Antes de começar, quero deixar
bem claro que estou farto de responder a imbecilidades que não passam de
diversionismo vulgar. Até agora nenhum dos pontos básicos dos factos menores
que aqui expús, ou seja, que Sidi Muhhamad mente, difama e usa da coerção para calar os
seus opositores, e dos factos maiores, ou seja, que todas as suas ligações
estão em concordância com a defesa da agenda sionista que faz, que é maçom, que
se converteu ao islamismo, facto sobre o qual mentiu e continua a
mentir, e tem ligações directas com entidades sionistas, que inclusive
reconhecem isso por prémios, foram refutados. Infelizmente, grande parte do
público brasileiro está incapacitado para entender o quadro, razão pela qual
apelei a um artigo em inglês.
A palhaçada chegou ao ponto de
agora o seu protagonista vir a público defender a ideia pioneira de que Obama é
um agente de Putin! Espero que o mundo não venha a saber que um brasileiro,
ainda por cima um que é levado a sério por dezenas de jornalistas e dezenas de
milhões de inocentes, afirma isso e não é metido numa camisa de força pois a
reputação do Brasil não precisa de mais um golpe. Como todos sabem, decidi
encerrar o assunto, mas em vista dos incessantes ataques, agora também
protagonizados por seguidores do guru, que atingiram a terceiros, sou obrigado
a fazer mais um esforço enfadonho e responder as calúnias. Daqui para a frente,
espero que acabem com a palhaçada e aguardem pelo julgamento, que virá, com um
mínimo de dignidade. A mesma piada repetida vezes sem conta acaba por cansar, e
eu desejo me dedicar a coisas mais elevadas do que os cavalheiros em questão:
tenho muito material sobre assuntos mais nobres por estudar e pouco tempo para
fazê-lo.
Em primeiro lugar, tecerei umas
palavras a respeito de uma pessoa atingida: o Professor Alexander Dugin. O
conheci graças a Sidi, acreditando na teoria ridícula do mesmo a respeito do
Professor Dugin ser o cérebro por detrás de Vladimir Putin, na qual acreditei
por alguns meses, em busca de uma chave para compreender certos pontos da
actual Rússia que para mim eram obscuros, ou continuam obscuros. Acreditei nas
mentiras a respeito do professor Dugin, que era retractado como um potencial genocida
e alguém com influência sobre Putin, mas à medida que estudava o Professor
Dugin de uma perspectiva política, mais reparava que o Sidi estava muito, muito
equivocado. À altura do debate, tomando as palavras do guru por verdadeiras,
erro que nunca mais cometerei em relação a ninguém, achei que o Sidi havia
vencido. Hoje, sabendo o que sei, faço questão de reler o debate assim que
tiver tempo e disposição, afinal, já não tenho interesse pelo que diz Sidi.
Quanto ao meu posicionamento em
relação ao Professor Dugin, é simples: não posso dar opinião sobre as suas
ideias, mas sei que elas estão bem longe de ser o que o Sidi afirma, porém,
isso não me interessa muito, afinal, ele pensa o mundo a partir de uma
perspectiva russa e eu sou um português
das Américas. Busco respostas para a nossa situação presente no nosso
passado, não quero soluções estrangeiras para os nossos problemas e nem quero
exportar as nossas soluções para os outros. Minha visão é a seguinte: deixem-nos
em paz e saiam do Atlântico Sul. Quanto à Rússia de Putin, que é um estadista forjado
por uma das mais duras escolas da política, a Rússia pós-Gorbachev, e não um
seguidor de um pensador particular, reconheço nela a maior barreira à imposição
da cosidetta Nova Ordem Mundial e o
menor dos perigos latentes. Ao contrário da China ou do bloco multicontinental
sob jugo – mais ou menos intenso - das elites globalistas, a Rússia não pode practicar uma política imperialista. Se a Rússia conseguir
manter as suas fronteiras nos próximos 50 anos, vencendo o desafio demográfico
islâmico, neutralizando o perigo chinês e desmontando o globalismo ocidental, terá
conseguido mais do que se pode esperar em vista das actuais circunstâncias.
O actual poder militar russo não poderá ser mantido nas próximas décadas, até
mesmo por causa da evolução tecnológica chinesa e ocidental, que ameaça
desumanizar a guerra e virar o jogo, de vez, em favor das potencias industriais e
tecnológicas. A superioridade russa actual, que se deve ao seu arsenal nuclear
e à prontidão de grande parte das suas forças conseguidas na era Putin, não
vai durar mais de vinte anos, provalmente muito menos, e nesse período muito pode acontecer. Desconfio
que um conflicto mundial é inevitável, a não ser que os povos ocidentais
consigam tomar as rédeas do seu destino e se desliguem das elites globalistas. Num quadro de conficto, a Rússia, com enormes dificuldades, poderá vencer,
mas o custo será a reducção brutal da sua população e do seu território. Porém,
isso é melhor do que desaparecer em caso de partilha entre a China e as elites
ocidentais, que apostam nisso desde os tempos de Kissinger, continuando a
orientação nos anos de Brzezinsk e chegando aos dias de hoje.
