segunda-feira, 20 de julho de 2015

Para que fique bem claro que não quero mais brincar




Estou exausto, e não é de hoje. Não vou descrever a minha rotina nos últimos dois anos. Para mim, basta saber que a maioria esmagadora dos homens jamais teria dado o passo que dei e, dentre os poucos com firmeza de carácter para tal, a maioria esmagadora desistiria após uns poucos meses ou umas poucas semanas. No decorrer dos últimos dois anos conheci muitos que fugiram quando se deram conta de muito menos do que eu, e dos poucos em que confio, e longe estão de terem enfrentado o que enfrentei, e enfrento.

Quando cruzei o Rubicão, não tinha nenhuma garantia de ajuda, e mesmo a garantia que consegui depois de pouco vale se o adversário vencer. A possibilidade de derrota existe. Porém, nada disto me assusta. Muito pelo contrário: agradeço à Divina Providência pela oportunidade de testar a minha resolução e pela descoberta de que faço parte do pequeno grupo dos que não recuam diante de nada. Ainda assim, me encontrava muito verde até há pouco, confiando facilmente em quem nunca deu mostras do seu valor para mim. Palavras não valem nada, e a afirmação vale para todos. Mais não são do que um instrumento moldável e só as atitudes é que podem nos dizer se estamos diante de palavras sinceras ou de mera conversinha de sofistas.

Tenho esperança num futuro melhor, ainda que saiba que passaremos por grandes provações, mas tal esperança cada vez menos abrange Portugal. Do que vi e vivi, Portugal vai para onde o vento o levar e provavelmente vai mesmo desaparecer como nação durante as atribulações que vêm pela frente. Há pouca gente resoluta, e menos ainda resoluta, inteligente e sagaz o suficiente para perceber como o mundo funciona, agindo dentro dele como jogador e não como mera peça. Mas o que não falta, infelizmente, é cacique. Da minha parte, estava disposto a entregar a minha vida a um projecto concebido com a victória em mente, mas não vejo isso em nenhuma parte. Fui ingénuo. O histórico dos movimentos anti-modernidade é vergonhoso, uma história de fracassos atrás de fracassos. E qual a razão dos fracassos? A fraqueza, e nada mais!

Nos transformamos no povo dos gajos porreiros, incapazes de dizer um não seco a quem merece ouvir um não seco. Diante da mentira descarada, não basta a razão para negá-la. É preciso carácter! Tal e qual a esposa infiel trai impunemente o marido fraco, sabendo que ele, mesmo diante de factos que apontam para uma única direcção, pode ser facilmente dobrado pelas palavras simpáticas e por apelos sentimentalistas, os traidores se aproveitam da fraqueza dos traídos e no fundo o que se estabelece é uma relação de cumplicidade, onde o traidor, com suas palavras melífluas e o seu jeito familiar, se aproveita da fraqueza da vítima para estabelecer uma estranha relação de dependência psicológica que dá ao traído o incentivo necessário para que continue a viver na ilusão infantil da segurança e jamais cresça. E isto, quando se combina com o vigor de quem tenta abrir os olhos do traído, acaba sempre conduzindo ao mesmo desfecho: ou o traído imputa más intenções ao mensageiro ou o considera exagerado. Que leve com os cornos!

Em política, tal fraqueza é inaceitável, ainda mais quando lidamos com um inimigo presente em todo o lado através das suas extensas redes, com recursos suficientes para seduzir os que temem a pobreza material e força para abalar as convicções dos tímidos, que formam a maioria esmagadora da população. Na história dos movimentos políticos chegados à nossa esfera, há mais fracassos resultantes de traições do que sucessos, e quase sempre o que descobrimos, quando investigamos as coisas, é que os sucessos acabaram por depender mais da fortuna, que impediu situações onde os traidores fizessem estrago, do que da sagacidade dos seus fautores. E não é preciso olhar para a história para nos apercebermos disto. Basta olhar para o presente e ver como os regimes caem facilmente e como figuras de topo, em posição de confiança, se passam facilmente para o outro lado, ou agem de maneira extremamente descuidada para não desconfiarmos.

