalhador comum. Mas enquanto o criminoso vive cada vez melhor e mais livre, o mesmo não se pode dizer do automobilista ou da vendedora de castanhas. Para estes, os agentes policiais são implacáveis, brutos e malcriados. Com tanto bandido, traficante e proxeneta à solta em Lisboa, a fúria policial descarrega-se diariamente em criminosos ambientais que tenham o atrevimento de circular numa avenida de gente fina ao volante de um carro com mais de 15 anos. Para cúmulo, parece que o governo quer premiar menos os polícias em salários e férias, e mais pelo dinheiro que cobram ao cidadão. A caça às bruxas vai continuar. Por exemplo, sabe que, legalmente, os pneus do seu carro têm data de validade? A Polícia, que desconhece o que se trafica na Mouraria, certamente sabe. Sabe destas e de muitas outras ninharias. Tenha medo.

*Ao relatar há tempos as ameaças e insultos que me dirigiu um polícia por causa de um "crime" rodoviário que nem sequer cometi, perguntava-me alguém se essa atitude não seriam vestígios de um certo tipo de polícia do antigamente. Penso que não. O polícia era demasiado jovem para ter sofrido influências do malvado "fascismo", além de que nos tempos ditos da "outra senhora", os polícias eram bem vistos e estimados pela população, como documenta a imagem abaixo.

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A tradição do Natal do Polícia Sinaleiro. O povo ofertava comida e bebida ao agente de trânsito da sua rua, acabando estas por serem partilhadas com os seus amigos e vizinhos mais pobres. 

segunda-feira, 27 de abril de 2015

O Direito da Vulgaridade


"Não se trata de o homem-massa ser estúpido. Pelo contrário, o actual é mais esperto, tem mais capacidade intelectiva que o de qualquer outra época. Mas essa capacidade não lhe serve de nada; com rigor, a vaga sensação de possuí-la serve-lhe só para encerrar-se mais em si mesmo e não usá-la. Consagra de uma vez para sempre o sortido de tópicos, preconceitos, ideias feitas ou, simplesmente, vocábulos ocos que o acaso amontoou no seu interior e, com uma audácia que só se explica pela ingenuidade, imporá onde quer que seja. 
É isto que… eu enunciava como característico da nossa época: não que o vulgar julgue que é excelente e não vulgar, mas que o vulgar proclame e imponha o direito da vulgaridade, ou a vulgaridade como direito."

Ortega y Gasset em “A Rebelião das Massas”

A irrelevância do liberaloidismo dicto monárquico demonstrada pelos próprios.


 Tivéssemos hoje um rei da grandeza de Dom Carlos, 
provavelmente ele teria conseguido um autógrafo do Michael Jackson!

Acabo de ler um artigo escrito por um liberalóide cujo conteúdo, ou falta dele, é bastante revelador do que foi na práctica o tal modelo de monarquia que a maçonaria considera aceitável:



Pelo título, que dá a entender que estamos diante de um Dom João IV ou até mesmo um Dom João II (rei português que marcou o país e o mundo), percebemos que se trata de um texto que não deve ser levado a sério. Se Dom Carlos marcou o país e o mundo, como descrever Cecil Rhodes (lembram do Mapa cor-de-rosa?) ou Bismarck?

Numa história do período, Portugal é secundário, uma espécie de Turquia diminuída e ainda por cima marginal, como ficou mais do que claro na Conferência de Berlim ou no famoso episódio do Ultimato Inglês, que demonstrou materialmente que éramos tão ou mais desprezados pelos aliados do que pelos rivais. Como chegamos a tal? Graças ao liberalismo monárquico, e os factos e números não mentem.


domingo, 26 de abril de 2015

Como executar prisioneiros ao estilo NATO

Nem em Palm Beach se vê tantas Hilux...