Ao saber que o Professor Dugin havia
sido ofendido pelo Sidi durante a fase inicial da reacção do mesmo contra os
factos que aqui expunha, que ele decidiu acobertar sob o manto da difamação,
tornada mais intensa pela incitação ao linchamento moral dos que o expuseram
pela sua legião de “fãs”, e sabendo que o público no exterior teria mais
capacidade para ligar os pontos do que o público brasileiro, resolvi enviar-lhe
um artigo, que também enviei ao também difamado Lyndon laRouche, para o também
difamado Alex Jones, através do Infowars (lembram da afirmação sidiota de que o Alex Jones é um agente
russo?), e para o Daniel Estulin, que entendeu o caso num ápice mas não se
interessou pelo mesmo na altura pois ele nunca ouviu falar de um tal de Olavo/Sidi e
está mais atento ao que se passa no Hemisfério Norte, onde, convenhamos, o
destino do Brasil é decidido. Deles todos, só o Dugin se
interessou por publica o artigor, afinal, como todos sabemos, teve um maior contacto com
o Brasil e descobriu quem é "Olavo de Carvalho".
Peço a todos que releiam o texto que escrevi com atenção:
É isso o texto de alguém que está
a soldo de uma suposta Rússia cripto-comunista aliada ao PT? Não é preciso ser
um génio para ver que a minha referência à Cuba e ao Foro de São Paulo, para
além da promiscuidade entre as FARC e a máfia globalista, coloca a máfia
petista ao mesmo nível da direitinha à qual pertence Sidi. O texto responde a tudo o que se tem dito da
minha aliança ao PT, ou ao apoio a este por parte da Rússia, e o silêncio do PT em relação à questão, para além da circulação de ataques
contra o tal “eurasianismo” por meios ligados ao PT, muitos deles
escritos por olavettes (Ver Aqui), confirma isso. Para
termos uma ideia da razão disso, como se o meu texto não bastasse para dar
subsídios para uma posterior investigação, coisa que sugiro a todos que façam,
lembrem que por altura da eleição de Lula o mesmo foi aclamado pelos mesmos
media que agora, paulatinamente, começam a dar mais peso à voz anti-Dilma e
anti-Lula, quando havia de facto uma aparente hegemonia petista. A
verdade é que existe uma hegemonia, mas não é do PT: é dos que dominam os meios
de comunicação de massa e decidem para onde o pêndulo deve balançar no jogo de polarização usado para dividir o Brasil e submetê-lo cada vez mais aos ditames dos senhores do mundo. Como pode
o PT não ter recebido ordens do KGB, se a teoria olaviana está correcta, e
ainda por cima publicar um texto pró-olavista num dos seus meios? Leiam o post
abaixo e pensem sobre o assunto, de maneira a investigar tudo isso
posteriormente, quando a poeira baixar:
Como afirmei, essa “discussão” sobre
o eurasianismo promovida por Sidi não passa de uma cortina de fumaça pois eu
nem tenho condições de dissertar a respeito do que é o eurasianismo de Dugin,
mas tem um lado positivo: prova o perigo que Sidi constitui para a saúde mental
do Brasil. Quando os estados de humor e o interesse pessoal de um sujeito que
não hesita em promover mentiras que podem despoletar uma guerra civil influem
sobre uma parcela significativa da população de uma nação, e levando em conta
que do lado “contrário” a mesma loucura colectiva é flagrante, estamos a um
passo de uma explosão de violência. Não é por acaso que essa direitinha sidiota
aplaude os linchamentos. Pessoas normais sabem que linchamentos são um dos
instrumentos de poder favoritos dos difamadores profissionais. Incitar a
populaça enraivecida e estupidificada à practica de injustiças é fácil, e quem
não viveu experiências que nos alertam para esse perigo, ao menos na
infância?
Não satisfeito com o que já tinha
obtido, eis que Sidi resolve meter mais uma pessoa, o Sr. Padre Paul Kramer, que já foi alvo de um atentado do KGB nas Filipinas(!), na confusão, mas antes
de começar com as ofensas e as mentiras, lança o piedoso pedido de orações pelo Sr. Padre, que nunca antes tinha ouvido a respeito de Sidi, tomando conhecimento do
mesmo quando o meu irmão mencionou o caso recentemente e lhe passou todas as
informações que tínhamos obtido, que o Sr. Padre compreendeu sem
dificuldades pois está acostumado a lidar com esse tipo de casos.
Daí a se tornar um agente do
KGB, louco, homem endiabrado, entre outras coisas, foi um passo, como é
habitual. Quando Sidi e os Sidiotas dizem que vão orar por nós, é porque
estão com a mão no punhal preparando a facada nas costas. As pessoas normais
compreenderão rapidamente o carácter dessa gente ao analisarem tudo ao
pormenor, sem tomar partido, se limitando a absorver a realidade sem nenhuma
pressa, e posso garantir que chegarão à conclusão de que o lugar desse grupelho
é longe da política, onde precisamos de gente equilibrada e não de indivíduos
egocêntricos com sérias falhas de formação moral e intelectual.