Eu digo não a tudo isto! Chega de perder tempo com quem não quer ser adulto e se sente bem no papel de peão no Grande Jogo. Sendo assim, continuarei a cumprir com o meu dever e a seguir a minha luta nos vários aspectos da minha vida, afinal, não recebo nada de ninguém e vivo espartanamente para continuar sendo independente. Só não estou pior pois ainda posso contar com a minha família. Talvez esteja enganado e haja gente suficiente para um projecto político, e por isso deixo a porta aberta, mas faço algumas ressalvas em relação ao que posso fazer, e ao que não vou fazer. Não farei mais do que ajudar qualquer movimento, se passar nos meus critérios de segurança, com informação e conselho, e à primeira quebra de confiança, saio pela porta da frente. Não quero nenhum cargo e muito menos ser porta-voz de nada, até porque nem sequer nasci em Portugal e sou contra que os que não tenham nascido cá tenham cargos de responsabilidade. Agora, faço uma pequena lista para que fique bem claro quais são os meus critérios para auxiliar alguém, ou algum grupo.

1 – Se não és pontual, não me contactes.

2 – Se tens amigos maçons, Opus Dei, TFP e afins, não me contactes.

3 – Se és do tipo que apanhas um amigo numa mentira mas, depois de uma conversinha mansa, voltas atrás, não me contactes.

4 – Se tens medo de levar um tiro, prejudicar a família, ficar com má reputação entre académicos ou remar contra a maré, não me contactes.

5 – Se não estás a par do trabalho que tenho feito com o meu irmão e com o Caio Rossi, o que demonstra que não tens consideração pela minha pessoa, não me contactes.

6 – Se és do tipo que idolatra uma qualquer figura do passado, ou do presente, e fica chateado quando alguém mostra factos que metem em causa a santidade do teu ídolo, não me contactes.

7 – Se és do tipo que não atende o telemóvel e nem dás retorno, não me contactes.

8 – Se dizes que vais fazer algo e não o fazes sem uma razão a sério, do tipo "perdi as pernas num acidente de avião", e, ao invés de assumires culpa por negligência e trabalhares para compensar o tempo perdido, tratas de inventar mil estorinhas bonitas para não ficar mal, não me contactes.

9 – Se achas que temos muito tempo e ainda não te apercebeste que desde a ingerência na Síria o mundo pode ver uma guerra mundial estourar a qualquer momento, não me contactes.

10 – Se te achas pequenino, incapaz de fazer muito, e achas que é fazendo acordos com quem tem o poder, ou é controlado por ele, que se vai chegar a algum lado, não me contactes.

11 – Se depois de vires o que o Caio Rossi, o meu irmão e eu temos revelado, ainda continuas a não ver qual “é a onda” dos autores que andavam metidos com a gnose, especialmente os dictos “nacionalistas”, não vendo como os grupos de patriotas ao longo da história foram manipulados como imbecis por forças que sabem jogar bem( e estabelecem as próprias regras do jogo), especializadas na infiltração e no comprometimento dos adversários a partir do estudo das suas fraquezas, não me contactes.

12 – Se és do tipo que a memória falha muito e cuja versão dos factos costuma gerar muitos problemas com os que estão ao redor, não me contactes

13 – Se não sabes quando é a hora de ouvir e de falar, não me contactes.

14 – Se depois de duzentos e cinquenta anos de crescente centralização económica, política e administrativa, continuas a acreditar em qualquer tipo de solução centralista, não me contactes.

Penso que a lista deixa claro que não quero ser contactado por brincalhões e nem por quem não quer entender como funciona o jogo pois se apegou sentimentalmente a uma ideia ou um autor qualquer. A missão principal que caiu nas minhas mãos já foi cumprida e as missões secundárias que assumi, para facilitar o trabalho de terceiros, estão prestes a ser cumpridas. Da parte de quem conta no mundo, amigos e inimigos, tenho o que preciso: respeito e temor. Contactos com brincalhões e hesitantes só me farão perder tempo ou perder a face diante de gente que respeito, que dá a cara na luta e sabe ouvir, ainda que estejam em posições infinitamente superiores a de alguns heróis do fracasso. Quanto ao que se passará em Portugal, não depende de mim e não tentarei forçar ninguém a absorver o que sei pois não nasci para agir como uma hetaira atrás do seu proxeneta. Só não venham depois fazer queixinhas quando descobrirem que foram, pela enésima vez, instrumentalizados e feitos de otários. Como disse, entre o corno e a esposa infiel existe um relação de cumplicidade, e o melhor é não se intrometer...

