Se não sairmos da NATO, pelo menos, podem contar com divisões russas por cá, e o que virá a seguir será ainda pior pois há uma potencia discreta preparando um golpe. Como dizia Confúcio, não pode haver dois imperadores entre o céu e a terra...
A intervenção de Putin em Valdai merece estudo e tentarei vê-la pela segunda vez durante o fim-de-semana, porém, acho que ficou claro que Putin está fazendo um último apelo antes de lançar um ataque devastador. Durante anos, Putin tentou chegar a um consenso com a chamada Nova Ordem Mundial, mas nada disso serviu para mais do que aguçar o apetite globalista e as ambições sobre os territórios russos e a sua zona de influência.
Quem acompanha as entrelinhas da política, quase sempre escondidas no meio da cacofonia promovida pelos grandes media, de maneira a manter o público ocidental desorientado e assim impedir que surja uma resistência unificada ao globalismo nas nações ocidentais, sabe que já estamos a viver uma guerra não declarada onde vale tudo, a começar pelo magnicídio. Putin, nas suas últimas visitas ao estrangeiro, adoptou uma política de não consumo de nenhum alimento, e água, que não provenha das reservas que leva consigo. E o recente atentado contra o avião da Malaysia Airlines parece ter algo a ver com a passagem do avião de Putin pela mesma rota.
A verdade, meus caros, é que está nas nossas mãos derrubar os que nos querem conduzir para uma guerra suicida em nome de interesses inimigos do Ocidente, mas que tomaram os seus governos, nos aproximando da Rússia para salvar o que sobrou da cristandade e enfrentar o que sobrar da ameaça sionista, ou seja, o islão militante, e também a China, cujo potencial de destruição e apetite pela expansão é incalculável, ou perecer lutando contra as forças daqueles que poderiam ser nossos aliados, abrindo as portas da cristandade destruída para algo ainda pior do que uma guerra entre irmãos...
Não há semana em que não haja uma novidade russa no sector militar.
Diante das possibilidades futuras, não vejo melhor opção para Portugal do que sair da União Europeia e da NATO, aproveitando a neutralidade de maneira inteligente, de modo a melhorar a posição portuguesa nas negociações internacionais.
Quanto à União Europeia, que tantos acreditam ser o nosso oxigénio, lembro que uma outra nação considerada marginal se tivermos em conta um continente unificado em torno de Bruxelas, a Noruega, se encontra numa posição invejável do ponto de vista económico e social, e o seu povo quer distância de Bruxelas, e a Suíça desmente aqueles que afirmam que precisamos da NATO para nos defender. Talvez a Suíça constitua a única nação europeia, se excluirmos a Rússia, capaz de se defender numa guerra a valer, e isso num quadro de neutralidade que só a favorece no actual contexto de provocação constante contra a Rússia.
Engenho nunca nos faltou. O problema tem sido outro nos últimos dois séculos e meio.
Ao olhar para as vastas terras do globo que um dia formaram o Império Português, é impossível, ao menos para os que possuem sensibilidade geopolítica e conhecem as rotas internacionais de comércio, os recursos naturais e a importância de certas posições, não concluir que somos a "possibilidade" mais poderosa do planeta. Ao lembrarmos que o Império Romano foi formado graças à acção tenaz de uma elite pouco numerosa a partir de uma aldeia num processo que durou séculos, e durante os quais certos valores foram transmitidos com sucesso de geração em geração, possibilitando um crescimento contínuo que deu à Roma massa crítica para a "explosão" registada a partir das guerras púnicas, e pensarmos que os actuais territórios do mundo que um dia formaram o Império Português foram conquistados a partir de um pequeno pedaço de terra que nem sequer cobria o actual Portugal Europeu, um território pobre, acidentado, impossibilitado de ser cortado por uma rede de canais e sem grandes rios navegáveis, para além de dotado de poucos portos naturais e nenhum arquipélago junto à costa (as Berlengas não contam), e pouco populoso, é fácil perceber que estamos diante de duas opções: a submissão total a um poder exterior - e o possível extermínio físico do nosso povo - ou a grandeza que fará estrangeiros reagirem ao nosso nome com o mesmo assombro que manifestamos diante do nome Roma, e só a vontade nos separa da segunda opção.