O que vi no vídeo abaixo, ao contrário de muitas das execuções de jornalistas ocidentais pela "Entidade Islâmica", parece bem real. O equipamento das bestas que perpetram a execução corresponde ao equipamento usado pelos bandidos a soldo do globalismo que actualmente desestabilizam a Ucrânia. Se repararem, os bandidos utilizam a camuflagem multicam e capacetes  do tipo MICH. Estão mais do que prontos para participar num exercício da NATO:

Shock Video: Ukrainian Neo-Nazis Nail Rebel Fighter to Cross, Burn Him Alive

E por falar em equipamentos ocidentais nas mãos de bandidos, como se não bastasse o enorme arsenal de armas americanas nas mãos dos bandidos da Entidade Islâmica, que ainda podem ser justificados com a desculpa do roubo dos arsenais do exército iraquiano, ou as gigantescas procissões de Toyota Hilux acabados de chegar da fábrica, reparei num detalhe interessante numa das execuções mais famosas, a do jornalista James Foley.

Não acredito que essa execução em particular tenha sido real, e ponho em dúvida todas as execuções de ocidentais pela Entidade Islâmica, mas há um detalhe bastante constrangedor:





O terrorista porta uma adaga pouco conhecida do grande público e que era produzida quase que exclusivamente para as forças especiais americanas. O modelo da adaga é o Nº 4 da Ek Knives com empunhadura em cordura. Abaixo podem ver uma:



Pelo que sei, a EK Knives não arranjou nenhum contracto de fornecimento com o exército iraquiano. Se tivesse arranjado, não teria ido à falência...

quinta-feira, 23 de abril de 2015

A escravatura hoje


“(...) Se houve alguma vez uma civilização de escravos em grande escala, foi exactamente a civilização moderna. 
Nenhuma civilização tradicional viu alguma vez massas tão numerosas serem condenadas a um trabalho obscuro, sem alma, automatizado, a uma escravatura que nem sequer tem como contrapartida a elevada estatura e a realidade tangível das figuras de senhores e de dominadores, mas que é imposta de maneira aparentemente inofensiva pela tirania do factor económico e pelas estruturas absurdas de uma sociedade mais ou menos colectivizada. 
E como a visão moderna da vida, no seu materialismo, retirou ao indivíduo todas as possibilidades de conferir ao seu próprio destino um elemento de transfiguração, de ver nele um sinal e um símbolo, assim a escravidão de hoje em dia é a mais tenebrosa e a mais desesperada de todas as que foram alguma vez conhecidas.”


Julius Evola em "Revolta contra o Mundo Moderno".

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Texto Recomendado: De Cuba para o Hades

Passando por Bucareste...


Recomendo a todos a leitura do mais novo texto de Caio Rossi, e sugiro a todos a busca de informação a respeito das relações da maçonaria romena com o mundo lusófono. Abaixo da ligação para o texto do Caio Rossi, passo duas ligações com informações que podem dar uma ajuda inicial para que todos compreendam o que está em causa:



Máfia Internacionnal: Maçons Membros Loja Mozart e Latinas Devem Obdiência á Maçonaria Romena


Monarquia liberal em Portugal: um fracasso moral e material que só convence os atrasados

Partidário da Bandeira Azul e Branca e radical duartista. 

Quase todos os monárquicos percorrem um longo caminho, que invariavelmente passa por uma fase
liberal, até chegarem à NOSSA monarquia, modelo que os liberais tanto insistem em associar ao absolutismo, predecessor dos regimes liberais em inúmeros aspectos (centralismo, burocracia e soberania), e a um suposto atraso do qual todos falam, mas ninguém estudou a fundo ou consegue provar, de forma a esconderem o próprio fracasso. 

Foi durante a pseudo-monarquia liberal que Portugal  se tornou pobre de facto em comparação a nações que hoje associamos à riqueza, como as nações escandinavas, e não mais apenas em relatos parciais de estrangeiros pouco simpáticos a nós, como foi costume durante o século XVIII, perdendo o rumo de tal forma que chegamos ao ponto de nos tornarmos irrelevantes até em sectores em que fomos mestres até pouco antes da imposição do liberalismo, como a construcção naval, até mesmo em comparação a nações como a Dinamarca. Muita coisa mudou, e rapidamente, desde o fim do século XVIII, época em que oficiais britânicos teciam elogios às capacidades técnicas dos navios de linha portugueses, considerados por muitos superiores ao que era construído nos arsenais ingleses. 

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Sabem qual é a razão?

Com uma dessas, já não será preciso rezar quando te apanharem. 
Ou achas que a polícia chegará a tempo de te salvar? Mas há quem tema que cidadãos honestos, 
sem taras sexuais por criancinhas, andem armados. Isso pode anular a segurança de uns quantos figurões que fizeram mal a muita gente...