P.S: Meu irmão, o Jorge Velasco, me pediu para escrever que ele assina por baixo das 14 notas. 

21 comentários:

  1. Carlos Velasco, Jorge Velasco:

    Agradeço por tudo. Infelizmente, no meu caso, é melhor recuar. Fui vítima de muitas vinganças, retaliações, assédios etc. Atualmente estou muito doente. É a verdade e é um álibi que posso usar. Está muito difícil a minha situação no momento.

    No Brasil existe a cultura do concurso público e do funcionalismo público. Para quem é jovem, o risco que os brasileiros correm é do Brasil afundar em uma crise econômica pior que a da Grécia. A desindustrialização, as exportações de commodities e um serviço público caro, burocrático e pouco eficiente estão arruinando o futuro do Brasil. E o que ouvimos dos idosos? Para passar em um concurso público e deixar a política nas mãos dos petistas e dos tucanos (ou seria dos judeus?).

    Outro ponto: Existem pessoas muito mal-intencionadas que levam os jovens para um caminho ruim. Por exemplo, professores de Direito Penal que incentivam os alunos virarem advogados de porta de cadeia, ao mesmo tempo que só trabalham para políticos corruptos, que ocupam cargos públicos etc. Professores de Direito que não querem dividir o pão com os alunos, apenas as migalhas.

    É mais ou menos isso que acontece nas seitas e nos institutos das olavetes.

    Peço desculpa por qualquer mal-entendido ou má impressão.

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    1. Caro, acredite que não é apenas no Brasil que se vive em tal contexto. Por toda a parte se dão bem os lambe-botas e pagam os fortes. O sistema foi concebido de forma a eliminar os fortes e promover a fraqueza.

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    2. A única forma de enfrentar a ralé mundial é estando disposto a tudo,
      Muitos dispostos a tudo, infelizmente a maioria prefere a prostituição da matéria e na velhice se mata em arrependimento tal qual Churchill.

      Mas acalmar e vamos em frente, as dezenas de gatos que o semi-monstro Olavo e seus filhos sacrificam a cada lua nova (hoje ?) para destruir seus inimigos - como bom satanista que é - não surtirão efeito.
      Ps. Também acho que Portugal já era, visitei o país mês passado e está muito diferente do que esperava encontrar. Mas ainda temos a Rússia.

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    3. Deixe-me dizer algo que vale como uma nota à observação da pessoa acima. Tenho 35 anos e venho sofrendo com uma depressão agudíssima...A complexidade de uma desordem espiritual como a depressão é de tal magnitude que a própria tarefa de desvendar seus motivos pode muito bem ser o objeto de uma vida. Mas ancorado em todo o meu "estoicismo" sempre preferi apontar para causas meramente pessoais(existenciais) e individuais. Mas hoje, decorridos anos, afirmo com convicção
      que uma pátria como a brasileira não pode deixar de contribuir decisivamente para o agravamento deste desfalecimento interior. Enfim,meu Deus!, um país não pode se permitir ser reduzido tão miseravelmente a essa tóxica monocultura estatal, onde todas as cabeças, especialmente as melhores, estão servilmente alinhadas ao funcionarismo público, como se estivessem presas a uma espécie de fatalismo magnético!!O Brasil dos concursos públicos, dos "concurseiros", e da ânsia sedenta por um cargo no monstrengo burocrático somou, e muito, para o recrudescimento da minha minha "bílis negra". Um país regido por esta diretriz é uma máquina de produzir almas destroçadas!Estarei exagerando?

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  2. Carlos, como você mesmo disse ali no ponto 9, eu acredito que estamos na iminencia de uma guerra, se não mundial, pelo menos regional.

    Pois é inacreditavel, como a Russia se cala com as revoluções, patrocidas pelos EUA e os sionistas, nas suas portas, como na Ucrania. Ela parece não enfrentar, somente tenta resistir.

    Eu gostaria que você fizesse mais postagens falando sobre armamentos, exercitos, guerra, etc.

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    1. Caro, acredite que desejo abordar os temas militares com maior regularidade. Quanto à Rússia, não podemos esquecer que é uma nação cuja tradição militar é a da terra queimada, o que acaba por dar no mesmo que deixar o adversário, no contexto actual, se estender demasiado, gastando recursos e fincando vulnerável em todas as partes, enquanto se vai aumentando as próprias forças.