Enquanto se enrolava diante das
próprias contradições que apareciam no seu discurso de defesa, que mudava à
medida que a trama era desvendada e as suas mentiras e truques revelados,
deixando assim de funcionar, o público, seduzido pelo encantador, começou a
estranhar as repentinas e auto-contraditárias mudanças de perspectiva política
sidiotas, que recentemente o levaram a
proclamar recentemente a ideia peregrina e original de que Obama é um
agente de Putin! Para aumentar o ridículo da situação, Sidi afirmou isso numa
entrevista com um velho conhecido, o “roqueiro” Lobão. Só faltou o Raul Seixas.
Haja coca e LSD!
Sidi está determinado a destronar
o Bozo como referência mundial, é facto, e provavelmente conseguirá o seu objectivo pois para
isso basta falar, e ele não consegue se calar. Me envergonho de ter acreditado
na boa fé a na inteligência do homem durante anos, mas não fui treinado para
reconhecer numa pessoa com quem não convivi pessoalmente, conhecendo apenas por
intervenções previamente preparadas e e-mails, tanta loucura e tanto
descaramento. Politicamente e historicamente, notava as falhas desde que o
conheci, ainda antes de me inscrever no seminário, mas confiei na sua
honestidade intelectual enquanto filósofo, coisa que agora, especialmente
depois de ter conversado com um amigo Filósofo que, ao saber do meu rompimento
com o Sidi, me confidenciou que tudo o que ouviu como sendo originalidade do
Sidi, que conheceu por meu intermédio, não passa de plágio, recomeçarei do zero. A única coisa que adquiri de facto foram algumas referências
bibliográficas, às quais teria chegado de qualquer maneira.
Como analista da política, e foi
esse o papel que me atraiu nele, afinal, dizia denunciar o globalismo numa
altura em que o público lusófono devia buscar informações em inglês a respeito
do assunto, vi que não passa de um mero colunista de um jornaleco que divulga
balancetes, que assumiu importância por ter sido transformado na grande
influência da medíocre direitinha caviar, facção que, por mero acaso, escreve
na mesma grande imprensa que promoveu a esquerda caviar. Porém, o efeito da propaganda de Sidi não deve
ser menosprezado. É claramente uma acção psicológica destinada a preparar o
terreno para a guerra civil que estão a preparar para o Brasil. Aqui fica
também exposta a distância que me separa de Sidi. Apesar de todas as conexões,
afirmo apenas que ele não passa de um pau mandado, de um agente provocador
usado numa operação de guerra psicológica que talvez nem esteja consciente do que realmente faz, tendo sido angariado para um plano
mais vasto a partir dos pontos mais baixos da pirâmide de poder existente no
mundo. Para além da sua dependência financeira, ele também depende da protecção
da rede que o utiliza. Portanto, é facilmente controlável. Relativamente a mim,
que não faço parte de nenhuma rede poderosa, mantendo apenas contactos
bilaterais com gente que pensa de maneira semelhante e vivendo uma vida
materialmente ridícula (agora nem tenho dinheiro para consertar o carro), ele
afirma que sou um super-espião ao serviço dos russos, treinado desde tenra
idade para a missão de tomar o Brasil, controlando um poderosa rede que
conseguiu silenciá-lo por algumas horas, quando em verdade o que mais
desejo é que ele não se cale.
Continua atirando em várias
direcções, de modo a desviar as atenções, chamando cada vez mais atenção para a
questão que deseja esconder (que grande estratega!), e para nos calar pela
intimidação, conclama a populaça anti-vermelha a linchar os alvos da sua
ira.
A populaça, especialmente a
populaça licenciada nas fábricas de diploma, segue-o, inclusive bombardeando personalidades internacionais que merecem todo o nosso respeito e apreço com provas contundentes a respeito da grave crise moral e
cognitiva da qual padece o Brasil. Poucas vezes um grupelho de brasileiros
provincianos conseguiu dar demonstrações mais eloquentes de imbecilidade, arrogância e falta
de civilidade, e nem o Lula conseguiu em oito anos ser mais ridículo que essa
gentuça em poucos dias! O resto do mundo não está acostumado a esses índios,
que já conseguiram, segundo um artigo que li há alguns anos, tornar outra rede
social, o Orkut, numa selva.