Caros, no post anterior relatei mais um caso de abuso da parte das autoridades policiais, tão eficazes nas actividades de controlo e repressão do cidadão patriota e que para nada servem no que toca ao combate ao crime. Sem crime, não há justificação para tanto agente e tanto controlo da nossa vida, afinal, somos que que pagamos com o nosso dinheiro pelo prazer de sermos parados nas estradas, vistoriados como prisioneiros comuns, arrebentados nas manifestações, confiscados por dívidas ilegítimas e por aí vai. 

Agora, pensemos no crime e na sua natureza. Todos sabemos que o crime prolifera graças a alguns factores e que em tudo isso há mão do regime. Quem abriu as fronteiras? Quem tornou as leis ineficazes na repressão do crime e opressivas em relação ao cidadão comum? Quem destruiu a economia nacional e provocou desordens sociais que, junto ao trabalho de estupidificação feito nas escolas e de destruição da moral feito pelas televisões, a começar pelas estatais e a terminar pela do agente do Clube Bilderberg em Portugal (SICk), afundou ainda mais a família e incentivou um materialismo que nas classes nascidas da desordem liberal só causa frustração e legitima o crime, como é óbvio em certa cultura hip hop? E quem é que desarma o cidadão honesto, tratando-o como um retardado ou potencial terrorista, ao mesmo tempo em que incentiva o comércio ilegal de armas, monopólio dos homens do avental?

Vendo o que foi a evolução de Portugal desde o 25 de Abril, a não ser que admitamos que os senhores de Portugal são completamente idiotas, é mais do que óbvio que o aumento da criminalidade foi planeado e só isso explica a subida paralela do número de agentes policiais e da criminalidade. Qual a intenção por detrás de tudo isso? Basta acompanhar o discurso da direitinha, que faz aqui uma jogo dialéctico com a esquerdalha, para saber onde querem chegar. A desordem causada pela esquerdalha mais não serve do que para justificar o discurso policialesco da direitinha, tão ao gosto do Paulinho Bilderberg Portas e do partido fantoche PNR, de modo a justificar o aumento do aparato policial, que já começa a ser militarizado, e dos mecanismos jurídicos de opressão. Quando tudo estiver preparado, ou seja, quando o aparato de opressão estiver completo, uma onda de criminalidade sem paralelo na história, ou um atentado terrorista organizado pelo SIS (nas mãos da maçonaria) ou por um serviço secreto de alguma nação da NATO (ou de Israel),  servirá para justificar a conclusão da transformação de Portugal numa prisão a céu aberto.

É por essa razão que os governos nos têm desarmado aos poucos e mantém os povos locais em anomia graças à destruição das autonomias locais. As poucas que restaram, verdade seja dicta, mais não servem do que para dar alguma liberdade de acção aos paus mandados dos partidos nacionais a nível local, de modo a que consigam tirar uns trocos sem sobrecarregar em demasia o orçamento e tenham flexibilidade para ajudar os empresários locais ligados à rede e prejudicar os que não fazem parte dela. Fosse cada português um atirador experiente, treinado para a guerra e responsável pela defesa da própria comunidade num quadro político legitimista, provavelmente seriam precisos corpos bem reduzidos de polícia em centros urbanos como Lisboa e Porto, submetidos aos juízes locais, e ocorrências graves seriam uma raridade. Bandido nenhum arrisca a vida para ser um herói. Sabendo que acções criminosas despertarão a reacção de uma população preparada militarmente e capaz de agir com disciplina em milícias, que devem voltar a ser o fundamento da defesa nacional pois o exército permanente provou ser ao longo dos últimos séculos um ninho de cobras, provavelmente teremos um emigração dessa mão-de-obra qualificada para o resta da Europa, onde a bandidagem ainda é bem-vinda.

Mas nada disso ocorrerá se o regime não foi derrubado, afinal, se todos estivessem armados, seria impossível impor a ditadura maçom. 

Polícia: não colaboro, não respeito e não quero saber dela para nada!



