sábado, 15 de março de 2014

Feios, Porcos e Maus



Antes de começar, quero deixar bem claro que estou farto de responder a imbecilidades que não passam de diversionismo vulgar. Até agora nenhum dos pontos básicos dos factos menores que aqui expús, ou seja, que Sidi Muhhamad mente, difama e usa da coerção para calar os seus opositores, e dos factos maiores, ou seja, que todas as suas ligações estão em concordância com a defesa da agenda sionista que faz, que é maçom, que se converteu ao islamismo, facto sobre o qual mentiu e continua a mentir, e tem ligações directas com entidades sionistas, que inclusive reconhecem isso por prémios, foram refutados. Infelizmente, grande parte do público brasileiro está incapacitado para entender o quadro, razão pela qual apelei a um artigo em inglês. 

A palhaçada chegou ao ponto de agora o seu protagonista vir a público defender a ideia pioneira de que Obama é um agente de Putin! Espero que o mundo não venha a saber que um brasileiro, ainda por cima um que é levado a sério por dezenas de jornalistas e dezenas de milhões de inocentes, afirma isso e não é metido numa camisa de força pois a reputação do Brasil não precisa de mais um golpe. Como todos sabem, decidi encerrar o assunto, mas em vista dos incessantes ataques, agora também protagonizados por seguidores do guru, que atingiram a terceiros, sou obrigado a fazer mais um esforço enfadonho e responder as calúnias. Daqui para a frente, espero que acabem com a palhaçada e aguardem pelo julgamento, que virá, com um mínimo de dignidade. A mesma piada repetida vezes sem conta acaba por cansar, e eu desejo me dedicar a coisas mais elevadas do que os cavalheiros em questão: tenho muito material sobre assuntos mais nobres por estudar e pouco tempo para fazê-lo.



Em primeiro lugar, tecerei umas palavras a respeito de uma pessoa atingida: o Professor Alexander Dugin. O conheci graças a Sidi, acreditando na teoria ridícula do mesmo a respeito do Professor Dugin ser o cérebro por detrás de Vladimir Putin, na qual acreditei por alguns meses, em busca de uma chave para compreender certos pontos da actual Rússia que para mim eram obscuros, ou continuam obscuros. Acreditei nas mentiras a respeito do professor Dugin, que era retractado como um potencial genocida e alguém com influência sobre Putin, mas à medida que estudava o Professor Dugin de uma perspectiva política, mais reparava que o Sidi estava muito, muito equivocado. À altura do debate, tomando as palavras do guru por verdadeiras, erro que nunca mais cometerei em relação a ninguém, achei que o Sidi havia vencido. Hoje, sabendo o que sei, faço questão de reler o debate assim que tiver tempo e disposição, afinal, já não tenho interesse pelo que diz Sidi.

Quanto ao meu posicionamento em relação ao Professor Dugin, é simples: não posso dar opinião sobre as suas ideias, mas sei que elas estão bem longe de ser o que o Sidi afirma, porém, isso não me interessa muito, afinal, ele pensa o mundo a partir de uma perspectiva russa e eu sou um português das Américas. Busco respostas para a nossa situação presente no nosso passado, não quero soluções estrangeiras para os nossos problemas e nem quero exportar as nossas soluções para os outros. Minha visão é a seguinte: deixem-nos em paz e saiam do Atlântico Sul. Quanto à Rússia de Putin, que é um estadista forjado por uma das mais duras escolas da política, a Rússia pós-Gorbachev, e não um seguidor de um pensador particular, reconheço nela a maior barreira à imposição da cosidetta Nova Ordem Mundial e o menor dos perigos latentes. Ao contrário da China ou do bloco multicontinental sob jugo – mais ou menos intenso - das elites globalistas, a Rússia não pode practicar uma política imperialista. Se a Rússia conseguir manter as suas fronteiras nos próximos 50 anos, vencendo o desafio demográfico islâmico, neutralizando o perigo chinês e desmontando o globalismo ocidental, terá conseguido mais do que se pode esperar em vista das actuais circunstâncias. O actual poder militar russo não poderá ser mantido nas próximas décadas, até mesmo por causa da evolução tecnológica chinesa e ocidental, que ameaça desumanizar a guerra e virar o jogo, de vez, em favor das potencias industriais e tecnológicas. A superioridade russa actual, que se deve ao seu arsenal nuclear e à prontidão de grande parte das suas forças conseguidas na era Putin, não vai durar mais de vinte anos, provalmente muito menos, e nesse período muito pode acontecer. Desconfio que um conflicto mundial é inevitável, a não ser que os povos ocidentais consigam tomar as rédeas do seu destino e se desliguem das elites globalistas. Num quadro de conficto, a Rússia, com enormes dificuldades, poderá vencer, mas o custo será a reducção brutal da sua população e do seu território. Porém, isso é melhor do que desaparecer em caso de partilha entre a China e as elites ocidentais, que apostam nisso desde os tempos de Kissinger, continuando a orientação nos anos de Brzezinsk e chegando aos dias de hoje.  