Abordarei apenas alguns exemplos
de ataques recentes contra a minha pessoa, que acabam por atingir a outros, ainda que
indirectamente. Comecemos pelo elemento “mais importante”, um velho conhecido
do Prometheo, nosso fiel mascote, o Ranger Orlando, que há meses se dedica a
escrever posts sobre os nossos posts, sem nunca dizer o nosso nome (para fazer
de conta que é importante), interpretando-nos à sua peculiar maneira para
depois, muitas vezes, concordar connosco afirmando o mesmo que escrevemos no
texto por ele “recortado”. Escolhi um poss recente onde me acusa, sem saber que por acaso bastante herdei sangue judeu da minha mãe, de ser um nazi, ou seja,
alguém que defende o extermínio da “raça” semita, a partir de um episódio que ele relata:
Não preciso dizer muito a respeito do post. Penso que
bastará que todos leiam com atenção a troca de mensagens entre eu e o Ranger
Orlando, citada pelo mesmo à sua maneira peculiar:
A única conclusão que consigo
tirar desse episódio é que o Ranger Orlando é um tipo um bocado “complicado”,
daqueles a quem a gente dá sempre um desconto, mas evita pois é um chato. Foi
por essa mesma razão que pedi ao Filipe Jairo, com quem o Ranger Orlando foi
injusto e estúpido por este lhe ter chamado a atenção para as alarvidades que
afirmava em relação à Trindade, para voltar ao blogue. O assunto não é a minha
especialidade, mas ao longo do “debate” vi que o Ranger Orlando é uma criança e
não sabe do que fala. Enfim, arranjei maneira do Ranger Orlando se retirar por
iniciativa própria pois ele disse que não ficaria no blogue se o Filipe cá
escrevesse, de modo a evitar situações complicadas com alguém tão enfadonho,
mas ele descobriu que foi “gentilmente manipulado “ para tomar a iniciativa de
sair e ficou chateado até hoje. Um dia, creio eu que tão logo consiga arranjar,
o que é difícil, e manter, o que é quase impossível, uma namorada, isso passa e
seremos amigos novamente.
Agora tratemos de matar dois
coelhos com um tiro, especialmente porque os dois casos de difamação que se
seguem são ainda mais enfadonhos. Até o Ranger Orlando, verdade seja dita, tem
mais savoir fairez que o Casal Olavette,
mas talvez o diga por nunca ter estado com o Orlando. Antes de prosseguir, faço uma
advertência aos leitores: os que tiverem aversão ao tédio e têm estômago
delicado, evitem a leitura do que se segue. Não usarei linguagem inapropriada,
mas o conteúdo do caso é asqueroso e só tomei a decisão de cavar no lixo pois
fui obrigado por amigos que exigiram uma resposta da minha parte e pelas circunstâncias específicas, que envolvem mais
gente e não apenas eu, a fazê-lo.
Após tomar a decisão de
questionar o Sidi, que sempre nos ensinou que deveríamos questionar um
professor que passasse informação incorrecta, decisão que adiei por
consideração ao menino do Casal Olavette, ele decidiu deixar o blogue.
Até lá, me ouvia com atenção e parecia se abrir a novas perspectivas, que lhe passava em doses homeopáticas pois ele é totalmente ignorante em História, em conversas e mensagens cuja frequência era mensal. Os acontecimentos recentes provam a mim que ele nem sequer absorveu o que passei, ou melhor, que absorveu muito menos do que esperava, que nem era assim tanto. De qualquer maneira, escrevia coisas baseado nas informações que lhe passei, ao menos até deixar o blogue. Aqui deixo o último post do menino do Casal Olavette:
Até lá, me ouvia com atenção e parecia se abrir a novas perspectivas, que lhe passava em doses homeopáticas pois ele é totalmente ignorante em História, em conversas e mensagens cuja frequência era mensal. Os acontecimentos recentes provam a mim que ele nem sequer absorveu o que passei, ou melhor, que absorveu muito menos do que esperava, que nem era assim tanto. De qualquer maneira, escrevia coisas baseado nas informações que lhe passei, ao menos até deixar o blogue. Aqui deixo o último post do menino do Casal Olavette:
No post, sobressai a confusão mental do menino diante da
pouca informação que lhe transmiti, mas há uma parte que basta para a presente
exposição, em que ele escreve o seguinte:
"A
composição destas elites é também problemática, porque lá constarão
agentes subversivos (russos, chineses, islâmicos) e ainda outros com
planos ocultos (elite judaica, maçonaria), que na verdade preferirão que
a globalização política e religiosa falhe, já que estas pode ser uma
ameaça para as suas existências, bem vistas as coisas."
Parece que o menino emprega facilmente pelo ouvido,
para usar uma expressão que lhe é cara. Recomendo a todos que leiam os posts
dele com atenção, inclusive os do blogue Portas do Inferno, enquanto ele não
apagar ou mudar o que pode comprometê-lo. Por acaso, devido ao facto de me
arrepender de ter ofendido a muita gente e escrito coisas que hoje vejo estarem
incorrectas, tirei quase todos os posts do meu anterior blogue do ar, afinal,
resolvi cortar todos os palavrões e os posts em que fui injusto para com outras
pessoas, mas, à luz do que se passa agora, vou colocar todos os posts de volta
pois não os apaguei já que alguns têm muito material que desejo voltar a reler
à luz das novas descobertas e reutilizar.
