quarta-feira, 27 de maio de 2015

Os alvos a abater



Hoje foi um dia rico em notícias que expõem, ao menos para quem tem os olhos bem abertos, como funciona o esquema que impuseram a Portugal dos dias de hoje. Antes de avançar, aproveito para parabenizar Durão Barroso:


Se continuar servindo tão bem aos interesses da elite bancária internacionalista, ainda consegue uma concessão televisiva ou até mesmo uma participação importante no futuro banco da família Espírito de Porco (Alguém acha que os Espírito de Porco ficarão sem banco por muito tempo?).

Dicto isto, agora olhemos para o exterior e busquemos inspiração para depois investigar algo que nenhum jornal, escrito ou televisivo, vos contou.  Como todos devem sabem, as drogas, as crianças desaparecidas e as armas passam quase todas pelos aeroportos, que por acaso são, ao menos no primeiro mundo, ainda mais vigiados que as instituições penitenciárias. Contudo, apesar de todo o controlo, tudo passa por lá. Perguntem a qualquer amigo que trabalhou, ou trabalha, num aeroporto, a respeito de aeronaves não identificadas e voos discretos e verão que algo muito estranho se passa "apesar" da vigilância dos estados, que parecem saber até mais do que nós a respeito das nossas finanças, mas "por acaso" são incapazes de um controlo eficaz dos aeroportos, que em alguns países chegam a parecer autênticos quartéis.


Pois bem, para além da militarização dos aeroportos, primeiro passo para algo mais intenso, corre em paralelo um processo de gradual formação de exércitos e serviços de informação privados. Uma das empresas de maior crescimento nesse mercado, que também por acaso já recruta gente com formação em bufaria por cá, acaba de ser apanhada com a mão na massa:

Security giant G4S implicated in people smuggling ring at Vienna airport

Aqui em Portugal a empresa que tem conseguido contractos desse tipo é espanhola, a INDRA, que para além de ser uma empresa de vigilância também é uma empresa do ramo da defesa. Pois bem, fiquem a saber que a INDRA concebeu e gere todos os sistemas usados no controlo dos portos e aeroportos portugueses, para além de estar implicada na gerência do cartão único, aquele cartão que contém os nossos dados biométricos e as nossas digitais.

E as redes usadas por esses figurões, que são apenas paus mandados das grandes famílias de banqueiros internacionalistas que por cá têm como sócios menores os Espírito de Porco, que por razões óbvias evitam dar a cara em tais posições de destaque e fazem de conta que são muy cristãos, enquanto frequentam certos ambientes esquisitos (ver aqui), todos sabemos quais são. No artigo abaixo, só faltaram os cavaleiros de Malta:

Interesses e corrupção minam Hospital de Santa Maria, diz estudo


 

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