Ao saber que o Professor Dugin havia sido ofendido pelo Sidi durante a fase inicial da reacção do mesmo contra os factos que aqui expunha, que ele decidiu acobertar sob o manto da difamação, tornada mais intensa pela incitação ao linchamento moral dos que o expuseram pela sua legião de “fãs”, e sabendo que o público no exterior teria mais capacidade para ligar os pontos do que o público brasileiro, resolvi enviar-lhe um artigo, que também enviei ao também difamado Lyndon laRouche, para o também difamado Alex Jones, através do Infowars (lembram da afirmação sidiota de que o Alex Jones é um agente russo?), e para o Daniel Estulin, que entendeu o caso num ápice mas não se interessou pelo mesmo na altura pois ele nunca ouviu falar de um tal de Olavo/Sidi e está mais atento ao que se passa no Hemisfério Norte, onde, convenhamos, o destino do Brasil é decidido. Deles todos, só o Dugin se interessou por publica o artigor, afinal, como todos sabemos, teve um maior contacto com o Brasil e descobriu quem é "Olavo de Carvalho".
Peço a todos que releiam o texto que escrevi com atenção:




É isso o texto de alguém que está a soldo de uma suposta Rússia cripto-comunista aliada ao PT? Não é preciso ser um génio para ver que a minha referência à Cuba e ao Foro de São Paulo, para além da promiscuidade entre as FARC e a máfia globalista, coloca a máfia petista ao mesmo nível da direitinha à qual pertence Sidi.  O texto responde a tudo o que se tem dito da minha aliança ao PT, ou ao apoio a este por parte da Rússia, e o silêncio do PT em relação à questão, para além da circulação de ataques contra o tal “eurasianismo” por meios ligados ao PT, muitos deles escritos por olavettes (Ver Aqui), confirma isso. Para termos uma ideia da razão disso, como se o meu texto não bastasse para dar subsídios para uma posterior investigação, coisa que sugiro a todos que façam, lembrem que por altura da eleição de Lula o mesmo foi aclamado pelos mesmos media que agora, paulatinamente, começam a dar mais peso à voz anti-Dilma e anti-Lula, quando havia de facto uma aparente hegemonia petista. A verdade é que existe uma hegemonia, mas não é do PT: é dos que dominam os meios de comunicação de massa e decidem para onde o pêndulo deve balançar no jogo de polarização usado para dividir o Brasil e submetê-lo cada vez mais aos ditames dos senhores do mundo. Como pode o PT não ter recebido ordens do KGB, se a teoria olaviana está correcta, e ainda por cima publicar um texto pró-olavista num dos seus meios? Leiam o post abaixo e pensem sobre o assunto, de maneira a investigar tudo isso posteriormente, quando a poeira baixar:

A explicação para certas notícias faltantes na imprensa brasileira


Como afirmei, essa “discussão” sobre o eurasianismo promovida por Sidi não passa de uma cortina de fumaça pois eu nem tenho condições de dissertar a respeito do que é o eurasianismo de Dugin, mas tem um lado positivo: prova o perigo que Sidi constitui para a saúde mental do Brasil. Quando os estados de humor e o interesse pessoal de um sujeito que não hesita em promover mentiras que podem despoletar uma guerra civil influem sobre uma parcela significativa da população de uma nação, e levando em conta que do lado “contrário” a mesma loucura colectiva é flagrante, estamos a um passo de uma explosão de violência. Não é por acaso que essa direitinha sidiota aplaude os linchamentos. Pessoas normais sabem que linchamentos são um dos instrumentos de poder favoritos dos difamadores profissionais. Incitar a populaça enraivecida e estupidificada à practica de injustiças é fácil, e quem não viveu experiências que nos alertam para esse perigo, ao menos na infância?   
  
Não satisfeito com o que já tinha obtido, eis que Sidi resolve meter mais uma pessoa, o Sr. Padre Paul Kramer, que já foi alvo de um atentado do KGB nas Filipinas(!), na confusão, mas antes de começar com as ofensas e as mentiras, lança o piedoso pedido de orações pelo Sr. Padre, que nunca antes tinha ouvido a respeito de Sidi, tomando conhecimento do mesmo quando o meu irmão mencionou o caso recentemente e lhe passou todas as informações que tínhamos obtido, que o Sr. Padre compreendeu sem dificuldades pois está acostumado a lidar com esse tipo de casos.

Daí a se tornar um agente do KGB, louco, homem endiabrado, entre outras coisas, foi um passo, como é habitual. Quando Sidi e os Sidiotas dizem que vão orar por nós, é porque estão com a mão no punhal preparando a facada nas costas. As pessoas normais compreenderão rapidamente o carácter dessa gente ao analisarem tudo ao pormenor, sem tomar partido, se limitando a absorver a realidade sem nenhuma pressa, e posso garantir que chegarão à conclusão de que o lugar desse grupelho é longe da política, onde precisamos de gente equilibrada e não de indivíduos egocêntricos com sérias falhas de formação moral e intelectual. 

Enquanto se enrolava diante das próprias contradições que apareciam no seu discurso de defesa, que mudava à medida que a trama era desvendada e as suas mentiras e truques revelados, deixando assim de funcionar, o público, seduzido pelo encantador, começou a estranhar as repentinas e auto-contraditárias mudanças de perspectiva política sidiotas, que recentemente o levaram a  proclamar recentemente a ideia peregrina e original de que Obama é um agente de Putin! Para aumentar o ridículo da situação, Sidi afirmou isso numa entrevista com um velho conhecido, o “roqueiro” Lobão. Só faltou o Raul Seixas. Haja coca e LSD!


Sidi está determinado a destronar o Bozo como referência mundial, é facto, e provavelmente conseguirá o seu objectivo pois para isso basta falar, e ele não consegue se calar. Me envergonho de ter acreditado na boa fé a na inteligência do homem durante anos, mas não fui treinado para reconhecer numa pessoa com quem não convivi pessoalmente, conhecendo apenas por intervenções previamente preparadas e e-mails, tanta loucura e tanto descaramento. Politicamente e historicamente, notava as falhas desde que o conheci, ainda antes de me inscrever no seminário, mas confiei na sua honestidade intelectual enquanto filósofo, coisa que agora, especialmente depois de ter conversado com um amigo Filósofo que, ao saber do meu rompimento com o Sidi, me confidenciou que tudo o que ouviu como sendo originalidade do Sidi, que conheceu por meu intermédio, não passa de plágio, recomeçarei do zero. A única coisa que adquiri de facto foram algumas referências bibliográficas, às quais teria chegado de qualquer maneira.  