Hoje, não nos falta população e nem território, e temos massa crítica suficiente para sermos uma potência científica e tecnológica, faltando para isso apenas empenho para cumprir um dever em relação aos nossos antepassados, que é dever de preservar o que eles nos legaram a custa de sacrifícios imensos, que hoje, no mundo do consumismo e do endividamento, ou seja, das aparências, somos incapazes de "medir", e um dever para com os nossos descendentes, que é garantir que as liberdades das quais gozamos, e mais aquelas das quais gozaram nossos antepassados e podemos restaurar, sejam asseguradas material e espiritualmente, nos armando. É a partir daí, dada a natureza da tecnologia, ainda mais nos dias de hoje, que o progresso material pode dar um salto e nos levar a grandes feitos de civilização, tais como as estradas romanas ou as catedrais da Idade Média, coroando assim um processo que no fundo mais não é do que o resultado do estabelecimento de uma ordem justa. Na África sub-saariana, temos uma missão civilizatória clara, que envolve a protecção daqueles povos contra as potências agressivas e a sua elevação espiritual, preparando assim o mais sofrido continente do mundo para uma nova fase onde o nome África seja associado à prosperidade, à moralidade, à erudição e à felicidade, fazendo pelos africanos o que o Império Romano fez por nós, missão essa onde a Igreja, tal e qual se deu entre nós, será essencial.
É nisso que penso quando me deparo com os sucessos notáveis da incipiente colaboração tecnológica e industrial entre o Brasil e Portugal, colaboração que recentemente alcançou um novo êxito:
Apesar de ficar contente com isso, não deixo de sentir uma enorme frustração quando penso em tudo que já poderia e deveria ter sido feito, não apenas no sector aeronáutico, onde poderíamos estar desenvolvendo caças de quinta geração e aviões de passageiros para 300 ou 400 passageiros, como até mesmo no ramo dos foguetes lançadores de satélites, dos mísseis, dos sistemas anti-míssil, da metalurgia, da construcção de navios de guerra com as mais variadas funções e até mesmo de porta-aviões, submarinos nucleares,...
Não há nada que nos impeça de o fazer, a excepção dos nossos governos...
Soros, black block e avião caído: não é na Ucrânia.
Se há terra no mundo onde, avaliando a comoção geral, a cada eleição é eleito um Dom Sebastião, que pouco depois se revela mais um Judas, essa terra é o Brasil. Até aqui, nada de novo e original. Porém, algo mudou do ponto de vista qualitativo pois a presente eleição prova que os patrões do Brasil conseguiram apertar o nó em torno do pescoço do seu povo e estão bem perto de conseguir dar um golpe definitivo, preparando o caminho para uma crise de endividamento sem precedentes e para que o processo de sucateamento das forças armadas se complete, abrindo assim o caminho para a guerra civil e para a intervenção internacional.
A maior ameaça à paz interna no Brasil, o MST, ganhou massa crítica durante o mandato que precedeu a presidência do analfabeto e corrupto "Lula" da Silva, presidência essa que jamais teria sido possível sem o acordo de Fernando Henrique Cardoso e da alta cúpula do PSDB, que tratou de minar a própria candidatura, e assim chegamos, após dois mandatos lulescos, à actual presidência PT. Dilma, como qualquer curioso pode comprovar, tem as mãos sujas e é incompetente, e além disso tem como vice, para o caso das coisas "correrem mal" e haver necessidade de substituição, o maçom Michel Temer. As coisas não são tão claras quando falamos de política, ainda mais quando não esquecemos de olhar para a maçonaria.