Peço desculpas pelo tom de desabafo, mas estou de facto fazendo um desabafo. Um tipo trabalha cinco anos seguidos para encontrar uma saída na puta da vida, vida essa que foi muito boa e próspera até que há cerca de dez anos, quando, crente de que o sistema não era tão porco como é de facto, fez um investimento imobiliário que foi colocado na prateleira por uma merda de uma câmara municipal que, como todas as câmaras, está nas mãos de um dos partidos do regime e serve ao poder central, ou melhor, ao poder que tomou o poder central.

Anos perdidos e o capital a desaparecer, com a dicta câmara atrasando as respostas aos aditamentos que éramos obrigados a fazer por tudo e por nada, mas sempre garantindo que depois do último aditamento, tudo correria celeremente. O absurdo chegou ao ponto de uma vez exigirem um aditamento para a colocação de “ecopontos”, coisa que foi logo feita, e depois de alguns meses, com uns trinta dias de atraso em relação ao tempo limite, chumbarem o projecto e exigirem que o ecoponto fosse então retirado! Só nessa palhaçada foram 6 meses da minha vida roubados, e podem imaginar como cada mês parado, me dedicando exclusivamente a resolver assuntos burocráticos, custou. Feitas as contas, graças ao regime, e posso provar tudo, estou 3 milhões de euros mais pobre do que estaria se a maçonaria e todas as máfias que nos dominaram não existissem.

domingo, 12 de abril de 2015

A salvação do Brasil pela reforma da maçonaria???





Mais uma vez o sr. Olavo se notabiliza na defesa do legado do grande oriente. Isso não é novidade: anos atrás Olavo respondeu a indagação da sra. Mirian Macedo sobre o tema, no "true outspeake" de 12/02/2007  (a resposta está no link, a partir de 13 min20seg até 20min36seg.  http://www.olavodecarvalho.org/midia/070212true.html), nestes termos: 


Mírian Macedo: "Citando René Guénon, o senhor defendeu a união da maçonaria com o cristianismo. E pode?!"

Olavo de Carvalho: "Parece que houve aí uma divisão de trabalho: a maçonaria ficou com os Pequenos Mistérios e a Igreja com os Grandes Mistérios. Não é preciso dizer que este simples fato é causa de inumeráveis desequilíbrios. Enquanto estas duas ordens de conhecimento não forem de novo articuladas, a unidade espiritual do Ocidente não será reconquistada."

Ou seja: enquanto Igreja Católica e maçonaria não se reconciliarem nada de restauração cultural e moral do Ocidente. É essa a doutrina que o sr. Olavo fornece a seus alunos do COF e seus ouvintes do T.O. Apesar disso ainda tem quem veja total compatibilidade entre submeter-se as orientações "filosóficas" de Olavo enquanto é católico. 

Porém a doutrina do sagrado magistério romano é outra: 

Se todos os homens julgassem a árvore pelo seu fruto, e reconhecessem a semente e origem dos males que nos pressionam, e dos perigos que estão nos ameaçando! Nós temos que lidar com um inimigo enganoso e habilidoso, que, gratificando os ouvidos do povo e dos príncipes, os tem enleado por falas macias e por adulação. Entrando nas boas graças dos governantes sob a alegação de amizade, os Maçons tem se esforçado para fazê-los seus aliados e poderosos auxiliadores para a destruição do nome Cristão; e para que eles possam mais fortemente pressioná-los, eles têm, com determinada calúnia, acusado a Igreja de maliciosamente contender com os governantes em assuntos que afetam a sua autoridade e soberano poder. Tendo, por estes artifícios, assegurado a sua própria segurança e audácia, eles começaram a exercer grande peso no governo dos Estados: mas entretanto estão preparados para sacudir as fundações de impérios, para perturbar os governantes do Estado, para acusá-los, e para expulsá-los, tão freqüentemente quanto eles aparentam governar de modo diferente do que eles próprios poderiam ter desejado. De modo semelhante, eles têm por falsos elogios iludido o povo. Proclamando com uma alta voz a liberdade e prosperidade pública, e dizendo que era por causa da Igreja e dos soberanos que a multidão não era retirada de sua injusta servidão e pobreza, eles se impuseram sobre o povo, e, excitando-os por uma sede por novidades, eles os pressionaram a assaltar tanto a Igreja quanto o poder civil[...]"os homens pensam, ou gostariam de acreditar, que o ensinamento Cristão não é adequado para o bem do Estado; pois eles desejam que o Estado seja fundado não em sólida virtude, mas na impunidade do vício."[14] Sabendo destas coisas, os príncipes e o povo agiriam com sabedoria política[15], e de acordo com as necessidades da segurança geral, se, ao invés de juntar-se aos Maçons para destruir a Igreja, eles se juntassem à Igreja para repelir os seus ataques[...]O que quer que o futuro possa ser, neste grave e difundido mal é Nosso dever, veneráveis irmãos, esforçar-nos por encontrar um remédio. E porque Nós sabemos que a Nossa melhor e mais firme esperança de um remédio está no poder daquela divina religião que os Maçons odeiam em proporção ao seu medo dela, Nós pensamos ser de capital importância chamar esse grande poder salvífico em Nosso auxílio contra o inimigo comum. Portanto, tudo que os Pontífices Romanos Nossos predecessores decretaram com o propósito de opor-se aos projetos e esforços da seita maçônica, e tudo que eles tenham legislado quanto à entrada ou saída de homens de sociedades deste tipo, Nós ratificamos e confirmamos completamente pela nossa autoridade apostólica: e confiando grandemente na boa intenção dos Cristãos, Nós rogamos e imploramos a cada um, pela sua salvação eterna, para ser o mais conscienciosamente cuidadoso para não divergir o mínimo que seja daquilo que a sé apostólica tem ordenado neste assunto." In: CARTA ENCÍCLICA HUMANUM GENUS DO SUMO PONTÍFICE PAPA LEÃO XIII. 