Como analista da política, e foi esse o papel que me atraiu nele, afinal, dizia denunciar o globalismo numa altura em que o público lusófono devia buscar informações em inglês a respeito do assunto, vi que não passa de um mero colunista de um jornaleco que divulga balancetes, que assumiu importância por ter sido transformado na grande influência da medíocre direitinha caviar, facção que, por mero acaso, escreve na mesma grande imprensa que promoveu a esquerda caviar.  Porém, o efeito da propaganda de Sidi não deve ser menosprezado. É claramente uma acção psicológica destinada a preparar o terreno para a guerra civil que estão a preparar para o Brasil. Aqui fica também exposta a distância que me separa de Sidi. Apesar de todas as conexões, afirmo apenas que ele não passa de um pau mandado, de um agente provocador usado numa operação de guerra psicológica que talvez nem esteja consciente do que realmente faz, tendo sido angariado para um plano mais vasto a partir dos pontos mais baixos da pirâmide de poder existente no mundo. Para além da sua dependência financeira, ele também depende da protecção da rede que o utiliza. Portanto, é facilmente controlável. Relativamente a mim, que não faço parte de nenhuma rede poderosa, mantendo apenas contactos bilaterais com gente que pensa de maneira semelhante e vivendo uma vida materialmente ridícula (agora nem tenho dinheiro para consertar o carro), ele afirma que sou um super-espião ao serviço dos russos, treinado desde tenra idade para a missão de tomar o Brasil, controlando um poderosa rede que conseguiu silenciá-lo por algumas horas, quando em verdade o que mais desejo é que ele não se cale.  

Continua atirando em várias direcções, de modo a desviar as atenções, chamando cada vez mais atenção para a questão que deseja esconder (que grande estratega!), e para nos calar pela intimidação, conclama a populaça anti-vermelha a linchar os alvos da sua ira. 

A populaça, especialmente a populaça licenciada nas fábricas de diploma, segue-o, inclusive bombardeando personalidades internacionais que merecem todo o nosso respeito e apreço com provas contundentes a respeito da grave crise moral e cognitiva da qual padece o Brasil. Poucas vezes um grupelho de brasileiros provincianos conseguiu dar demonstrações mais eloquentes de imbecilidade, arrogância e falta de civilidade, e nem o Lula conseguiu em oito anos ser mais ridículo que essa gentuça em poucos dias! O resto do mundo não está acostumado a esses índios, que já conseguiram, segundo um artigo que li há alguns anos, tornar outra rede social, o Orkut, numa selva.


Abordarei apenas alguns exemplos de ataques recentes contra a minha pessoa, que acabam por atingir a outros, ainda que indirectamente. Comecemos pelo elemento “mais importante”, um velho conhecido do Prometheo, nosso fiel mascote, o Ranger Orlando, que há meses se dedica a escrever posts sobre os nossos posts, sem nunca dizer o nosso nome (para fazer de conta que é importante), interpretando-nos à sua peculiar maneira para depois, muitas vezes, concordar connosco afirmando o mesmo que escrevemos no texto por ele “recortado”. Escolhi um poss recente onde me acusa, sem saber que por acaso bastante herdei sangue judeu da minha mãe, de ser um nazi, ou seja, alguém que defende o extermínio da “raça” semita, a partir de um episódio que ele relata:


Não preciso dizer muito a respeito do post. Penso que bastará que todos leiam com atenção a troca de mensagens entre eu e o Ranger Orlando, citada pelo mesmo à sua maneira peculiar:



A única conclusão que consigo tirar desse episódio é que o Ranger Orlando é um tipo um bocado “complicado”, daqueles a quem a gente dá sempre um desconto, mas evita pois é um chato. Foi por essa mesma razão que pedi ao Filipe Jairo, com quem o Ranger Orlando foi injusto e estúpido por este lhe ter chamado a atenção para as alarvidades que afirmava em relação à Trindade, para voltar ao blogue. O assunto não é a minha especialidade, mas ao longo do “debate” vi que o Ranger Orlando é uma criança e não sabe do que fala. Enfim, arranjei maneira do Ranger Orlando se retirar por iniciativa própria pois ele disse que não ficaria no blogue se o Filipe cá escrevesse, de modo a evitar situações complicadas com alguém tão enfadonho, mas ele descobriu que foi “gentilmente manipulado “ para tomar a iniciativa de sair e ficou chateado até hoje. Um dia, creio eu que tão logo consiga arranjar, o que é difícil, e manter, o que é quase impossível, uma namorada, isso passa e seremos amigos novamente. 

Agora tratemos de matar dois coelhos com um tiro, especialmente porque os dois casos de difamação que se seguem são ainda mais enfadonhos. Até o Ranger Orlando, verdade seja dita, tem mais savoir fairez que o Casal Olavette, mas talvez o diga por nunca ter estado com o Orlando. Antes de prosseguir, faço uma advertência aos leitores: os que tiverem aversão ao tédio e têm estômago delicado, evitem a leitura do que se segue. Não usarei linguagem inapropriada, mas o conteúdo do caso é asqueroso e só tomei a decisão de cavar no lixo pois fui obrigado por amigos que exigiram uma resposta da minha parte e pelas circunstâncias específicas, que envolvem mais gente e não apenas eu, a fazê-lo.

Após tomar a decisão de questionar o Sidi, que sempre nos ensinou que deveríamos questionar um professor que passasse informação incorrecta, decisão que adiei por consideração ao menino do Casal Olavette,  ele decidiu deixar o blogue.






