Fechando o caso Olavogate e passando adiante

Caros, para mim o affaire Sidi Muhhamad/Olavo está encerrado. Peço a todos os que sejam capazes de compreender o que foi exposto, trabalho que exige conhecimentos invulgares, ainda mais numa nação tão eficazmente doutrinada pelos socialismos e liberalismos de segunda ou terceira-mão, para que investiguem e exponham a farsa, exigindo das autoridades civis e militares as providências adequadas a um caso de tal gravidade.

O que se passou é simples e tentarei resumir, porém, recomendo a leitura dos posts todos por ordem cronológica. Fui estudante de Sidi Muhhamad/Olavo e desliguei-me do curso ao me certificar que os seus equívocos e omissões em história e política manifestavam mais do que a simples ignorância de certos factos essenciais. Ainda que fosse ignorância, isso seria grave, afinal, ele estaria a induzir muita gente ao erro por causa da sua vaidade ao se assumir como o grande cérebro que restaurou e guia a direita no Brasil, mito esse alimentado por toda a direita. Os tais equívocos e omissões, de maneira suspeita, favorecem sempre a mesma agenda, promovida pela maçonaria, pela máfia sionista e por uma série de estados dominados por esses grupos, nomeadamente os EUA, Israel e a Arábia Saudita.

Darei um pequeno exemplo, para os que não chegam lá por si. Sidi Muhhamad/Olavo, no caso da actual administração americana, usou as ligações sauditas de Obama como uma prova de que o mesmo é um agente islâmico, porém, fica por aí e não explica que essas ligações islâmicas são as mesmas que ligam o Sr. Bush, que ele sempre apoiou, à Arábia Saudita, reino fantoche criado com apoio britânico(Rothschild) em detrimento dos hashemitas, apesar destes últimos terem sido desde sempre domesticados. Apesar da exposição da até então discreta aliança entre a Arábia Saudita e Israel a partir das Primaveras Árabes, ao menos fora do Brasil, que permanece idiotizado pela imprensa socialista e liberalóide, Sidi Muhhamad/Olavo continuou a fazer de conta que nada disso se passava no terreno. 

Afirma que Obama é um islamista e/ou comunista, encobrindo o facto da ligação de Obama ao islamismo se dar por via de um islão instrumentalizado pelo sionismo e da sua ligação ao comunismo se dar através de Saul Alinsky, um intelectual a serviço da mesma causa. Omite dos brasileiros que a administração Obama, que agora se aliou aos terroristas da alcaida no Oriente, os mesmos terroristas que deram o pretexto ideal ao governo Bush para derrubar o regime iraquiano e invadir o Afeganistão, cercando o Irão, é a recordista em nomeações de cidadãos israelo-americanos para cargos de primeiro-escalão, superando a era Bush, e aponta a retórica pró-palestina de Obama como prova da sua inimizade por Israel, esquecendo que quase toda a causa palestina está nas mãos de agentes sionistas, que usam-na para manter a coesão entre os judeus, especialmente em Israel, debaixo do comando da máfia sionista, e para justificar os pesados investimentos bélicos do estado israelita, que conta com um arsenal nuclear maior que o de qualquer nação Ocidental, excluindo os EUA.

No que tange à causa palestina, vale a pena lembrar que não foi há muito que a Turquia, estado firmemente controlado pela maçonaria desde a revolução de Ataturk e membro da NATO, se zangou retoricamente com Israel a propósito de uma frota humanitária destinada à Palestina, apesar de estar lado a lado com as forças sionistas no terreno, como se vê hoje por todo o Médio Oriente, com destaque para a Síria, para os Balcãs, para a Chechénia e para a Geórgia, e também na Ucrânia, onde Israel financia directamente neo-nazis anti-comunistas e a Turquia e a Arábia Saudita infiltram jihadistas. No mundinho exotérico de Sidi Muhhamad/Olavo nada disso existe, afinal, ele foi concebido para ser nada mais do que um negativo das mentiras e das verdades da esquerda, ou seja, propaganda cujo intuito é dividir e não esclarecer. Mas no seu mundo esotérico ele sabe que as coisas são assim, tal e qual relato.

Quando alguém ousa questioná-lo a respeito desses e de outros factos que metem em causa a sua visão do mundo, onde os EUA e Israel são classificados como as maiores barreiras à Nova Ordem Mundial, quando são os instrumentos de eleição da mesma, ele não hesita em apelar à rotulação, como fazem os marxistas, invocando o espectro de Hitler com as tradicionais acusações de anti-semitismo. Não conta, e faz de conta que nada sabe a respeito do assunto, que grande parte dos judeus é anti-sionista, incluindo a maioria esmagadora dos judeus agora chamados ultra-ortodoxos, e que o próprio catolicismo que diz defender é e sempre foi anti-sionista, ainda antes do termo sionismo sequer ter sido inventado. Enquanto engana os católicos, induzindo-os a tomar inimigos por amigos e a perseguir os próprios irmãos católicos que dizem verdades sobre esses inimigos, islamistas instrumentalizados pelo sionismo, como ele, estão a executar mulheres, crianças e velhos cristãos, com tiros na nuca, na Síria. Isso, ao menos para mim, é um bocado mais grave que um mero caso de desonestidade intelectual.

