sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Ingerência externa crescente no Brasil


Está chegando a vez do Brasil....


Como se não bastasse a acção dos incendiários brasileiros a mando dos poderes internacionais, com destaque para Lula e Bolsonaro (Marina, Amoedo, Meirelles e Alckmin entram no rol dos que representam o interesse das corporações e bancos internacionalistas, mas entram no jogo como "escolhas moderadas"), eis que agora o poder que levou a Europa subjugada por Bruxelas a agir em prol da ingerência na Síria, causando centenas de milhares de mortes e aumentando as fileiras dos grupos terroristas islamistas em dezenas de milhares de combatentes, despoletando uma vaga de refugiados para o velho continente que agora está a se expandir para as massas da África subsaariana, alvo de campanha de desestabilização pelas mesmas forças numa faixa que se estende do Corno de África até ao Mali, resolve dar a cara na crise brasileira enviando um dos seus paus mandados mais estridentes para jogar mais lenha na fogueira que ameaça consumir o país:

Martin Schulz, líder da social-democracia alemã, visita Lula na prisão



Como cereja por cima do bolo, ainda ficamos a saber que Boaventura de Sousa Santos, um activista luso disfarçado de professor universitário ligado a fundações internacionalistas e um dos mentores do Bloco de Esquerda, partido criado com o fim de inserir as tais "causas fructurantes" no debate político, dividindo a população em facções e desviando o foco do debate dos temas económicos e sociais, facção cujos líderes se especializaram em comprar património público a preços ridiculamente baixos para depois vendê-lo a preços de mercado, para além de serem empregados por corporações como a SONAE e financiados discretamente por bancos como o antigo Espírito Santo, também vai jogar mais lenha na fogueira que ameaça consumir o Brasil. Está mais do que na hora de se dar um basta. De um lado, um procurador nas mãos do departamento de estado americano cria o caos jurídico e prende arbitrariamente Lula, que, para tornar tudo ainda pior, se candidata à presidência. Do outro lado, políticos de relevo internacionais, ligados ao mesmo esquema de poder que age sobre Moro a partir do Departamento de Estado Americano, vêm ao Brasil para "mandelizar" Lula.

Será difícil perceber que estamos todos a ser enganados e a intenção é dividir para reinar?

1 comentário:

  1. A suposta divisão do Brasil na qual se refere será concretizada caso ocorra o tal "erro de cálculo estratégico no Oriente Médio e na Europa" e aí, se prepara para a 3ª GM e o que sobrou dos tais países dominarem ao chegarem primeiras com as suas esquadras de navio e avião, como uma versão do "redescobrimento" do Brasil e farão os brasileiros serem minoria.

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