domingo, 26 de abril de 2015

Como executar prisioneiros ao estilo NATO

Nem em Palm Beach se vê tantas Hilux...

O que vi no vídeo abaixo, ao contrário de muitas das execuções de jornalistas ocidentais pela "Entidade Islâmica", parece bem real. O equipamento das bestas que perpetram a execução corresponde ao equipamento usado pelos bandidos a soldo do globalismo que actualmente desestabilizam a Ucrânia. Se repararem, os bandidos utilizam a camuflagem multicam e capacetes  do tipo MICH. Estão mais do que prontos para participar num exercício da NATO:

Shock Video: Ukrainian Neo-Nazis Nail Rebel Fighter to Cross, Burn Him Alive

E por falar em equipamentos ocidentais nas mãos de bandidos, como se não bastasse o enorme arsenal de armas americanas nas mãos dos bandidos da Entidade Islâmica, que ainda podem ser justificados com a desculpa do roubo dos arsenais do exército iraquiano, ou as gigantescas procissões de Toyota Hilux acabados de chegar da fábrica, reparei num detalhe interessante numa das execuções mais famosas, a do jornalista James Foley.

Não acredito que essa execução em particular tenha sido real, e ponho em dúvida todas as execuções de ocidentais pela Entidade Islâmica, mas há um detalhe bastante constrangedor:





O terrorista porta uma adaga pouco conhecida do grande público e que era produzida quase que exclusivamente para as forças especiais americanas. O modelo da adaga é o Nº 4 da Ek Knives com empunhadura em cordura. Abaixo podem ver uma:



Pelo que sei, a EK Knives não arranjou nenhum contracto de fornecimento com o exército iraquiano. Se tivesse arranjado, não teria ido à falência...

2 comentários:

  1. O pormenor da faca é muito bem notado. Isto sim é olho para a pesquisa!

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    1. Obrigado, caro Manuel, mas os nossos adversários, temos de reconhecer, deram uma ajuda. Ultimamente tem dado muitas. Me faz pensar num fenómeno historicamente observável, que é o ciclo das elites. Parece que chegaram ao estágio da idiotização irreversível. Se vê bem nas caras dos mais novos, e os mais velhos já não tem a fibra que a gente ainda vê em retractos dos antepassados dessa gente nos séculos XIX e XVIII.

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