Essa mudança súbita de
posição, que se operou no espaço de poucas
semanas e coincide com o meu rompimento com o Sidi, levou o menino a escrever o
texto abaixo há poucos dias, que fiz questão de compartilhar no meu perfil na rede
social, de modo a que todos os que me conhecem em Portugal, e garanto que é
gente de qualidade, gente que, graças à
traição, não apresentarei ao Casal
Olavette, fiquem a saber com quem lidam:
O texto nada mais é do que um
romance criado a partir de factos que ele tenta ligar, de modo a provar que eu,
o tipo cujo carro está na garagem por falta de dinheiro e consegue ao fim do
mês juntar uns 100 a 150 euros para pagar as dívidas pois deseja
trabalhar para ninguém, trabalho para o KGB, que agora tem um plano para
destruir essa grande personalidade da política mundial, o Sidi, por causa de um
debate há dois anos com o cérebro por detrás de Putin, o "malvado" Professor
Alexander Dugin! O texto é chato, só o li uma vez pois me obrigaram a isso e
não tenho paciência para reler pois é tão enfadonho quanto o Casal Olavette, assim, citarei de cabeça
o que guardei após uma breve leitura.
Diz o menino que logo a seguir às
minhas perguntas ao mestrinho começou a desconfiar de mim, e que já suspeitava
de algo desde quando lhe citei, “pela primeira vez”, Gustavo Barroso, após o
mesmo ter sido chamado de nazi FDP
pelo Sidi (omite o FDP para puxar a sardinha para a sua brasa, seguindo o seu
instinto de Chico Esperto de aldeia). O
menino, logo a seguir, mostra que não só nunca ouviu falar de um autor que
até foi citado numa obra pelo seu mestrinho, como também expõe a sua
inaptidão intelectual ao escolher um trecho que prova a aversão do mesmo pela
característica mais distintiva do nazismo, apanhando uma frase bem anterior aos
crimes dos nazis e na qual fica claro que Gustavo Barroso podia ser tudo menos
um nazi FDP:
Não somos racistas e encontramos apesar de natural simpatia
pelo nazismo, graves defeitos no racismo germanico, os mesmos que
brilhantemente aponta Pierre Lucius no seu livro “Révolutions Étrangéres”
Prova
não apenas que deveria se calar no que toca a temas de política brasileira, se
provando inapto a discutir o que estou a expor, mas que é burro. Acho que não é
preciso mais do que rudimentos básicos de ciência política, história de algumas nações e biografias de estadistas dos anos 30 para se chegar à
conclusão que Gustavo Barroso não era nazi, simpatizando com aspectos do
nacional-socialismo alemão que causaram admiração em muita gente que depois,
face aos crimes dos nazis, condenaram o regime pelo qual antes podem ter nutrido
uma simpatia parcial. O mundo do menino, apesar de ter tido
conversas por horas comigo, nunca deixou de ser um recorte futebolístico da
realidade.
Não citei Gustavo Barroso ao menino, e não citei quase
nenhum autor, para dizer a verdade, pois quando converso, a não ser que me
peçam fontes, não costumo citar bibliografia, e ele nunca me pediu nada
específico sobre a História do Brasil (e nem de Portugal, para que fique
claro). O desconhecimento do mesmo chega ao ponto dele ter descoberto ao acaso,
com uns 40 anos, a existência do Diálogo
do Soldado Práctico e do seu autor, Diogo
do Couto, numa conversa onde lhe
falei do Estado da Índia e da minha visão sobre os problemas lá enfrentados a
partir de meados do século XVI, tema que citei a propósito de uma conversa
sobre a nossa situação militar actual e a minha admiração pelo antigo sistema de três linhas português e pelo actual modelo suíço (falha tanto mais grave quando
consideramos que Diogo do Couto era amigo de Camões)!
Pois bem, o menino sabe que é um
zero esquerda em História e me pediu a elaboração de um plano de estudos há
cerca de um ano, afinal, constatou que jamais entenderia o mundo sem um
conhecimento dessa disciplina, e o plano começava na Grécia, mas ficou por aí e
nem chegou ao término de uma sub-fase em que lhe indiquei a leitura de
Heródoto, Tucídides, Xenofonte e Políbio, tendo ficado por uma leitura
relâmpago de Tucídides, de onde ele tirou o exemplo de Alcibíades para dar um
toque erudito ao romance. Até chegar ao Gustavo Barroso, como se pode imaginar,
ainda tínhamos alguns milénios a percorrer. Quanto ao Gustavo Barroso, como não
conhecê-lo se foi historiador, e ainda por cima um famoso historiador militar,
para além de ter tido um papel importante na história do Brasil na primeira metade
do século XX? Chego a lembrar do momento em que, ainda reticente com o que
diziam de Gustavo Barroso e dos integralistas por influência da historiografia
oficial, o li pela primeira vez, numa viagem que fiz à Hungria, em meados dos anos 90, em que
fiquei hospedado em casa de um amigo e colega de curso em História, que esteve
em Coimbra por um ano lectivo (94/94) e possuía grande no Brasil. O mesmo, sabendo que era
pró-Israel, deu-me uma cópia de Brasil - Colónia de Banqueiros, que li em poucas
noites, apesar do Unicum e e do Tokaj.