Srs. não existe saída: quem está com Olavo não está com a Igreja nem pode militar a sério pelo Ocidente. 

Em tempo: reproduzo aqui o Comentário muito pertinente do amigo Cássio, sobre mais esta pataquada olavista; 

" A maçonaria ...apoiou a escumalha republicana anarco comunista na Espanha na década de 30; apoiou os lunáticos revolucionários franceses, tanto jacobinos como girondinos. Depois um sujeito desses vem com papinho sobre combater a mentalidade revolucionária quando apela para o instituição mais revolucionária dos últimos tempos... O melhor que esse pessoal da nova direita pode fazer mesmo é se candidatar para ser figurante zumbi na série "The Walking Dead"."


Para quem ainda duvida da ligação do sr. Olavo com a maçonaria aí vai: 

Aqui o link para o Grande Oriente o identificando como "um Ilustre Irmão de Avental" http://goirj.com/site/index2.php?ctx_menu=15

Aqui Olavo aparece usando um anel de origem maçônica: 

Aqui a referência sobre a origem do anel: 

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Serviço público: divulgação da lista de membros comprovados da organização criminosa conhecida por maçonaria


Eles sabem tudo de nós, afinal, dominam os serviços de policiamento através das suas redes e têm o controlo absoluto dos serviços de inteligência. É por essa razão que nada escapa aos olhos do Grande Irmão, exceptuando os crimes cometidos pelos membros da seita criminosa.

Para combatermos a máfia do avental, precisamos declarar guerra total aos seus membros, e para fazê-lo com eficácia, o primeiro passo é conhecê-los, um a um. Há muitos que escondem a sua condição, especialmente entre os que defendem a continuação do regime sob a máscara da monarquia constitucional e se fazem passar por católicos moderninhos, mas ao conhecer a rede e o modus operandi, é fácil apanhá-los.

Concluído o primeiro estágio, que é a divulgação das listas por toda a parte, poderemos passar a algo mais ambicioso. Nada como abrir os olhos do povo para que a acção contra a maçonaria se generalize e acabe por isolar o bando da nação sadia. O objectivo é fazer com que todos colaborem para tornar a vida deles insuportável, tal e qual eles estão a fazer com os profanos há séculos.

Que as crianças os persigam pelas ruas aos gritos de avental, que os guardadores de carros risquem as suas viaturas, que os empregados dos restaurantes urinem nas suas bebidas, que os vizinhos os denunciem por tudo e por nada, que toda a gente se recuse a cumprimentá-los e até a ajudá-los, mesmo que estejam agonizando na rua. Ou acabamos com essa máfia, ou eles acabará com Portugal. 



quarta-feira, 8 de abril de 2015

Movimento vem pra rua, PSDB, Allan dos Santos e o engodo das "manifestações"!


