Aljubarrota, Guerra Fantástica e Invasões Napoleónicas: Apenas três exemplos que mostram
que não podemos contar com forças armadas suficientes e só o povo em armas pode defender Portugal.
A Finlândia está preparando todos os seus reservistas, 900 mil ao todo, para uma possível guerra. Tirando a Suíça, é a única nação da Europa Ocidental capaz de oferecer alguma resistência séria a uma invasão. Todas as outras nações estão condenadas a ver os seus exércitos, preparados para um cenário de guerra convencional, desaparecerem em questão de horas, deixando as populações indefesas perante qualquer invasor.
Por cá, não é diferente. Ao contrário da Finlândia, que faz um jogo inteligente para dissuadir qualquer aventura nas suas fronteiras acenando para todos os lados, fazemos parte, como toda a Europa vulnerável à invasão, de uma aliança militar que nos ofereceu por décadas uma falsa segurança que gerou o ambiente de relaxamento necessário para o gradual desaparecimento das nossas forças armadas como factor de dissuasão. Hoje, levando em conta o que é o mundo, tais forças não passam de uma extensão do aparato burocrático e estão mais para forças policiais do que para forças preparadas para uma guerra a sério.
Quanto à população civil, é melhor nem falar. Numa guerra de alta intensidade, as forças armadas desapareceriam em menos de nada e a população civil ficaria desnorteada, indefesa material e psicologicamente, e isso, como sabemos, acaba sempre por custar muito caro. O futuro é cada vez mais incerto e à tensão acrescida para os lados do leste europeu, há sinais de que a Sul nasce um poder que futuramente poderá, numa situação de caos, lançar um ataque à margem Norte do Mediterrâneo.
Infelizmente, sob o actual regime, nada será feito, mas a nossa sobrevivência depende de fazermos agora o que é necessário para que tenhamos os instrumentos mínimos para lutar pela nossa sobrevivência se alguns cenários vierem a se concretizar. E o que é necessário? Simples. Treinar para a guerra toda a população capaz de combater, produzir armas modernas para todos os portugueses, estocar o máximo volume de munições de guerra e preparar as forças armadas para actuarem junto às milícias populares num conflicto. Na minha opinião, o melhor seria reduzir o tamanho das actuais forças armadas e configurar o exército para que os seus quadros, numa situação de ameaça de invasão, assumam o comando das milícias populares de modo a garantir a máxima coordenação entre as mesmas e uma acção militar eficaz ao máximo.
Quanto à força aérea e à marinha, é bom repensarmos os nossos gastos e investir mais em submarinos, caças e em defesa aérea e anti-míssil. Ou fazemos isso enquanto temos tempo e as circunstâncias nos permitem, ou acabaremos muito mal. Nos tempos que correm, será impossível organizar uma defesa ao improviso como na chamada guerra fantástica ou durante as invasões napoleónicas pois as dificuldades logísticas dos dias de hoje são insignificantes com as que enfrentaram os invasores de então.
Quanto à força aérea e à marinha, é bom repensarmos os nossos gastos e investir mais em submarinos, caças e em defesa aérea e anti-míssil. Ou fazemos isso enquanto temos tempo e as circunstâncias nos permitem, ou acabaremos muito mal. Nos tempos que correm, será impossível organizar uma defesa ao improviso como na chamada guerra fantástica ou durante as invasões napoleónicas pois as dificuldades logísticas dos dias de hoje são insignificantes com as que enfrentaram os invasores de então.
E qual é a principal ameaça militar a Portugal?
ResponderEliminarA NATO anda a provocar a Rússia, e os russos vão entrar pela Europa como um rolo compressor. Não quero ver russos em Portugal, e para isso vale a pena sair da NATO e sermos neutros, e para sermos neutros, precisamos ser fortes. Se formos fortes, e sairmos da NATO, evitamos entrar numa guerra estúpida e garantimos que qualquer potencia que tente entrar em nossas fronteiras pagará muito caro pelo erro.