Até lá, me ouvia com atenção e parecia se abrir a novas perspectivas, que lhe passava em doses homeopáticas pois ele é totalmente ignorante em História, em conversas e mensagens cuja frequência era mensal. Os acontecimentos recentes provam a mim que ele nem sequer absorveu o que passei, ou melhor, que absorveu muito menos do que esperava, que nem era assim tanto. De qualquer maneira, escrevia coisas baseado nas informações que lhe passei, ao menos até deixar o blogue. Aqui deixo o último post do menino do Casal Olavette:


Situação mundial actual (8)


No post, sobressai a confusão mental do menino diante da pouca informação que lhe transmiti, mas há uma parte que basta para a presente exposição, em que ele escreve o seguinte:

"A composição destas elites é também problemática, porque lá constarão agentes subversivos (russos, chineses, islâmicos) e ainda outros com planos ocultos (elite judaica, maçonaria), que na verdade preferirão que a globalização política e religiosa falhe, já que estas pode ser uma ameaça para as suas existências, bem vistas as coisas."

Parece que o menino emprega facilmente pelo ouvido, para usar uma expressão que lhe é cara. Recomendo a todos que leiam os posts dele com atenção, inclusive os do blogue Portas do Inferno, enquanto ele não apagar ou mudar o que pode comprometê-lo. Por acaso, devido ao facto de me arrepender de ter ofendido a muita gente e escrito coisas que hoje vejo estarem incorrectas, tirei quase todos os posts do meu anterior blogue do ar, afinal, resolvi cortar todos os palavrões e os posts em que fui injusto para com outras pessoas, mas, à luz do que se passa agora, vou colocar todos os posts de volta pois não os apaguei já que alguns têm muito material que desejo voltar a reler à luz das novas descobertas e reutilizar.

Essa mudança súbita de posição,  que se operou no espaço de poucas semanas e coincide com o meu rompimento com o Sidi, levou o menino a escrever o texto abaixo há poucos dias, que fiz questão de compartilhar no meu perfil na rede social, de modo a que todos os que me conhecem em Portugal, e garanto que é gente de qualidade, gente que, graças à  traição, não apresentarei ao Casal Olavette, fiquem a saber com quem lidam:


O texto nada mais é do que um romance criado a partir de factos que ele tenta ligar, de modo a provar que eu, o tipo cujo carro está na garagem por falta de dinheiro e consegue ao fim do mês juntar uns 100 a 150 euros para pagar as dívidas pois deseja trabalhar para ninguém, trabalho para o KGB, que agora tem um plano para destruir essa grande personalidade da política mundial, o Sidi, por causa de um debate há dois anos com o cérebro por detrás de Putin, o "malvado" Professor Alexander Dugin! O texto é chato, só o li uma vez pois me obrigaram a isso e não tenho paciência para reler pois é tão enfadonho quanto o Casal Olavette, assim, citarei de cabeça o que guardei após uma breve leitura. 

Diz o menino que logo a seguir às minhas perguntas ao mestrinho começou a desconfiar de mim, e que já suspeitava de algo desde quando lhe citei, “pela primeira vez”, Gustavo Barroso, após o mesmo ter sido chamado de nazi FDP pelo Sidi (omite o FDP para puxar a sardinha para a sua brasa, seguindo o seu instinto de Chico Esperto de aldeia).  O menino, logo a seguir, mostra que não só nunca ouviu falar de um autor que até foi citado numa obra pelo seu mestrinho, como também expõe a sua inaptidão intelectual ao escolher um trecho que prova a aversão do mesmo pela característica mais distintiva do nazismo, apanhando uma frase bem anterior aos crimes dos nazis e na qual fica claro que Gustavo Barroso podia ser tudo menos um nazi FDP:

Não somos racistas e encontramos apesar de natural simpatia pelo nazismo, graves defeitos no racismo germanico, os mesmos que brilhantemente aponta Pierre Lucius no seu livro “Révolutions Étrangéres”

Prova não apenas que deveria se calar no que toca a temas de política brasileira, se provando inapto a discutir o que estou a expor, mas que é burro. Acho que não é preciso mais do que rudimentos básicos de ciência política, história de algumas nações e biografias de estadistas dos anos 30 para se chegar à conclusão que Gustavo Barroso não era nazi, simpatizando com aspectos do nacional-socialismo alemão que causaram admiração em muita gente que depois, face aos crimes dos nazis, condenaram o regime pelo qual antes podem ter nutrido uma simpatia parcial. O mundo do menino, apesar de ter tido conversas por horas comigo, nunca deixou de ser um recorte futebolístico da realidade.

Não citei Gustavo Barroso ao menino, e não citei quase nenhum autor, para dizer a verdade, pois quando converso, a não ser que me peçam fontes, não costumo citar bibliografia, e ele nunca me pediu nada específico sobre a História do Brasil (e nem de Portugal, para que fique claro). O desconhecimento do mesmo chega ao ponto dele ter descoberto ao acaso, com uns 40 anos, a existência do Diálogo do Soldado Práctico e do seu autor, Diogo do Couto,  numa conversa onde lhe falei do Estado da Índia e da minha visão sobre os problemas lá enfrentados a partir de meados do século XVI, tema que citei a propósito de uma conversa sobre a nossa situação militar actual e a minha admiração pelo antigo sistema de três linhas português e pelo actual modelo suíço (falha tanto mais grave quando consideramos que Diogo do Couto era amigo de Camões)! 

