terça-feira, 11 de março de 2014

Para todos os Cresos, sempre haverá um Ciro

Recado aos Cresos: sigam o exemplo de Sólon ou acabarão queimados.

Ainda não pude confirmar a veracidade da revelação, mas não ficarei surpreso em caso de confirmação:



Confirmando-se a notícia, conheceríamos melhor as verdadeiras intenções por detrás da desestabilização da Ucrânia pois a rapidez da suposta operação de limpeza contraria a política seguida pelas elites globalistas/sionistas, tão bem conhecida dos portugueses que viveram o pós-25 de Abril. Das cerca de 800 toneladas de ouro em reservas e uma dívida diminuta, ao longo de quase 4 décadas ficamos com umas 300 toneladas e uma dívida gigantesca(e em crescimento), que em breve, ao primeiro tropeço económico, pode nos quebrar e justificar a perda de todo o resto das reservas - e da soberania.

De uma perspectiva propagandística, a deslocação das reservas de ouro da Ucrânia seria uma estupidez, portanto, só uma coisa pode justificar tal movimento precipitado: a desestabilização na Ucrânia não tem por objectivo a sua inclusão na União Europeia e na NATO, causas que devem ser dadas por perdidas, mas simplesmente colocar pressão na Rússia de modo a fazer cair o governo  Putin, que estará em sérias dificuldades se sofrer uma derrota no front externo. Tendo em conta que a desestabilização da Ucrânia se deu pouco tempo a seguir ao golpe de Putin na Síria, e o papel fundamental da Criméia no abastecimento do regime de Assad, o mais provável é que essa ingerência globalista/sionista na Ucrânia, que recorre inclusive ao financiamento e à aliança com nazis locais, vise dois objectivos principais.

O primeiro objectivo é aumentar a pressão sobre o regime de Assad, que assim terá mais dificuldades para se abastecer, especialmente se um conflicto na Ucrânia levar ao bloqueio do Bósforo pela NATO. Além do envolvimento directo de Israel com a desestabilização da Ucrânia, o envolvimento da Turquia e da Arábia Saudita, que têm infiltrado jihadistas no berço da Rússia, é do conhecimento público. O segundo objectivo é desgastar o governo Putin por meio de uma provável intervenção militar. A Ucrânia está à beira da guerra civil e a Rússia não pode permitir um conficto desse género na sua zona de influência. Sem a intervenção russa, que pode resolver a questão rapidamente, venceria a facção que interessar às elites globalistas/sionistas e isso seria ainda mais grave que a queda de Assad. Mas uma intervenção militar facilitará a propagação da leyenda negra de Putin, fundamental para a idiotização política das massas ocidentais, especialmente nas nações menos instruídas, aumentando a liberdade de acção das elites globalistas/sionistas na sua campanha de cerco à Rússia. 

Portanto, esperemos que Putin consiga reverter a desestabilização da Ucrânia, evitando a guerra e continuando apto a ajudar Assad. A situação é grave e a alternativa é a guerra mundial. Putin e os que o apoiam sabem que a sua queda levará a Rússia ao caos, preparando o terreno para a sua destruição pelas forças da Nova Ordem Mundial e da traiçoeira China, portanto, não hesitarão em atacar antes de cair de forma a envolver a China, temerosa de uma Rússia ainda robusta com uma liderança invulgarmente forte, numa guerra contra o Ocidente, ainda que tenham ciência de que uma guerra com a China é inevitável. A liderança chinesa sabe que a coligação de nações sob o jugo da elite globalista/sionista é mais perigosa que a Rússia no longo prazo, portanto, preferirá atacar o Ocidente, se a Rússia for forte e oferecer garantias de victória. A China precisa de uma guerra para manter o seu regime pois sabe que uma grande crise económica é inevitável e não terá como controlar as centenas de milhões de populares revoltados, e as suas elites conhecem bem a própria história e os "ciclos dinásticos".

1 comentário:

  1. Prezado Carlos:

    Você já conhece estes sites:

    http://benjaminfulford.net/

    http://neilkeenan.com/

    Se conhece, qual o seu parecer sobre eles?

    Grato pela atenção

    Luiz Oliveira

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