quinta-feira, 23 de julho de 2015

Legalizando o que já fazem...

Os venenos mais eficazes não se revelam facilmente aos sentidos...


O "regime" mostra que anda assustado, e não é para menos. Quando surgir uma alternativa viável, e quando os portugueses dela tomarem conhecimento, ele cairá. O regime não pode impedir, ao menos por agora, que surjam alternativas, mas consegue facilmente infiltrar gente sob a sua influência em qualquer grupo. As redes formam um todo e sem grandes dificuldades se consegue arranjar um pau mandado, a custa de muito pouco, para se infiltrar, sabotar ou domesticar um movimento. Desde estudantes ambiciosos a agentes provocadores profissionais, o leque é extenso, e a isso podemos sobrepor as redes ocultas, cuja capacidade de infiltrar é ainda maior pois seus elementos são treinados para a vida dupla e devem lealdade apenas ao "grão-mestre", "muqqadan", guru, ... E tais redes ocultas, mesmo as que se fazem passar por oposição, estão todas ligadas nos extractos mais altos. Nas suas lutas, só os peões é que morrem, com raríssimas excepções, mas os vencedores, que financiam toda a rede e manipulam os seus reis e rainhas, directa ou indirectamente, são sempre os mesmos.

Ao longo da história, tal recurso foi sempre usado, e é incrível que muito poucos lembrem disso ao se envolver na política, ainda mais quando vivemos em tempos onde o estado confisca cerca de 40% do PIB e a economia privada foi quase toda monopolizada por grupos ligados à tal estrutura de poder assente nas redes. Quem compreender os vídeos que temos divulgado no Canal Prometheo Liberto, que não são uma mera exposição a respeito de uma figura menor, cuja importância se resume ao Brasil, mas sim a exposição ao público lusófono de um facto crucial e de interesse mundial que aproveita a vida e a obra do tal cavalheiro para expor o método e a agenda perenialista, facilmente perceberá que num muito possível cenário futuro interessará aos senhores de Portugal, meros vassalos dos senhores do mundo, promover uma falsa restauração sobre as ruínas da nação que eles próprios destruíram, e que nenhum movimento pode melhor se adaptar à tal agenda do que o movimento tradicionalista/legitimista. Cabe às pessoas ligadas à defesa do legitimismo (prefiro usar tradicionalismo para designar o falso legitimismo sob inspiração perenialista/gnóstica) a responsabilidade do combate a tal perigo, e tal combate só poderá ser feito com sucesso se for percebida a descoberta que temos exposto no canal Prometheo Liberto. Sem isso, serão enganados, instrumentalizados e, no dia em que interessar, descartados:


Apesar dos sucessos do regime em várias frentes, inclusive no assédio ao movimento tradicionalista/legitimista, nem por isso deixou de tomar uma precaução, legalizando o que já faz (em grande escala) sem revelar:

Maioria e PS aprovam acesso de espiões a dados telefónicos

Há maneiras de se lutar contra isso, e até de se usar a força do regime contra ele próprio, mas é necessário, em primeiro lugar, compreender a natureza do inimigo, e jamais baixar a guarda. Quem compreender o que temos tentado explicar por cá estará mais do que apto a identificar quem trabalha para o regime, ou simplesmente não tem preparo para a luta. Lembrem, não estamos a discutir ideias. Estamos lutando para reconquistar as nossas liberdades, reaver as nossas propriedades e, mais importante do que tudo, pela nossa sobrevivência. Quem não sente isso ainda não deixou a escolinha primária! 

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