Comento aqui a recente bronca do ativista Allan dos Santos com a tentativa do sr. Chequer, líder do vem pra rua,  de levar as manifestações para onde quer o PSDB. 

O que é mais cômico nisso tudo é que Olavo ano passado defendeu o voto nesse mesmo PSDB que agora defenestra. 



OBS.: Em recente entrevista o sr. Ricardo Salles, presidente do movimento endireita Brasil - o mesmo Ricardo já foi secretário de Alckmin o que demonstra a ligação direita da neodireita com o PSDB - deixa claro que as manifestações, embora tendo participação popular são dirigidas por eles, os amigos do capital internacionalista e bancário( http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/financas/20150315/necessario-vamos-ruas-dias-diz-presidente-movimento-endireita-brasil/241971.shtml). 


terça-feira, 7 de abril de 2015

Pedido de desculpas aos leitores

Podem ficar descansados. Ainda não foi desta que decidi me retirar.

Caros, há quase duas semanas que tenho negligenciado a escrita e peço imensas desculpas a todos os que nos dão atenção pelo silêncio prolongado. Felizmente, nada disso se deve a problemas graves, muito pelo contrário. Deve-se apenas à falta de tempo resultante da evolução na minha vida material e de uma fase de imensas mudanças na minha família. Tudo isso me obriga a ajustes e trabalhos que me tem consumido não apenas o tempo, mas também a disposição para a escrita. Aqui cabe fazer uma pequena confissão, ao menos para os que não me conhecem pessoalmente. Para mim, a leitura é agradável, assim como o diálogo (e o monólogo, quando sinto que não sou chato e o momento é apropriado), mas a escrita é torturante. Foi esta uma das razões pelas quais, apesar de não ser a principal, optei por deixar de lado a vida académica. Quando tiver concluído alguns deveres a que me obriguei, e obtiver sucesso na minha busca pela segurança económica, aí me concentrarei nos estudos durante alguns anos para finalmente expor tudo o que considero relevante para a nossa descendência comum. Até lá, me dedicarei apenas à escrita mais imediata, voltada para as questões urgentes relacionadas com a nossa sobrevivência (deixo a escrita de livros antes de uma vida de estudo e reflexão aprofundada aos arrivistas das letras...). Quanto ao resto do mundo, que me perdoem os mais sensíveis, mas nesse caso nada tenho a transmitir e pouco me afecta a sua evolução, desde que não implique em ameaças à nossa forma de vida. Para mim, o estrangeiro é o reino dos missionários e pouco me importa como ali se vive, ao menos enquanto não sacrificam bebés a Moloch ou dedicam corações humanos arrancados a uma ridícula "pseudo-divindadezinha" qualquer... 

Mas não pensem que estou inactivo intelectualmente. De forma alguma! A pausa na escrita me permite pensar no pouco que tenho absorvido (sempre com o cuidado de evitar leituras pouco interessantes), e no que recolhi ao longo de algumas décadas de estudo, com serenidade, e o resultado me agrada. Tenho feito notas resumidas para não deixar que as ideias fujam e pensado sobre vários problemas do passado e do presente e, o que é mais importante, tenho olhado para o futuro. Bom, o período tem sido bastante proveitoso e quase que me esqueci de um pormenor. Vos escrevo de um computador emprestado. Foi exactamente no dia a seguir ao meu último post que fiquei sem o meu computador pessoal, cujo comportamento invulgar me obrigou a levá-lo para reparação e que, graças a circunstâncias que talvez não sejam fortuitas, consumiu quase todo o tempo que desde então passou a brincar com os técnicos cujos serviços contractei, cujos esforços em nada resultaram para além de me convencer que estava na hora de investir um bocado em tecnologia e comprar um novo computador. Chegou hoje mas, como sou do tipo que não quer enriquecer os bilionários da informatica (na verdade, quero quebrá-los), terá de ser montado pelo meu irmão, afinal, sou um energúmeno nesse domínio e sem ele continuaria a viver na era do telex.

Assim, me despeço por alguns dias e prometo que até ao fim da semana volto cá para continuar o nosso diálogo. Saudações a todos e um grande abraço a todos os legitimistas!