Lamento, mas vos mentiram. Nossa pátria, meus caros,
vai do Minho ao Zambeze, e do Acre ao Timor. O resto é conversa de agiota!
Como muitos devem saber, nasci na cidade de Santos, situada na antiga Província de São Paulo, terra que deu bandeirantes, cientistas e embaixadores de primeira ordem ao Império Português, antes de se perder nos sonhos da razão e cair no conto dos filhos da traição.
Apesar de ser um brasileiro de primeira geração, minha família materna sempre esteve ligada "aos Brasis" desde tempos imemoriais (minha família paterna é espanhola), especialmente do lado dos Lacerda, cujos ramos brasileiros deram muitos militares e políticos àquela terra magnífica.
Assim, apesar da minha resolução em jamais abandonar o Portugal europeu antes da velhice (quando os ossos começarem a ranger, meu destino é Cabo Verde), carrego o Portugal das Américas no meu coração, ao menos o que já foi e o que poderia ter sido esse magnífico sonho imperial, e sonho eu próprio com a restauração do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, sonho que parece condenado ao fracasso nesses tempos de mediocridade e estupidez disfarçada pela elaborada linguagem dos sofistas das politologias ou do que ainda chamam de artes, arma predilecta dos que não nasceram para a acção e preferem a corrupção.
Já foi o tempo em que me encantava facilmente por personagens distantes, fabricados pela imprensa, e até tempos recentes tive dificuldades para admitir que quase todos aqueles que acreditei terem de algum modo contribuído para diminuir a velocidade do rolo compressor do globalismo não passaram de idiotas úteis, que atacaram a agenda em pontos minúsculos e a ajudaram no balanço geral dos seus mandatos, ou eram simplesmente corruptos. Nutri admiração por criminosos globalistas, voluntariamente envolvidos no "ocultismo político", como o Sr. Ronald Reagan, ou por personagens doutrinados por ideologias criadas por encomenda, como foi o caso de Srª. Margareth Thatcher, e nem vou falar de gente ainda menos recomendável.
Nos dias que correm, a Ocidente, não vejo uma liderança capaz no poder, e nem sequer na política. Para dizer a verdade, só vejo escravos do sionismo por todo o lado, e nem poderia ser diverso num sistema imposto pela força a serviço do dinheiro e concebido para concentrar cada vez mais poderes e recursos nas mãos de uma elite transnacional que há cerca de dois séculos dá as cartas no mundo, detendo uma posição segura graças à idiotização das massas, fenómeno ao qual ninguém escapa (eu não me canso de descobrir o quanto fui enganado, e não sou dos mais ingénuos).
Caros, vos peço desculpas por não fazer a traducção do texto que se segue, mas nos dias de hoje, considerando os instrumentos disponíveis na rede, acho que tal não se faz necessário e assim evito o risco de me denunciar como um péssimo traductor. Mais do que nunca, diante do futuro que se anuncia, se faz necessário reflectir sobre as palavras que se seguem, afinal, não vale mais a pena perdermos tempo com considerações idiotas que só valem numa ordem que está prestes a ser destruída:
"Whether for vanity or self interest, but always in order to remain within the safe parameters of socially acceptable norms, the tendency for 'normal' people is to uncritically reject out hand the convictions and arguments of those whom 'society' has been condioned to designate to be outside of the normal range. One's career, reputation and standing in the community are usually at stake and that is for most people far more important than determining the answer to the question, 'Quid est veritas?' ['What is truth?'] For such people, living a lie is the acceptable price willingly or grudgingly paid to avoid undesirable consequences that may negatively impact their lives. For such people who seem not to grasp that gradually their own Catholic Faith and conservative social beliefs are ever increasingly being judged to be outside of the normal range, the truth of the Secret of Fatima will be far more than they can handle."*
* Retirado do livro "The Mistery of Iniquity", escrito pelo Padre Paul Kramer.