Pois bem, o menino sabe que é um zero esquerda em História e me pediu a elaboração de um plano de estudos há cerca de um ano, afinal, constatou que jamais entenderia o mundo sem um conhecimento dessa disciplina, e o plano começava na Grécia, mas ficou por aí e nem chegou ao término de uma sub-fase em que lhe indiquei a leitura de Heródoto, Tucídides, Xenofonte e Políbio, tendo ficado por uma leitura relâmpago de Tucídides, de onde ele tirou o exemplo de Alcibíades para dar um toque erudito ao romance. Até chegar ao Gustavo Barroso, como se pode imaginar, ainda tínhamos alguns milénios a percorrer. Quanto ao Gustavo Barroso, como não conhecê-lo se foi historiador, e ainda por cima um famoso historiador militar, para além de ter tido um papel importante na história do Brasil na primeira metade do século XX? Chego a lembrar do momento em que, ainda reticente com o que diziam de Gustavo Barroso e dos integralistas por influência da historiografia oficial, o li pela primeira vez, numa viagem que fiz à Hungria, em meados dos anos 90, em que fiquei hospedado em casa de um amigo e colega de curso em História, que esteve em Coimbra por um ano lectivo (94/94) e possuía grande no Brasil. O mesmo, sabendo que era pró-Israel, deu-me uma cópia de Brasil - Colónia de Banqueiros, que li em poucas noites, apesar do Unicum e e do Tokaj.

A narrativa do menino mostra o quanto ele estava verde e eu enganado. Para dar um exmeplo, quase pictórico, eu não sugiro "também que por trás de Cromwell, do Banco de Amesterdã e do Banco de Inglaterra terão estado capitais judaicos”. Isso são factos amplamente conhecidos que qualquer palerma conhece! Felizmente, o menino não entendeu onde queria chegar, caso contrário me teria roubado a ideia, colocando-a no seu caderninho. Qualquer criança em idade escolar sabe que os historiadores debatem desde há muito, quase dois séculos, a importância da saída dos capitais judeus de Portugal, e qualquer drogado que tenha visitado Amsterdão e passado pela Sinagoga portuguesa é capaz de juntar os pontinhos entre o que ouviu na escola e o que viu em adulto. Umas leituras do conhecido Padre António Vieira, ou do Testamento Político de Dom Luís da Cunha, personagens que não eram nazis, creio eu (muito pelo contrário, digamos assim), também o ajudariam a compreender o que pensei ter dito claramente. O menino prova apenas que é um tapado pois nega algo que todas as famílias holandesas sabem, e eu fui testemunha disso na minha juventude pois durante anos namorei uma holandesa com umas gotinhas de sangue judeu, cuja tia era casada com um descendente de cristãos-novos portugueses que, por acaso, era governador em Curaçao, e cujo pai, filho de um Grão-Mestre maçom que foi editor de um jornal em Batavia (ele nem deve saber onde fica e como se chama hoje), me relatava a respeito das grandes empresas holandesas em mãos de sefarditas, afinal, sabia que eu tinha sangue judeu e ainda por cima era filo-judeu.  

Deveria ter entendido que a falta de questões do menino se dava por vaidade, para não parecer tão inculto quanto é, mas garanto que ele podia me ter feito todas as perguntas que queria pois o considerava um grande amigo. Mas agora é tarde para voltar atrás. Agora ele está morto para mim, e para toda a sociedade de bem. 

Voltemos um bocado atrás, para entendermos o pretexto usado pelo Casal Olavette para esconder o seu alpinismo social, objectivo máximo dessa união de caiçara descalço com chico-esperto de aldeia. Após a decisão do menino deixar o blogue, me senti livre para deixar o Sidi, o que me deu um enorme alívio, e escrevi aos meus colegas em Portugal:



Pouco depois, e agora volto a pedir para que parem com essa palhaçada e nunca mais me obriguem a esse tipo de trabalho sujo, de ficar revirando um episódio que não deixa de ser constrangedor, afinal, vejo que fui enganado por um casal de energúmenos e sinto que essa gente está disposta a ir mais baixo, recebi a seguinte mensagem da menina do Casal Olavette:




Respondi o seguinte:



Reparem bem nas palavras delas, especialmente no pedido para que não fizesse indirectas em relação a si. Não passaram muitos dias até que eu fosse avisado, por um amigo comum, que me perguntou se havia problemas entre nós, a respeito da seguinte mensagem:



Uma indirecta bem directa, certeira, especialmente porque eu tornei o meu rompimento público e todo o seu círculo de amigos, forjado no Brasil nesses encontros iluminados de seguidores do Sidi, sabia exactamente o que se passava, ainda mais porque o menino seu esposo escrevia no Prometheo e todo mundo soube das minhas perguntas ao Guru, tidas pela maioria como impertinentes (as regras do Sidi só valem para os outros).

A “guerra” começou pouco depois e, diante desses factos, fiquei calado, chegando a escrever ao menino, que me havia prometido testemunhar a meu favor, mas ficou calado diante das intrigas da parceiro e da campanha difamatória do Sidi, que até então não citava o meu nome, mas passou a citar. A gota d’água que me fez revelar o que achei, para que fique claro quem foi o agressor, foi o ataque do Sidi a um amigo de 19 anos, que sabe muito mais de História do que o menino que considerei um amigo, e foi sentenciado como nazi pelo Sidi.


Revelado o que havia descoberto, grande parte graças ao Luís Gonçalves Jr. e de outro amigo que não quer se identificar, não sem razão, citei o exemplo de loucura e fanatismo da menina, sem fazer referência ao nome e nem usando as palavras da carta, mas apenas factos que só ela pode conhecer, o caso da menina do Casal Olavette, cujo comportamento suíno, para dizer o mínimo, ao me difamar depois de pedir que não o fizesse, me dava o direito de até usar a sua carta, coisa que me recusei a fazer até agora, mas faço, contrariado e envergonhado, pois além de mim há pessoas de reputação ilibada a serem difamadas por esse casal,  pois o seu comportamento histérico e vil, que se apreende numa simples leituras das cartas e o seu comportamento logo a seguir, era um caso clínico interessante que mostra o carácter de seita do culto a Sidi. E que fique claro novamente que qualquer um que faça a leitura do artigo não saberá de quem se trata a pessoa referida sem nome! Foi ela que se expôs para poder escrever abertamente contra mim, caindo nas boas graças do guru, quando em verdade ela me difamava pelas costas muito antes do artigo! Isso é intolerável! Não podemos permitir que a ralé comece a ditar as regras de convívio. Depois disso, como sabem, a senhora escreveu um artiguinho infantil a respeito da minha pessoa e teve os seus quinze minutos de fama no Mídia Sem Máscara:

