Parabéns ao Presidente Putin!

O último dos estadistas.

Já foi o tempo em que me encantava facilmente por personagens distantes, fabricados pela imprensa, e até tempos recentes tive dificuldades para admitir que quase todos aqueles que acreditei terem de algum modo contribuído para diminuir a velocidade do rolo compressor do globalismo não passaram de idiotas úteis, que atacaram a agenda em pontos minúsculos e a ajudaram no balanço geral dos seus mandatos, ou eram simplesmente corruptos. Nutri admiração por criminosos globalistas, voluntariamente envolvidos no "ocultismo político", como o Sr. Ronald Reagan, ou por personagens doutrinados por ideologias criadas por encomenda, como foi o caso de Srª. Margareth Thatcher, e nem vou falar de gente ainda menos recomendável.  

Nos dias que correm, a Ocidente, não vejo uma liderança capaz no poder, e nem sequer na política. Para dizer a verdade, só vejo escravos do sionismo por todo o lado, e nem poderia ser diverso num sistema imposto pela força a serviço do dinheiro e concebido para concentrar cada vez mais poderes e recursos nas mãos de uma elite transnacional que há cerca de dois séculos dá as cartas no mundo, detendo uma posição segura graças à idiotização das massas, fenómeno ao qual ninguém escapa (eu não me canso de descobrir o quanto fui enganado, e não sou dos mais ingénuos). 

Nalguns países, como o Brasil, onde há uma eleição presidencial em curso, desisti de votar pois não há esperança, e em Portugal não é muito melhor, ao menos a nível de política (a nível de povo, ainda não conseguiram nos fazer chegar tão baixo). A cosidetta extrema-direita europeia não passa de um amontoado de grupelhos com propostas desconexas, para não dizer imbecis, que mais faz pela legitimação do sistema do que pela sua queda ao namorar ideias anti-cristãs, assim como teorias que apontam para centralização política e justificam um racialismo que mais não passa de sionismo em negativo, e muitas vezes são financiadas directamente pelo mesmo, afinal, nada melhor para afastar as pessoas sãs de qualquer proposta de mudança e fazê-las se agarrarem à porcaria com a qual já se familiarizaram do que uma bandeirinha com a suástica. Vide o que se passa na Ucrânia, por exemplo, o que se passou na Alemanha nacional-socialista e o que se passa actualmente na Holanda, e verão por conta própria como o nacional-socialismo não passa de um instrumento nas mãos dos mesmos que afirma combater. 

Actualmente, considerando o que restou da cristandade, só vejo um homem sinceramente comprometido com o futuro da sua nação e o bem-estar do seu próprio povo, que se ajoelhou perante a Cruz e luta de frente contra o que conhecemos por Nova Ordem Mundial: Vladimir Putin.

Num mundo onde não apenas fomos acostumados a ter paus mandados dos cartéis bancários, ou seja, corruptos, pedófilos, cocainómanos e energúmenos (quase sempre uma combinação de três dos quatro) a disputar o favor dos grandes (olhem para o que tem sido Portugal desde o 25 de Abril), que favorecem essas nulidades mediante o grau de podridão das mesmas (um corrupto não pode dizer não aos que controlam a imprensa e financiam as carreiras dos "partidocratas"), é uma sorte que o presidente da Rússia seja um patriota e, sobretudo, um homem sagaz, que até hoje conseguiu escapar de todas as armadilhas armadas pelos globalistas, evitando assim uma guerra mundial ao mesmo tempo. Porém, levando em conta que a Ocidente os povos estão perdidos na confusão controlada das lutas ideológicas e ao mesmo tempo o cerco sobre a Rússia se fecha, sendo apenas uma questão de tempo até que Putin sofra um grande revés na política externa, que será prontamente aproveitado por grupos internos que actualmente não tem escolha a não ser apoiá-lo, mas aguardam pelo primeiro erro de cálculo para derrubá-lo e favorecem a inclusão da Rússia na chamada Nova Ordem Mundial, facto que selará o destino de todos os povos da humanidade e consolidará o império universal, seria um abuso pedir a Putin que continue a conter as forças da Rússia e deixe passar o tempo de jogar a última carta que resta à Rússia.

Assim, aproveito o dia do seu aniversário para não apenas parabenizá-lo e desejar a ele um longa vida, além de fazer votos para que a Rússia o regale com a coroa imperial e recomece a sua História com uma nova dinastia impoluta, cristã, mas sobretudo para expressar a minha gratidão pelo facto dele ter sido ao longo de quase uma década e meia o grande opositor da agenda de escravização a nível planetário à qual os "nossos políticos", e cito os passinhas, os portas, os seguros, os costinhas, louçãs e toda essa escumalha, para que não fiquem dúvidas, servem em troca de vanglória e imunidade pelos seus crimes.