Relativamente ao Brasil, sabemos que Sidi Muhhamad/Olavo prega a união dos católicos aos liberais, aos maçons e aos hereges daquelas seitas ridículas, inspiradas no kitsch americano, contra o perigo comunista, sem dizer que o perigo comunista foi criado pelo carácter de classe da ideologia liberal, que jogou as massas nas mãos de populistas, e pela adesão dessa mesma maçonaria e de grande parte dos hereges telepastoreados ao Lula paz e amor, sujeito que, tal e qual o Obama salvador do mundo, foi promovido em capas de revistas, matérias elogiosas em jornais de todo o mundo e prémios pelas mais diversas instituições, às quais se ligam, por coincidência, todos os personagens que agora estão a ser promovidos como cabeças da revolta contra o PT em nome de um Brasil livre do comunismo.

Por coincidência, após decidir contra-atacar Sidi Muhhamad/Olavo, que usou a sua posição privilegiada para atacar um jovem de 19 anos e os monárquicos católicos que denunciam o sionismo, acusando-o de ser um anti-semita na rede social diante das dezenas de milhares de pessoas que o idolatram, acabamos por descobrir que a ligação de Sidi Muhhamad/Olavo à maçonaria não se dava apenas pelo tal emprego no jornal, conseguido “milagrosamente” quando ele estava na penúria, ocupação bastante conveniente pois lhe permite escapar dos processos contra a sua pessoa no Brasil (estranho que um sujeito com o seu passado tenha conseguido um visto e que um pasquim tenha recursos para ter um correspondente a tempo integral nos EUA), mas que talvez fosse algo mais sério. Diante da revelação de uma inócua lista de maçons ilustres onde constava o seu nome, ele reagiu caluniando a minha pessoa, que afirmou conhecer depois de negar que havia sido seu estudante, o que só aumentou a minha desconfiança e a certeza de que o testemunho de uma pessoa que o conhece bem é verdadeiro, ou seja, que Sidi Muhhamad/Olavo foi iniciado na maçonaria enquanto esteve na Roménia.

Quanto às ligações de Sidi Muhhamad/Olavo a organizações sionistas, ele não só as admite como se isso fosse algo inócuo, como até se gaba delas, usando as mesmas tácticas de difamação, intimidação e censura dessas associações destinadas a encobrir as actividades da máfia judaica, que desde há mais de um século associam qualquer ataque contra a máfia judaica à tentativa de perseguição “dos judeus”, ao mesmo tempo que a tal máfia promove os perseguidores dos judeus para manter controlo sobre os mesmos. Hoje, na Ucrânia, o apoio aos nazis só repete o que aconteceu nos anos de Hitler, ou seja, a instrumentalização do anti-semitismo pela máfia sionista. Não é por mero caso que o agente menos discreto dos Rothschild, o Sr. George Soros, antigo financiador da OLP do maçom Arafat, mantém elos com os nazis das ex-repúblicas soviéticas e ainda por cima começou a sua carreira trabalhando como encarregado de inventariar os bens dos judeus de Budapeste para os seus patrões nazis. Caros, acho que até os hipnotizados pela retórica sufi de Sidi Muhhamad/Olavo reconhecerão que as técnicas dialécticas que o mesmo atribui aos comunistas e aos “meta-capitalistas”(que rótulo conveniente para se afirmar meias-verdades!) são mais antigas que o movimento comunista, e devem ter sido ensinadas aos comunistas pelos mesmos que criaram o comunismo. 