EliminarPor outro lado, a tal entidade islâmica é um perigo que não deve ser desprezado. Nossos "aliados" da NATO estão por detrás dessa entidade e do caos gerado no mundo islâmico. Levando em conta que o futuro é mais incerto do que é costume, nada nos garante que não se tornará num monstro que pode vir a ameaçar as nações meridionais da Europa. A intenção para isso já foi anunciada.
Um abraço!
Carlos, eu moro no Brasil, não sei bem como anda a situação em Portugal, mas creio que atualmente Portugal é governado pelo regime, não? Por isso, dificilmente Portugal adotaria essa postura, apesar de ser a mais sensata.
EliminarPois eu acho que o ideal é se unir a Espanha e fazer a defesa contra qualquer invasor desde os Pireneos. Portugal assim como Israel é um estado pequeno e acanhado, sem bufferzone, sem território capaz para resistir a uma guerra e recuar se preciso.
ResponderEliminarEm guerra moderna não é preciso marinha a não ser para invadir. Como Portugal não invadirá ninguém por falta de exército, o ideal é se equipar com mísseis anti-navio para impedir possíveis armadas de se aproximarem, e defesa anti-aérea.
Portugal não tem autonomia nem soberania pois as armas que tem são da NATO e podem ser desligadas facilmente se França ou Alemanha quiserem. Vemos o alto preço de não ter armas nacionais na guerra das Malvinas quando a Argentina ia ganhando, destruindo a armada inglesa com os mísseis exocet, então a França sionista entregou os códigos dos mísseis a Inglaterra sionista e puderam vencer.
Considerando a população civil não haverá resistência alguma. Imagine o português médio, frouxo e sofisticado, frente aos animais do magrebe ou do oriente médio. Não resistem uma semana digo, 24 horas de guera.
A solução é a unificação com Espanha, formando uma potência regional ibérica com defesas em ponto altos como a linha dos pireneos.
Juntar forças com as Espanhas, sim, seria bom, mas ser anexado pela falsa monarquia que dá cara ao regime internacionalista instalado em Madrid seria trocar o seis pela meia dúzia. O ideal seria uma península livre de modernices, constituída por reinos independentes, mas ligados por uma espécie de confederação defensiva. Num quadro desses, os Pirenéus, com certeza, seriam a linha de defesa ideal. Quanto ao resto, assino por baixo, mas tenho uma bocado mais de fé no português. De facto, fica muito a dever aos antepassados, mas nada como a adversidade para acordá-lo. Mas não adianta acordá-lo se ele não tiver instrumentos para se defender. O que fizeram com os portugueses nos últimos duzentos anos foi um crime.
Eliminar"A solução é a unificação com Espanha, formando uma potência regional ibérica com defesas em ponto altos como a linha dos pireneos."
EliminarA solução é unir as nações e territórios de lingua portuguesa em uma espécie de "ONU" da língua portuguesa...
A Organização das Nações e Territórios de Lingua Portuguesa (ONTLP).
Países como o Brasil, Portugal, Moçambique, Angola,...territórios como Macau, Goa e Damão e Diu,... (apesar de alguns não falar mais o Português, ainda assim historicamente está ligado a colonização portuguesa). Poderiam unir-se em uma organização que com o tempo mandariam para as favas a famigerada ONU.
Culturamente todas essas nações e territórios estão unidos a Portugal (a nação mãe). Nada mais certo do que a união de todos.
Com o tempo poderá ser criado um "Banco de Desenvolvimento das nações e territórios de Língua Portuguesa, para facilitar os negócios e transações entre essas nações e territórios.
Juntar forças com a Espanha seria fundamental, mas não para fazer um novo país e sim uma confederação de estados autônomos, tanto no que importa a economia e exército. A questão linguística é o que seria mais complicado.
EliminarA própria península ibérica já é separada do resto por geografia e língua, ademais o próprio Portugal já tem suas diferenças internas.
