E assim chega a retribuição para um generoso idoso holandês de 91 anos. Em jovem, arriscou-se ao cárcere por dar abrigo a um menino judeu (pelo nome, descendente de judeus portugueses) e impedir que fosse deportado. O salvou de uma situação brutal para uma criança, o internamento num campo de concentração, mas tenho a certeza de que o rapaz não teria de se esconder de franco-atiradores, como aqueles jovens israelitas bem dispostos que se divertem a disparar sobre a cabeça de bebés no colo das mães ou nas barrigas das mulheres grávidas, como é habitual em Gaza. É, porque tirando os filmes do Spielberg, tais coisas existem apenas na terra sob ocupação sionista, que de santa não tem nada desde há algumas décadas. Agora, que não venham os sionistas dizer que uma coisa não tem a ver com a outra, afinal, não são eles que justificam a inimputabilidade de Israel baseados em eventos passados há décadas e que mais do que nunca precisam ser investigados e depurados de uma vez da maldita propaganda de guerra?
Carlos, você poderia comentar esse áudio do Leonardo Bruno, o vulgo Conde?
ResponderEliminarhttp://cavaleiroconde.blogspot.com.br/2014/08/voz-ocidental-o-templo-de-salomao-do.html
Ele no final comenta sobre o Estado maçônico de Israel (aos 39:43), escute como ele critica os católicos que defendem os palestinos e criticam os sionistas.
Se você quiser escutar todo o áudio, fique a vontade.
Você conhece o Leonardo Bruno? Ele é mais um bajulador do Sidi Muhammad.
O holandês tem parentes num país infestado de terroristas e de uma maioria do povo que os apoia. Terroristas esses que se utilizam de casas de civis, prédios públicos e até hospitais para disparar mísseis contra Israel, arrastando a guerra para áreas densamente povoadas. Um fato triste aconteceu: sobrinha e outros parentes são mortos num dos contra-ataques. Diante de tal fato, o que se esperar afinal?! É triste o que aconteceu com esse senhor e sua sobrinha, mas será que ele não deveria ponderar um pouco? Ele que resgatou de forças genocidas um garoto, não deveria ponderar que por outro lado, a ssobrinha preferiu residir com um povo em sua maioria genocida também?! E em guerra aberta contra um Estado militarmente forte e organizado (senão seria sua ruína) e que somente insiste em querer viver em paz?!
ResponderEliminarLamento pela perda dos parentes desse homem, mas talvez movido pelo triste acontecimento e pela emoção, ele não foi coerente na análise dos fatos.
Vivemos, atualmente, num mundo cada vez mais baba-ovo de regimes antidemocráticos e violentos e que arrasta milhares de politicamente corretos como esse senhor e quiçá sua sobrinha, que correu o risco de casar-se com um palestino indo morar com o mesmo naquele lugar.
Meu querido, tu acha que Israel é um exemplo de democracia?
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