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    2. A Rússia está cercada, o tal escudo de mísseis nunca teve como alvo o Irã, e sim acabar com a possibilidade mutua destruição, com Israel e New York podendo então impor a sua vontade a força à Rússia.

      Com o acordo nuclear alguém acredita que não irão atacar o Iran ?

      Isto é apenas um adiamento, mas Israel jamais permitirá que exista um estado-nação próspero e moral no planeta, destruíram França, Alemanha e recentemente Iraque, Líbia, Síria...

      Quem somos nós para reclamar de algo ? Eles querendo nos localizam em minutos pela net e mandam um drone bombardear qualquer casa do mundo. É assim. É assim que fazem no Líbano e Palestina.

      Com o acordo a Rússia passa a ser a bola da vez, tanto que o criminoso de guerra Saskavilli já está em Odessa e aconteceram os primeiros tiros em direção a Transinistria.

      A Rússia terá que tomar a Ucrânia cedo ou tarde sabemos disso, é uma isca, e será mostrada como o novo nazismo.
      Uma coalização da NATO irá destruir o país com bombardeios, mas francamente a Rússia pode invadir até a chegar perto da França - quando se aproximarem do coração sionista que é Paris-Bruxelas-Amsterdan, então espere a migração da elite podre para Nova Yorque, e também pelo uso de armas nucleares táticas e radiação... então acontecerá o pior pois a Rússia será obrigada a devolver.

      Como foram permitir a esses psicopatas o governo do mundo ?

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    3. Caro Sr. Velasco,
      Qual sua posição em relação aos armamentos nucleares ?
      Você acredita que sejam verdadeiros ?
      Digo isso pois tenho lá minhas dúvidas, principalmente após vários desinformantes tentarem mostrar bombas termo báricas como sendo "mini-bombas" nucleares.
      Não que eles não possuam armas destruidoras e que trocar 1 bomba por 10 não mudaria o fato de eles poderem destruir uma grande cidade em minutos, ainda mais com tantos traidores em nosso meio.
      Acredito que essa pergunta é essencial para que possamos avaliar as capacidades militares dos envolvidos na guerra vindoura.

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  3. Vai aprender a escrever português, imbecil de merda. E volta para o Brasil.

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    1. Escreve muitíssimo melhor do que 99% dos ditos nacionalistas portugueses, os quais, de modo geral, são um bando de semi-analfabetos. Um dos grandes problemas dos meios nacionalistas lusos (que o Carlos não citou, mas poderia citar) é o baixo nível intelectual dos seus integrantes, em flagrante contraste com os nacionalistas de outros países, que costumam ser sujeitos de muita leitura e estudo. É gente que lê pouco, lê mal e escreve mal.

      A propósito: "escrever EM português" ficaria melhor ;-)

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    2. Obrigado pela recomendação. Estudar e aprender é sempre bom. Quanto a voltar para o Brasil, não, obrigado. Aquilo está ainda pior do que cá pois parece que foi irreversivelmente destruído por gente de merda como tu. No dia em que vocês se tornarem a maioria por cá, acho que vou para a Rússia. Depois, se me desiludir, meto uma bala na cabeça. Viver entre imbecis como você é que não;)

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    3. Caro, muito obrigado por dirigir umas palavras à tal anónima. Se trata de uma senhora chamada Luísa Albuquerque, amiga do José Almeida que escreveu cá no blogue. Os posts mais recentes se referem, justamente, a uma situação onde ele tem um papel de relevo.

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  4. Prezado Carlos,

    Reconheço que não passo em alguns dos critérios e por isso não me apresento agora mesmo para a luta. Na verdade, pode ser que um dia ainda venhamos lutar juntos, mas por ora também tenho por aqui contingentes que não dependem de minha vontade.

    Gostaria, contudo, de deixar meu agradecimento, sobretudo pelo trabalho de mostrar onde estão os erros e os melhores caminhos. Acredite, o simples fato de desmascarar falsos ídolos (como mencionou no texto) talvez já ajude a salvar almas, que ao fim e ao cabo é o que importa.

    Eu espero sinceramente que os modernos e o mundo por eles criado sejam destruídos e eles serão, seja por intervenção Divina direta ou por meio de homens Seus, para bem das futuras gerações. Farei o que puder para ajudar nisso, se não lutando de corpo presente, ao menos me abstendo de colaborar com quem não se deve, graças a trabalhos como o de vocês, de denunciar onde está o erro.