E para completar o quadro, tivemos a confirmação de que Sidi Muhhamad/Olavo mentiu quando disse que não se converteu ao Islão quando andou no mundo das seitas sufis, descobrindo que ele não apenas participou nisso, como já sabíamos, mas que foi inclusive membro-fundador de uma Tariqah. Por aí, ficamos a conhecer as ligações de Olavo com a Arábia Saudita, que, por mais um acaso que aponta na mesma direcção, o premiou por um trabalho sobre a vida do Profeta. Por coincidência, o Sr. Orlando Fedeli, mais um cavalheiro acusado de espionar o Sidi Muhhamad/Olavo, achou elementos islâmicos no suposto cristianismo do mesmo, que parece abrir certas portas para os seus estudantes de modo a depois encaminhá-los aos seus filhos, que tratam de então convidá-los a entrar. A defesa de Sidi Muhhamad/Olavo diante desse facto só o denuncia pois desvia o assunto para uma discussão semântica absurda, que só convence idiotas, e nada diz em relação ao nome muçulmano e ao facto de ter sido fundador de uma tariqah, o que não me parece um feito menor. Revelador acerca de si foi a afirmação pelo mesmo da proibição de Schuon relativa à entrada em mesquitas, que ele, inabilmente, usa como prova de inocência, mas que só confirma que foi treinado para infiltrar. E agora chegam a me acusar de o querer matar por revelar que ele “foi” muçulmano, informação que pode denunciá-lo como apóstata. Isso é ridículo! Os seus comparsas de tariqah sabem que ele se converteu e continua a ser o que é desde então: um infiltrado! Se assim não fosse, não teria ido viver para um lugar na América onde a presença islâmica é tão notável e não daria a cara em público, afinal, toda a comunidade das Turuq, e ele andou numa com bastante poder nos EUA, sabe quem ele é. Todos os erros de Sidi Muhhamad/Olavo, como se vê, vão na mesma direcção e as suas ligações se encaixam à perfeição ao perfil de um propagandista da causa que ele promove.

Espero que fique claro que não estou afirmando que Sidi Muhhamad/Olavo é um super-agente, mas tão somente que é um mero escroque apanhado numa trama onde se enfiou em busca de promoção social, acabando instrumentalizado por interesses que não hesitarão descartá-lo para salvar o resto do plano. E que plano é esse? Caros, se os mesmos que promoveram a esquerda que agora ameaça as liberdades e o que restou da civilização no Brasil promovem agora a direita que vai combater o tal perigo, fica claro que a agenda é dividir o Brasil, tal e qual têm feito desde há mais de um século. Sendo esses actores os mesmos que agora agem na Síria, na Ucrânia e na Venezuela, e constatando que o Brasil tem sido alvo de uma política de cerco por bases militares de nações da NATO e de internacionalização da Amazónia, e lembremos que grande parte da direitinha brasileira apoiou tais iniciativas, apesar da pontual oposição retórica, não é difícil imaginar que o plano é a instigação de uma guerra civil no Brasil cujo resultado, a nível político local, é incerto, apesar de ser mais provável que o Brasil caia para o comunismo, mas a nível internacional é uma certeza: uma maior submissão do Brasil (ou dos fragmentos do Brasil) aos poderes externos e, possivelmente, uma tomada da Amazónia e das reservas de petróleo. No meio da confusão que está a ser criada não seria difícil, tendo em conta o estado das forças armadas, pelo qual é responsável tanto a direita como a esquerda, arranjar uns massacres de índios a norte, de preferência com um grande incêndio florestal à mistura, e uma catastrofe ecológica envolvendo plataformas de petróleo. 

Acredito que o timming para que os eventos sejam despoletados coincidirá com a agenda da Copa, planeada para ser uma catástrofe e dar ao mundo a sensação de que o Brasil não pode tomar conta de si próprio, quando na verdade é o que é por ser sabotado há décadas por liberais e socialistas. É bem possível que a bolha económica brasileira exploda logo a seguir ao tal evento, preparando o terreno para que as forças do caos, já devidamente treinadas pelas desordens no último ano e aumentadas graças ao financiamento generoso do Sr. Soros, façam o seu pior. Não duvido que o Sr. Soros já tenha contratado muitos atiradores para matar manifestantes e policiais, de modo a facilitar o trabalho de instigamento da guerra civil, uma das técnicas favoritas do cavalheiro. Quando juntamos a isso o MST, que se transformou no que é graças ao Sr. Fernando Henrique Cardoso, cavalheiro que, por acaso, colocou um pau mandado do Sr. Soros no Banco Central, a classe média canalhizada pela retórica violenta de Sidi Muhhamad/Olavo e a populaça instigada pelo PT, não é difícil perceber que o Brasil é um barril de pólvora.  

O ataque vil e covarde contra a minha pessoa, que agora é acusada de chefiar uma rede internacional a mando de Moscovo, em alternância com outras acusações falsas que vão sendo feitas ao sabor da reacção do público, como a de ser nazista, agente do Lyndon laRouche, satanista e agente de um chefe de tariqah desafecto, acusações essas que o Sidi Muhhamad/Olavo faz para tentar me intimidar com a sua legião de fanáticos hipnotizados pela sua retórica milenarista, serve não apenas para que o tal plano não seja posto em causa, mas sobretudo para que ele salve a própria pele, afinal, ele sabe que os seus patrões não hesitarão queimá-lo para salvar o que é possível.