E ela, que nunca antes escreveu nada, já até recebeu um segundo texto no mesmo lugar, sobre o tema “Carlos Velasco”, mas em forma de indirecta, a sua especialidade. Bom, aquilo não está ao nível do vestibular e só há uma explicação para a sua publicação, como todos devem imaginar. Ao mesmo tempo que confirma que só a vi três vezes, o que para mim impede que alguém pode dizer que conhece bem outra pessoa, facto que demonstra que se trata de uma pessoa volúvel, e olha que a presente situação prova que nem quando imaginamos conhecer bem alguém o conhecemos, afinal, fui enganado pelo menino do casal, ela afirma que a tentei ajudar e que inclusive convidei o casal para estar na presença de uma pessoa muito superior, cheia de conhecimentos e com uma vida que fala por si, o que é um privilégio que ao menos deveria despertar gratidão!

Como se isso não bastasse, veio o menino fazer o mesmo, como vimos, preparando durante semanas o seu grande golpe, com a minúncia e a dedicação que lhes são peculiares, para não ficar atrás da esposa na escalada social. Tal e qual a esposa, contou detalhes da minha vida pessoal e que envolvem terceiros, de maneira a dar sustento à campanha de difamação do Sidi, e foi mais longe ao revelar factos que nada acrescentam à discussão, a não ser sujeira, e revelam uma confidência que me foi feita por um terceiro e eu, por ingenuidade, confiei a esse palerma, um verdadeiro moleque inconsequente que se meteu em algo bem maior do que ele, para dar peso ao seu ridículo e desastrado artigo de difamação. O menino merece uma bofetada de luva na cara pois está a se meter em algo que não compreende, como dá a entender na crítica que me dirige, e é muito mais importante do que a carreira “intelequituau” de dois palermas.

Ao afirmar que fica perplexo ao saber que alguém aos 40 anos (na verdade, tenho 37), tenha percebido como funciona o mundo em que vive, isso depois de décadas de estudo de História, de trabalho em vários sectores da economia e um saber a respeito dos antepassados adquirido em família, coisa que ele não sabe do que se trata, é isso que ele faz: dizer que não sabe nada do mundo onde vive, a não ser banalidades! A mim, meus caros, entender como funcionam as relações de poder, que grupos estão no topo e quais os seus objectivos e métodos me parece a coisa mais natural do mundo. Estranho é que não entendesse! Porém, para um vulgar papagaio como ele, isso deve ser quase sobre-humano e só um ser iluminado, Sidi, atingiu tal compreensão.

Para mim, o mais incrível é que alguém que nem deve ter acabado de estudar o Tucídides dê uma sentença tão clara a respeito de Alcibíades, personagem que para mim continua a encerrar um enigma pois aqui falamos de uma época muito remota e de situações extremamente complexas. Me parece que o menino é que adquire certezas rapidamente, e elas mudam tão rapidamente que até no mesmo texto acabam por se confrontar. Na sua narrativa sobre a minha pessoa, eu sou um adepto de um novo guru, o Professor Dugin, ao meio do texto, para me tornar velasquista no fim. E depois ainda tem coragem de atacar o que não entendeu da minha evolução intelectual, que acompanhou por fragmentos que nem sequer conseguiu compreender, como prova de inconsistência e não de uma busca incessante pela verdade. Haja paciência para moleques!

Tudo isso recheado por um pedantismo que tantas vezes, em conversas com o menino, expliquei que é de extremo mau gosto, enfadonho ao ponto de quase levar o adversário a desistir de responder, o que quase me aconteceu. Tudo o que tiro de lá, para além de me permitir medir o valor do menino, é que ele pode escrever de romances baratos pois há sempre espaço para um novo Paulo Coelho. Transformar um tipo que é quase um sebastianista isolado e falido num super-agente russo e membro de uma poderosa rede é digno de um alquinista. Para lá chegar, ele só tem é de deixar de ser tão enfadonho.

Nas vezes que nos encontramos, notei que o menino preferia ficar em silêncio, dizendo muito pouco. Minha confiança nele, e nos outros colegas, chegou ao ponto de me desculpar por uma reacção a um facto que me desagradou, onde o menino me deu razão, e escrever abertamente a respeito do que sinto como um aspecto negativo da minha pessoa. Ele, pelo contrário, nunca disse nada de si a esse respeito. Agora compreendo a razão. Admito que o menino é um bom anatomista da alma corrompida, não por ser perspicaz, mas simplesmente por ser tal e qual o guru, ou seja, por conhecer a porcaria desde dentro e possuir gosto nisso. A minha maldade é a de quem, num acesso de fúria, pega na espada e trespassa o inimigo. A maldade dele é mais, digamos assim, barroca.

Mas fico agradecido por ele me ter aberto os olhos, afinal, sempre associei essa qualidade às formas inferiores de vida, que desde sempre procurei evitar. No caso do Casal Olavette, não consegui, mas a partir de agora darei mais importância aos sinais, que no presente caso, ingenuamente, tomava por simples timidez e falta de elegância. O menino do casal é um tipo inseguro, fisicamente sem graça e sem elegância, cheio de tiques faciais e ainda por cima fanho. Interpretava o facto de não conseguir me olhar no olhos durante muito tempo como timidez, mas agora constato que se tratava apenas de receio de que eu enxergasse a sua alma negra. Mas deixemos isso de lado. Já estou nauseado só de pensar no tipo. 