A narrativa do menino mostra o
quanto ele estava verde e eu enganado. Para dar um exmeplo, quase pictórico, eu
não sugiro "também que por trás de Cromwell, do Banco de Amesterdã e do
Banco de Inglaterra terão estado capitais judaicos”. Isso são factos amplamente conhecidos que
qualquer palerma conhece! Felizmente, o menino não entendeu onde queria chegar, caso
contrário me teria roubado a ideia, colocando-a no seu caderninho. Qualquer criança em idade escolar sabe que os
historiadores debatem desde há muito, quase dois séculos, a importância da saída dos capitais judeus
de Portugal, e qualquer drogado que tenha visitado Amsterdão e passado pela
Sinagoga portuguesa é capaz de juntar os pontinhos entre o que ouviu na escola
e o que viu em adulto. Umas leituras do conhecido Padre António Vieira, ou do Testamento Político de Dom Luís da Cunha, personagens que não eram nazis, creio eu (muito pelo contrário, digamos assim), também o ajudariam a compreender o que pensei ter dito claramente. O menino prova apenas que é um tapado pois nega algo que
todas as famílias holandesas sabem, e eu fui testemunha disso na minha
juventude pois durante anos namorei uma holandesa com umas gotinhas de sangue
judeu, cuja tia era casada com um descendente de cristãos-novos portugueses que, por acaso,
era governador em Curaçao, e cujo pai, filho de um Grão-Mestre maçom que foi
editor de um jornal em Batavia (ele nem deve saber onde fica e como se chama hoje), me relatava a respeito
das grandes empresas holandesas em mãos de sefarditas, afinal, sabia que eu
tinha sangue judeu e ainda por cima era filo-judeu.
Deveria ter entendido que a falta
de questões do menino se dava por vaidade, para não parecer tão inculto quanto
é, mas garanto que ele podia me ter feito todas as perguntas que queria pois o
considerava um grande amigo. Mas agora é tarde para voltar atrás. Agora ele
está morto para mim, e para toda a sociedade de bem.
Voltemos um bocado atrás, para
entendermos o pretexto usado pelo Casal Olavette para esconder o seu alpinismo
social, objectivo máximo dessa união de caiçara descalço com chico-esperto de
aldeia. Após a decisão do menino deixar o
blogue, me senti livre para deixar o Sidi, o que me deu um enorme alívio, e
escrevi aos meus colegas em Portugal:
Pouco depois, e agora volto a
pedir para que parem com essa palhaçada e nunca mais me obriguem a esse tipo de
trabalho sujo, de ficar revirando um episódio que não deixa de ser
constrangedor, afinal, vejo que fui enganado por um casal de energúmenos e
sinto que essa gente está disposta a ir mais baixo, recebi a seguinte mensagem
da menina do Casal Olavette:
Respondi o seguinte:
Reparem bem nas palavras delas,
especialmente no pedido para que não fizesse indirectas em relação a si. Não
passaram muitos dias até que eu fosse avisado, por um amigo comum, que me
perguntou se havia problemas entre nós, a respeito da seguinte mensagem:
Uma indirecta bem directa,
certeira, especialmente porque eu tornei o meu rompimento público e todo o seu
círculo de amigos, forjado no Brasil nesses encontros iluminados de seguidores
do Sidi, sabia exactamente o que se passava, ainda mais porque o menino seu esposo
escrevia no Prometheo e todo mundo soube das minhas perguntas ao Guru, tidas
pela maioria como impertinentes (as regras do Sidi só valem para os outros).
A “guerra” começou pouco depois
e, diante desses factos, fiquei calado, chegando a escrever ao menino, que me havia prometido
testemunhar a meu favor, mas ficou calado diante das intrigas da parceiro e da campanha difamatória
do Sidi, que até então não citava o meu nome, mas passou a citar. A gota d’água
que me fez revelar o que achei, para que fique claro quem
foi o agressor, foi o ataque do Sidi a um amigo de 19 anos, que sabe muito mais
de História do que o menino que considerei um amigo, e foi sentenciado como
nazi pelo Sidi.