Porém, tendo em conta que a reacção de toda a diretinha brasileira, que comprou a estorinha do Sr. Carvalho a respeito das quedas da sua página, facto que só a ele beneficiava, a sujou, tudo é possível, e pode acontecer que a campanha de instigação à guerra civil ganhe mais impulso de modo a evitar que surja uma alternativa que impeça o Brasil não apenas de se tornar uma ditadura vermelha, o que sei que essa direitinha não conseguirá, mas também que impeça a guerra civil, uma maior submissão à Nova Ordem Mundial e uma ditadura tecnológica que fará a Ilha de Castro passar por santuário das antigas liberdades.  

  

Quanto a mim, já nada tenho a dizer desse cavalheiro. Está mais do que provado que é um agente provocador que deve ser investigado pelas autoridades civis e militares pois está a promover a sedição a mando das mesmas forças que desestabilizaram a Venezuela, a Ucrânia e o mundo Árabe, para ficarmos apenas pelos tempos mais recentes.

Para terminar, faço apenas mais uma observação: não estou a mando de ninguém, apenas defendo a obra dos meus antepassados, portanto, nada quero das facções que hoje dividem os brasileiros com as suas propostas divisionistas. Para mim, Dilma e Feliciano, ou Marilena e Olavo, são exemplares da mesma ralé que tornou o Brasil na república bananeira que hoje é. Quero ver o Brasil livre do PT e dos outros bandos de cátaros, mas não me misturarei a essa direitinha crentóide e amerizanizada. Essa direitinha gosta é de ratinhos, linchamentos e esquadrões da morte e não é por acaso que se mistura com a pior escumalha do continente latino-americano, muita dela envolvida com tráfico de drogas, execuções sumárias e terrorismo. Debaixo da bandeira do anti-comunismo, não faltam crimes tão graves quanto os do comunismo. 

Espero que os brasileiros se juntem em torno de gente mais recomendável, que una os brasileiros contra toda a escumalha que infesta o mundo da política, seja ela paga por Havana, seja ela paga pelos bancos, ou pelos dois. Da minha parte, confio apenas na Família Imperial e nos patriotas das forças armadas, e sei que o Brasil só evitará uma guerra civil se recorrer a essas duas instituições. Na Família Imperial se encontra a legitimidade histórica necessária à inauguração de uma nova época, que deverá ser baseada na reconciliação do povo, por via de um pacto e não da imposição do liberalismo ou do socialismo sobre os derrotados, livrando-o dos actuais opressores e sarando a fractura que ameaça desfazer a nação. Nas Forças Armadas se encontra a garantia de manutenção da ordem interna, evitando que brasileiros se lancem como feras a outros brasileiros por instigação de agentes a mando de estrangeiros, o que só pode acontecer se por detrás das forças armadas estiver o povo unido contra todas as facções que o dividem ao invés de uma facção convocando golpes e marchas contra as outras facções, e também a garantia de que as suas fronteiras permanecerão intactas. 

Sei que as pessoas no Brasil não estão acostumadas a pensar nesses termos, e essa foi uma das razões que me levaram a descrever o que se passa no Brasil em inglês, mas os tempos em que o Brasil era uma ilha chegaram ao fim. O mundo está a beira de uma guerra e a qualquer momento as certezas dos brasileiros poderão cair como um castelo de cartas pois o Brasil não será poupado, afinal, é rico demais - e armado de menos - para ser deixado em paz. 

Quanto às calúnias de  Sidi Muhhamad/Olavo a meu respeito, peço a todos que investiguem a minha vida. Ao contrário dele, não tenho nada a esconder. Ao me acusar de chefiar uma conspiração internacional ligada aos russos, como vem fazendo, inclusive com o auxílio de gente a quem dei a mão, o canalha lançou uma fatwa sobre a minha pessoa. Se vier a morte, a aceitarei de bom grado e podem ter a certeza de uma coisa: não sairei de onde estou. Ao me meter com esse canalha, que promove uma guerra civil no Brasil em troca de uns míseros trocos, sabia que a minha vida estaria em risco. Para mim, não há problema. Não entrei nessa briga para me promover ou ganhar qualquer espécie de reconhecimento, até porque é certo que serei eu que terei a minha reputação manchada pois lido com um mentiroso que é conhecido por milhões e conta com o apoio de toda a imprensa, mas sim por possuir algo que para um sujeito vulgar e asqueroso como Sidi Muhhamad/Olavo é objecto de troça: sentido de dever.  

E para que a vontade de se vingar desse canalha fique ainda mais ao rubro, deixo claro que se fosse eu o juiz de Sidi Muhhamad/Olavo, não hesitaria em condená-lo à morte por sedição e crime de lesa-pátria. A diferença é que, ao contrário dele, para mim basta a verdade para condená-lo.  

Agora, voltarei aos meus afazeres e viverei a vida que sempre fiz até o dia em que um capanga ao mando desse criminoso, ou dos que mandam nele, me dê um tiro na nuca.