Desde há muito conhecia a importância dos judeus na História, o que qualquer pessoa conhece, mas levei tempo para constatar a real dimensão da questão, e ainda por cima, por sentir simpatia pelos judeus e ter sentido simpatia pelo estado de Israel, que acreditei até recentemente que encerrava uma alternativa política interna capaz de dissociar Israel do sionismo, questões que passam ao lado de quem vê o mundo a branco e preto e procura gurus que dêem todas as respostas, num tempo em que qualquer investigação sobre a máfia judaica é logo calada com a difamação, se apelando ao rótulo do anti-semitismo, não investiguei o tema em profundidade até há uns anos atrás.

Depois dos meus estudos de economia, que me levaram às obras de Murray Rothbard, e o cruzamento disso com outros autores, como o já referido Marvin Anthelman, este por recomendação do Sidi, e o estudo das genealogias e das grandes corporações, entre outros, constatei que certos aspectos conhecidos da História aos quais não havia dado a devida importância, mas conhecia, eram mais relavantes do que imaginei a priori, ao menos para o estudo do período pós-Waterloo. Mas tinha de avançar em direcção ao passado para entender melhor o fenómeno. Achei obras magníficas, desconhecidas de quase toda a gente, sobre o Banco de Inglaterra e o Banco de Amsterdão, para citar duas intituições mencionadas pelo menino, ou monografias sobre diversos temas, desde bibliografias como a do comerciante de armas Basil Zaharoff até um tratado sobre as incoerências da estratégia naval inglesa na primeira guerra mundial, escrito por um almirante que saberia interpretar a informação que estou a revelar, informação que, como vimos, o menino endossava e divulgava até há pouco, mas agora despeita como se fosse uma ideia dele, ou seja, uma ideia sem profundidade e indigna de apreço. Apesar disso, tenho mais perguntas a responder do que já respondidas, e não tenho a sorte de ter encontrado um guru aos 40 anos, de preferência um que agora afirma que o Obama é aliado do Putin, que o Padre Kramer está possuído, que sou um agente do KGB e que o Professor Dugin organizou tudo o que se passa para se vingar do Sidi. Felizmente, segundo a narrativa do menino, o poderoso Professor Dugin falhou ao tentar recrutá-lo, afinal, ele era a peça fundamental para o plano, que agora veio expor no seu “brilhante artigo”. Com a sua inteligência, o seu charme (procurem uma fotografia do casal) e os seus contactos iríamos, com certeza, conseguir os nossos objectivos e fazer a América Latina cair para o comunismo/eurasianismo.  O Casal Olavette merece uma medalha por ter derrotado as forças do Kremlin! 

Na mesma narrativa, mostrando novamente o quanto é inepto, já que em termos de moralidade já está tudo dito, o menino cita uma obra sobre as elites de 1950. Bom, a primeira obra que conheci que discorre sobre o chamado Clube Bilderberg, que para ele é “um símbolo”, quando qualquer palerma sabe que é “mais um instrumento”, foi escrita por um comunista holandês em 1984, cujo nome que não lhe citei, tal e qual o Barroso, chamada “The Making of an Atlantic Ruling Class”.  No ano em que a obra referida por ele foi escrita, nada disso era conhecido, e muito do que sabemos veio a ser desvendado apenas nas últimas duas décadas. Quem procura uma obra que explique como funciona o mundo, como ele fez, só demonstra a sua inaptidão intelectual. 

Para dar mais um exemplo em como o menino é imbecil e incapaz de extrair informações valiosas de alguém por causa da sua fraca instrucção, lembro que no ano do lançamento de Eyes Wide Shut já participava em conversas sobre sociedades secretas, às quais não dava muita atenção, mas aceitava naturalmente como existentes pois existiram ao longo de toda a história. Só um palerma revela perplexidade perante a existência de tais coisas, especialmente depois de ter escrito sobre isso. Novamente, peço a todos que leiam os textos recentes do menino. Não houve ali uma mudanaça resultante da evolução intelectual, de leituras e investigações, mas sim um corte brusco que prova que foi a ambição que o levou a trocar de camisa. 

Infelizmente, o menino esqueceu de referir na sua narrativa de estréia no MSM o seu projecto de escrever um livro a quatro mãos comigo, livro que só não começamos pois lhe disse que antes ele deveria absorver a história e chegar à visão que tinha, e eu próprio achava que estava verde para escrever um livro pois falta muito esforço para estar preparado, para além dos recursos. Agora sei que o menino desejava tão somente se apropriar das minhas ideias e colar nelas o seu nome. Ofereci a ele os meus conhecimentos, e não só. Também disse-lhe que poderia escrever e enviar artigos sobre temas um bocado mais nobres do que esfaquear um amigo para um jornal português, convite que foi dirigido apenas a mim e estendi a ele, e quem me conhece sabe que sou assim: como a própria menina do Casal Olavette relata, a tratei desde o primeiro momento, apesar de a ter visto apenas três vezes, como ums amiga, chegando ao ponto de tentar ajudá-la com propostas de venda de quadros, entre outras.

Mas o menino do Casal Olavette preferiu, ao ver que as coisas iriam esquentar, se afastar de mim e me trair, fazendo o serviço sujo de alguém que lhe pode oferecer bem mais do que um tipo sem partido, sem seguidores, sem alunos, sem recursos e ainda por cima pouco sociável, que prefere a solidão ao convívio. Me chama de caricatura de Alcibíades, mostrando que ainda está fresco da leitura que lhe recomendei, mas eu não encontro um personagem que tenha deixado o nome na história com que possa compará-lo, e olha que tenho mais nomes de personagens históricos na cabeça do que a lista de telefones da terriola onde nasceu o Chico Esperto (quem me encontrar pessoalmente, que me peça para dizer os nomes de todos os presidentes americanos, em sequência e no menor tempo possível, como teste, ao menos enquanto estiver sóbrio). 