Revelado o que havia descoberto,
grande parte graças ao Luís Gonçalves Jr. e de outro amigo que não quer se
identificar, não sem razão, citei o
exemplo de loucura e fanatismo da menina, sem fazer referência ao nome e nem
usando as palavras da carta, mas apenas factos que só ela pode conhecer, o caso
da menina do Casal Olavette, cujo
comportamento suíno, para dizer o mínimo, ao me difamar depois de pedir que não
o fizesse, me dava o direito de até usar a sua carta, coisa que me recusei a
fazer até agora, mas faço, contrariado e envergonhado, pois além de mim há pessoas de reputação ilibada a
serem difamadas por esse casal, pois o seu comportamento histérico e vil, que
se apreende numa simples leituras das cartas e o seu comportamento logo a seguir, era um caso clínico interessante
que mostra o carácter de seita do culto a Sidi. E que fique claro novamente
que qualquer um que faça a leitura do artigo não saberá de quem se trata a pessoa referida sem nome! Foi ela que se expôs para poder escrever abertamente contra mim,
caindo nas boas graças do guru, quando em verdade ela me difamava pelas costas
muito antes do artigo! Isso é intolerável! Não podemos permitir que a ralé
comece a ditar as regras de convívio. Depois disso, como sabem, a senhora escreveu um artiguinho
infantil a respeito da minha pessoa e teve os seus quinze minutos de fama no
Mídia Sem Máscara:
E ela, que nunca antes escreveu
nada, já até recebeu um segundo texto no mesmo lugar, sobre o tema “Carlos
Velasco”, mas em forma de indirecta, a sua especialidade. Bom, aquilo não está ao nível do
vestibular e só há uma explicação para a sua publicação, como todos devem
imaginar. Ao mesmo tempo que confirma que
só a vi três vezes, o que para mim impede que alguém pode dizer que conhece bem
outra pessoa, facto que demonstra que se trata de uma pessoa volúvel, e
olha que a presente situação prova que nem quando imaginamos conhecer bem
alguém o conhecemos, afinal, fui enganado pelo menino do casal, ela afirma
que a tentei ajudar e que inclusive convidei o casal para estar na presença
de uma pessoa muito superior, cheia de conhecimentos e com uma vida que fala por si, o que é um privilégio que ao
menos deveria despertar gratidão!
Como se isso não bastasse, veio o
menino fazer o mesmo, como vimos, preparando durante semanas
o seu grande golpe, com a minúncia e a dedicação que lhes são peculiares, para
não ficar atrás da esposa na escalada social. Tal e qual a esposa, contou
detalhes da minha vida pessoal e que envolvem terceiros, de maneira a dar
sustento à campanha de difamação do Sidi, e foi mais longe ao revelar factos que
nada acrescentam à discussão, a não ser sujeira, e revelam uma confidência que
me foi feita por um terceiro e eu, por ingenuidade, confiei a esse palerma, um
verdadeiro moleque inconsequente que se meteu em algo bem maior do que ele,
para dar peso ao seu ridículo e desastrado artigo de difamação. O menino merece uma bofetada de luva na cara pois está a se meter em algo
que não compreende, como dá a entender na crítica que me dirige, e é muito mais
importante do que a carreira “intelequituau” de dois palermas.
Ao afirmar que fica perplexo ao
saber que alguém aos 40 anos (na verdade, tenho 37), tenha percebido como funciona o
mundo em que vive, isso depois de décadas de estudo de História, de trabalho em
vários sectores da economia e um saber a respeito dos antepassados adquirido em
família, coisa que ele não sabe do que se trata, é isso que ele faz: dizer que não sabe nada do
mundo onde vive, a não ser banalidades! A mim, meus caros, entender como
funcionam as relações de poder, que grupos estão no topo e quais os seus
objectivos e métodos me parece a coisa mais natural do mundo. Estranho é que
não entendesse! Porém, para um vulgar papagaio como ele, isso deve ser quase
sobre-humano e só um ser iluminado, Sidi, atingiu tal compreensão.
Para mim, o mais incrível é que alguém
que nem deve ter acabado de estudar o Tucídides dê uma sentença tão clara a
respeito de Alcibíades, personagem que para mim continua a encerrar um enigma
pois aqui falamos de uma época muito remota e de situações extremamente complexas. Me parece que o menino é que adquire certezas
rapidamente, e elas mudam tão rapidamente que até no mesmo texto acabam por se
confrontar. Na sua narrativa sobre a minha pessoa, eu sou um adepto de um novo guru, o Professor
Dugin, ao meio do texto, para me tornar velasquista no fim. E depois ainda tem coragem de atacar o que
não entendeu da minha evolução intelectual, que acompanhou por fragmentos que
nem sequer conseguiu compreender, como prova de inconsistência e não de uma
busca incessante pela verdade. Haja paciência para moleques!
Tudo isso recheado por um
pedantismo que tantas vezes, em conversas com o menino, expliquei que é de
extremo mau gosto, enfadonho ao ponto de quase levar o adversário a desistir de
responder, o que quase me aconteceu. Tudo o que tiro de lá, para além de me
permitir medir o valor do menino, é que ele pode escrever de
romances baratos pois há sempre espaço para um novo Paulo Coelho. Transformar
um tipo que é quase um sebastianista isolado e falido num super-agente russo e
membro de uma poderosa rede é digno de um alquinista. Para lá chegar, ele só
tem é de deixar de ser tão enfadonho.
Nas vezes que nos encontramos,
notei que o menino preferia ficar em silêncio, dizendo muito pouco. Minha
confiança nele, e nos outros colegas, chegou ao ponto de me desculpar por uma
reacção a um facto que me desagradou, onde o menino me deu razão, e escrever
abertamente a respeito do que sinto como um aspecto negativo da minha pessoa. Ele,
pelo contrário, nunca disse nada de si a esse respeito. Agora compreendo a
razão. Admito que o menino é um bom anatomista da alma corrompida, não por
ser perspicaz, mas simplesmente por ser tal e qual o guru, ou seja, por conhecer
a porcaria desde dentro e possuir gosto nisso. A minha maldade é a de quem, num
acesso de fúria, pega na espada e trespassa o inimigo. A maldade dele é mais,
digamos assim, barroca.