O norte Português nada tem a ver com o que se encontra no Algarve, e a Galícia nada tem em relação com Andaluzia e o natural seria até mesmo uma unificação com Portugal em um futuro não muito distante. Há regiões fronteiriças como Olivenza que também pedem por unificação com o país.
Em verdade a península é uma reunião de reinos bastante diversa em etnias e costumes que teve o mundo nas mãos durante a união ibérica, o maior temor dos portugueses é o de uma assimilação cultural por Espanha, o que era pregado por comunistas como Saramago que só queria ver o circo pegar fogo, mas isso é impossível devido ao caráter patriótico e brioso que ainda resta.
Provavelmente Portugal acabaria por influenciar culturalmente as regiões fronteiriças, não o contrário.
Acompanho com interesse a questão militar, a Rússia tem 20 mil tanques prontos para passar um rolo compressor em direção a Paris-Bruxelas. A judaria irá se refugiar em NY novamente, como fizeram na WW2, depois voltarão para renegociar um novo sistema de poder ainda mais favorável a eles. É isto.
EliminarSobre unificação Espanha-Portugal não há hipótese disto acontecer, no máximo se a Galícia futuramente se interessar a VOLTAR a Portugal isto pode ser encorajado, mas Portugal submeter-se ao Reino Espanhol é um absurdo pois tem diferentes culturas. Desnecessário. Inclusive Espanha tem que devolver Olivença e outros territórios.
Vi um comentário atrás de um rapaz falando sobre esse assunto em tom visivelmente provocativo, reitero que talvez fosse outro Tadeu ou um provocador barato, eu sou a favor da cultura e civilização portuguesa e não sua absorção por outras - que por sua vez se degradam aos poucos.
Criar uma liga dos países de língua portuguesa ? Estás brincando. Portugal deve é fechar as fronteiras para impedir essa escumalha africana e terceiro mundista de pisar o solo pátrio. A questão da língua não os torna iguais ou lusos. Igualitarismo é o começo do fim.
Uma vez cometido o erro da escravidão e colonialismo não precisamos insistir no erro e transformar a própria pátria mãe em uma colônia, como é o caso da França que aos poucos vai tornando-se Senegal e Argélia.
Portugal deve fechar suas fronteiras ao terceiro mundo e não abrir, ou se faz isto agora ou o país desaparecerá.
Tanque é arma ultrapassada meu filho. Só serve contra a população civil.
EliminarHein pessoal, vendo aquele Kim Kataguri com aquela camisa maçonica, eu fico a pensar : Sera que ele foi "schuonizado" pelo Sidi ?
ResponderEliminarHahahahaha
Bom tambem seria se voces e o Caio Rossi analizasem o Dugin e a nova Russia conservadora, eles tambem devem apoiar a fusão das religiões.
ResponderEliminarJa em relação ao Olavão, namoradinha do Schuão, eu não creio que ele trabalhe para a fusão de todas as religiões, mas sim pelo dominio do cristianismo-sionista-judaico-maçonico sobre todas as outras religiões.
A fusão de todas as religiões faz preponderar o sionismo pois ele por ser uma máfia étnica não será afetado por ideologias.
EliminarSe todas as religiões ideológicas forem destruídas se destrói a coesão da sociedade acabando por fortalecer o único grupo que restará intacto, por acaso o mesmo que controla a mídia mundial e as finanças, etc...
Peço ao anonimo que pesquise ( ja deve tê-lo feito) quem está por trás dessas seitas e ordens como templária, rosa-cruz, etc... todos maçons cabalistas que conspiraram para derrubar as monarquias nacionais cristãs nos séculos 16 a 19.
Esse perenialismo é apenas mais uma infiltração para destruir o cristianismo ( que já foi destruído de fato), o caráter árabe-islâmico da seita Guenoniana é apenas externo, esse povo é capaz de usar qualquer argumento ou forma para realizar seus objetivos.