    Queria deixar uma palavra para aqueles que acreditaram ter finalmente encontrado o bom caminho, que deram tudo de si, dedicaram
    as melhores intenções e esforços em prol desse caminho mas agora descobrem que foram, como Carlos escreveu, pela enésima vez instrumentalizados e feitos de otários por um ou mais falsos ídolos, gostaria de dizer que, por mais de uma vez eu já estive de coração partido e desejei, mais do que tudo, não precisar mais abandonar minha zona de conforto enquanto vivesse, levei o princípio da caridade ao extremo, fiz de tudo para me convencer que aquele caminho era no fundo um caminho honesto, que seria possível ao menos tirar proveito de tal caminho à minha maneira, etc etc. Contudo, quando se sabe que se pode morrer amanhã, que se vai prestar contas ante o Altíssimo, que se pode estar arrastando outras almas além da própria para um mau caminho..., não dá, simplesmente não dá para não juntar todas as forças que se nos restam e voltar às investigações e talvez outra mudança drástica de caminho de vida.

    Aos que podem fazer alguma coisa por favor acordem, ajudem-nos a acabar com os modernos/pós-modernos, este mundo artificial que vem sendo forjado a mais de quinhentos anos precisa ser destruído, ele tem que ser destruído, pelas almas dos de bem deste mundo que ainda não se corromperam.

    Mais uma vez obrigado, um sincero e forte abraço à equipe do blog, Carlos, Jorge e Caio, sempre acompanhando o trabalho de vocês e talvez a ele me junte um dia.

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    1. Muito obrigado, meu caro. Quando não podemos cumprir com aqueles pontos, o melhor a fazer é estudar e compreender o que se passa e agir na guerra da informação e na divulgação da verdade. Porém, é preciso ser paciente. As pessoas absorvem a verdade a conta-gotas e é preciso dar tempo ao tempo, e muitos não querem mesmo saber de nada. O importante é ajudar os que se interessam pela verdade. O resto vem atrás.

      Um grande abraço!

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    2. Faço minhas as suas palavras! Obrigado irmãos Velasco e prof. Caio Rossi por tudo! Foi muito dolorido constatar que estava sendo enganado por gente muito má e que no suprassumo da canalhice me impelia a "amar a verdade". Mas Deus foi Gracioso e Sua Providência me fez esbarrar em vocês aqui na internet! Tenho tentado alertar outras pessoas mas é incrível como não querem ouvir, não querem saber, e caminham languidamente para o abismo. Nos últimos tempos tenho constatado a verdade de 2 Tessalonicenses 2. 7-12 (versão NVI):

      "A verdade é que o mistério da iniquidade já está em ação, restando apenas que seja afastado aquele que agora o detém.
      Então será revelado o perverso, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e destruirá pela manifestação de sua vinda. A vinda desse perverso é segundo a ação de Satanás, com todo o poder, com sinais e com maravilhas enganadoras.
      Ele fará uso de todas as formas de engano da injustiça para os que estão perecendo, porquanto rejeitaram o amor à verdade que os poderia salvar. Por essa razão Deus lhes envia um poder sedutor, a fim de que creiam na mentira, e sejam condenados todos os que não creram na verdade, mas tiveram prazer na injustiça."


      Obrigado novamente e que Deus os recompense!

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  5. O porta-bandeira não pode cair. Tem que estar de pé para inspirar os mais fracos, como eu. É a tua missão. Coragem, Carlos.

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    1. Pedro, obrigado! Continuaremos cá, firmes e determinados. Seguiremos até ao fim.

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  6. Ó Velasco, toma juízo. Só te metes com azeiteiros!

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    1. Tem sido verdade. É por isso que resolvi adoptar critérios mais rigorosos na selecção dos que podem se aproximar de mim.

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  7. Não haverá nenhum homem que se infiltre em política e irá lutar a favor da população de um país . A intenção é apenas destruir um sistema e dividir o povo . mas o povo de determinados paises incluindo o Brasil não acordou para tal fato.

    Mary Miller

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    1. Mary, isso me parece generalizado no Ocidente, mas o Brasil, creio eu, está uns vinte anos mais adiantado no processo de corrupção.

      Um abraço!

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