Há poucos dias, tomei conhecimento de um facto preocupante. O governo federal americano está retirando as armas dos cidadãos que recorram à segurança social, o que é o mesmo que preparar o confisco geral num quadro onde os ciclos económicos são determinados de antemão pelos que decidem a política de juros, a quantidade de emissões e possuem o controlo dos fundos públicos e privados.
Somando tal facto, e as tentativas constantes de cercear a liberdade dos cidadãos americanos portarem armas eficazes na defesa contra os eventuais excessos do governo federal, à constatação de que as forças armadas americanas são cada vez mais preparadas para a guerra contra civis, e crescentemente constituídas por estrangeiros sem ligação afectiva às populações locais e destituídas dos comandantes que ousam fazer frente aos excessos da presidência, já podemos intuir com segurança quais são os objectivos da política seguida em Washington.
A isso devemos acrescentar os recentes avanços do governo federal em detrimento das liberdades estaduais, muito bem simbolizado pela polémica em torno da bandeira confederada, e a nova orientação que a formação das forças policiais americanas têm adoptado, recorrendo ao treino com especialistas israelitas acostumados a lidar com populações civis sob ocupação e hostis. A lista de factos inquietantes, e que apontam para a mesma direcção, poderia ocupar vários parágrafos, e nem vou mencionar a abundância de pequenos factos pitorescos, como a compra de 30.000 guilhotinas, de dezenas de milhões de caixões biodegradáveis e centenas de milhões de projécteis.
E as águas começam a se agitar. A comunidade mexicana tem sido instigada ao ódio por grupos bem financiados como o La Raza, e organizadas pelos cartéis mexicanos e maras centro-americanas, já solidamente implantados em território americano, contando com a conivência do governo federal, que incentiva a imigração ilegal e impede o estados sulistas de proteger as fronteiras. Já os negros estupidificados pela cultura MTV, inteiramente concebida pela inteligência americana, são angariados por gangs controlados por agentes federais infiltrados e agora começam a ensaiar uma frente unida com o novo movimento dos panteras negras, também uma criação dos serviços de inteligência, como os próprios panteras negras originais remanescentes já denunciaram. Em simultâneo, os brancos, assustados e sem opção, caem cada vez mais nas mãos de grupos neo-nazis, instrumentalizados pelos serviços de inteligência, como ficou claro no caso Timothy McVeigh, ou de velhos grupos como o KKK, uma mera repartição da maçonaria.
Olhando para tudo o que se passa nos EUA desde fora, ciente da maneira como a força militar americana tem sido usada ao redor do mundo para desestabilizar áreas bastante sensíveis, é impossível não chegar à conclusão de que um grande golpe está a ser preparado. E não fiquem tranquilos achando que ficaremos imunes a tais eventos. Por cá, manda a mesma gente, e seus agentes locais têm pelo menos umas 150 mil mortes de nascituros nas costas, para além dos três milhões de mortos nos territórios abandonados aos predadores depois da chamada "descolonização", evento que levou à colonização de todos os fragmentos do que era uma nação multi-continental dotada de imenso potencial. Para que não tenham dúvidas do que afirmo, lembrem da sugestão do Sr. Mário Soares, o paizinho oficial do regime de ocupação em que vivemos, a respeito do que fazer com os colonos brancos na África Portuguesa...