Antes de acabar, pergunto a todos: chamar alguém à minha casa e falar-lhe abertamente, apresentando a família e me propondo a apresentar amigos, é coisa de quem deseja esfaquear pelas costas? E que uso poderia eu tirar dele? Seria da sua extraordinária cultura histórica? Das conexões do casal? E por qual razão teria lhes revelado segredos que deveriam ficar entre nós? Será por desconfiar dos mesmos, o que é natural num traidor? Esqueci! Tudo foi urdido nos bastidores do Kremlim de forma que eu aproveitasse o dito casal para destruir o Olavo e tomar a América do Sul para o eixo duguinista/comunista dentro da minha estratégia de me tornar senhor desse mundo, já pensado no próximo golpe, contra os chineses.  Haja paciência para aturar um menino que se julga tão importante e me toma, eu que andei a sujar as mãos no motor do meu carro ainda hoje, por tal personagem!

Ele esquece que está a se vender em troca da promessa de um mentiroso, o que demonstra, para além de maldade extrema, falta de inteligência. Eu fui pouco inteligente, admito, ao tomar os silêncios e os sinais de cabeça simulando concordância de um idiota por sabedoria, compreensão e vontade de aprender, quando em verdade só havia ali a vontade de sugar. Quero distância dessa gente e prefiro mesmo a solidão a conviver com estirpe tão baixa, portanto, fico contente por me afastar deles, de vez. Agora quero descansar e espero que nunca tenha de cruzar com essa gentuça. Da minha parte, posso garantir que isso seria um verdadeiro “programa de índio”. 

Quanto aos leitores, peço apenas para que leiam com calma todos os posts, por ordem, desde o primeiro que aqui lancei e comparem isso com o que o Sidi tem afirmado e feito. Nada mais. Eu não quero ser guru de ninguém e muito menos babá. Já tive a minha dose, como podem ver.

5 comentários:

  1. Salve:

    Tentei adicionar o seu site duas vezes, porém não consegui retornando erro em duas contas distintas (Google e Yahoo).
    Sugiro que verifique essa questão.

    Abs

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  2. Olavão é um manipulador, desonesto, mentiroso e dinheirista, especial atenção a ultima palavra : DINHEIRISTA.

    Muito amigo de Opus Deisistas, muito amigo dos conservatards americanos baba-ovos do sionismo internacional sem falar que ele é chupador de qualquer um que seja anti-Russia.

    Mas sobre a questão da Russia e China, para mim os dois jogam no mesmo time um so tem a ganhar com o outro, qualquer coisa que pareça contrario a isso me parece ser cortina de fumaça para despistar a midia, como a abstenção chinesa agora sobre a votação da Crimeia, a China não quer parecer muito pro-Russia pois quer agradar a Europa, tipo como o Brasil em relação a Venezuela.

    Creio que os bolivarianos latinoamericanos joguem no mesmo time da Eurasia, so que ainda com o estupido, lixoso e arcaico comunismo, que ja se mostrou um fracasso retumbante em todos os aspectos possiveis, mas é um bom sistema para controlar (e escravizar) a população. Abrir de mais o mercado tambem é um problema, pois fica-se a merce do capital internaciona, megacorporaçõesl e dos banqueiros internacionais judaico-maçonicos que controlam toda a OTAN e tem uma certa influencia sobre o Japão e mais alguns paises.

    Não se preocupe, o Olavão vai ser desmascarado ainda pelos seus proprios alunos, não ha nada em oculto que não venha a ser revelado.

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  3. Impressiona o volume de informações contra Olavo de Carvalho que olavetes divulgam. Para saber dos seus pobres basta ir à sua página no Facebook. Olavetes são os 'm'landros', os outros os 'otários' rs.

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  4. A meu ver, Olavo e Carlos Velasco trabalham na mesma equipe de globalistas ocidentais, e suas rusgas e farpas são apenas encenações. Todos sabem que a Rússia não tem a mínima independência e soberania desde os tempos da derrubada do Czar por Lenin, em 1917. A Ex-URSS foi formada pelos ocidentais, e controlada por estes, até os dias de hoje. Olavo tinha como papel no Brasil exercer influência entre os meios opostos ao Foro de São Paulo, entidade esta colocada pelos mesmos ocidentais mandatários da economia mundial. Ele foi um agente para garantir que o poder bolivariano não tomasse as rédeas sozinho, traindo seus patrões, como fez o pau-mandado e depois rebelde Adolf Hitler. Agora que os ataques ao bolivarianismo estão consolidados, este já não pode mais andar sozinho e trair os ideias globalistas ocidentais, pois está totalmente aparelhado e domesticado. Então, Olavo está sendo descartado, pelo seu assecla Carlos Velasco e sua trupe, para a nova fase de transição que teremos por vir.O bolivarianismo está com todos seus alicerces fincados, e então passaremos à segunda fase, que é a da tomada completa de poder da América Latina pelo fascismo vermelho-russo, entidade para qual Olavo e Velasco trabalham em sintonia.

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  5. Admiro algumas coisas que Olavo de Carvalho expõem, mas não entendo o motivo dele defender tanto os U.S.A.
    Basta analisarmos a cultura americana nos últimos 50 anos, e veremos que eles, junto com os países aliados europeus disseminaram o lixo modernista para todo o canto do mundo, através do cinema, literatura, música e outras formas. Não basta dizer que os "esquerdistas" infiltrados nos meios de comunicação conseguiram esta revolução cultural. Com certeza as potências ocidentais (Usa e Europa) trabalharam e financiaram a destruição familiar, fizeram a apologia às drogas e a sexualização precoce. Nossos inimigos maiores estão dentro do ocidente mesmo, debaixo de nossos olhos, e os comunistas e demais esquerdistas são apenas "idiotas úteis" que sempre levam a culpa de tudo.

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