Mas fico agradecido por ele me ter
aberto os olhos, afinal, sempre associei essa qualidade às formas inferiores de
vida, que desde sempre procurei evitar. No caso do Casal Olavette, não consegui, mas a partir de agora darei mais
importância aos sinais, que no presente caso, ingenuamente, tomava por simples
timidez e falta de elegância. O menino do casal é um tipo inseguro, fisicamente
sem graça e sem elegância, cheio de tiques faciais e ainda por cima fanho.
Interpretava o facto de não conseguir me olhar no olhos durante muito tempo
como timidez, mas agora constato que se tratava apenas de receio de que eu
enxergasse a sua alma negra. Mas deixemos isso de lado. Já estou nauseado só de
pensar no tipo.
Desde há muito conhecia a importância
dos judeus na História, o que qualquer pessoa conhece, mas levei tempo para
constatar a real dimensão da questão, e ainda por cima, por sentir simpatia
pelos judeus e ter sentido simpatia pelo estado de Israel, que acreditei até
recentemente que encerrava uma alternativa política interna capaz de dissociar
Israel do sionismo, questões que passam ao lado de quem vê o mundo a branco e
preto e procura gurus que dêem todas as respostas, num tempo em que qualquer
investigação sobre a máfia judaica é logo calada com a difamação, se apelando ao rótulo do anti-semitismo,
não investiguei o tema em profundidade até há uns anos atrás.
Depois dos meus estudos de
economia, que me levaram às obras de Murray Rothbard, e o cruzamento disso com
outros autores, como o já referido Marvin Anthelman, este por recomendação do
Sidi, e o estudo das genealogias e das grandes corporações, entre outros, constatei que certos aspectos conhecidos da História aos quais não
havia dado a devida importância, mas conhecia, eram mais relavantes do que imaginei
a priori, ao menos para o estudo do período pós-Waterloo. Mas tinha de avançar
em direcção ao passado para entender melhor o fenómeno. Achei obras
magníficas, desconhecidas de quase toda a gente, sobre o Banco de Inglaterra e
o Banco de Amsterdão, para citar duas intituições mencionadas pelo menino, ou
monografias sobre diversos temas, desde bibliografias como a do comerciante de
armas Basil Zaharoff até um tratado sobre as incoerências da estratégia naval
inglesa na primeira guerra mundial, escrito por um almirante que saberia
interpretar a informação que estou a revelar, informação que, como vimos, o
menino endossava e divulgava até há pouco, mas agora despeita como se fosse uma
ideia dele, ou seja, uma ideia sem profundidade e indigna de apreço. Apesar
disso, tenho mais perguntas a responder do que já respondidas, e não tenho a
sorte de ter encontrado um guru aos 40 anos, de preferência um que agora afirma
que o Obama é aliado do Putin, que o Padre Kramer está possuído, que sou um
agente do KGB e que o Professor Dugin organizou tudo o que se passa para se
vingar do Sidi. Felizmente, segundo a narrativa do menino, o poderoso Professor
Dugin falhou ao tentar recrutá-lo, afinal, ele era a peça fundamental para o
plano, que agora veio expor no seu “brilhante artigo”. Com a sua inteligência,
o seu charme (procurem uma fotografia do casal) e os seus contactos iríamos,
com certeza, conseguir os nossos objectivos e fazer a América Latina cair para
o comunismo/eurasianismo. O Casal Olavette merece uma medalha por
ter derrotado as forças do Kremlin!
Na mesma narrativa, mostrando
novamente o quanto é inepto, já que em termos de moralidade já está tudo
dito, o menino cita uma obra sobre as elites de 1950. Bom, a primeira obra que
conheci que discorre sobre o chamado Clube Bilderberg, que para ele é “um
símbolo”, quando qualquer palerma sabe que é “mais um instrumento”, foi escrita
por um comunista holandês em 1984, cujo nome que não lhe citei, tal e qual o
Barroso, chamada “The Making of an Atlantic Ruling Class”. No ano em que a obra referida por ele foi
escrita, nada disso era conhecido, e muito do que sabemos veio a ser desvendado apenas nas
últimas duas décadas. Quem procura uma obra que explique como funciona o mundo,
como ele fez, só demonstra a sua inaptidão intelectual.
Para dar mais um exemplo em como
o menino é imbecil e incapaz de extrair informações valiosas de alguém por causa
da sua fraca instrucção, lembro que no ano do lançamento de Eyes Wide Shut já
participava em conversas sobre sociedades secretas, às quais não dava muita
atenção, mas aceitava naturalmente como existentes pois existiram ao longo de
toda a história. Só um palerma revela perplexidade perante a existência de tais
coisas, especialmente depois de ter escrito sobre isso. Novamente, peço a todos
que leiam os textos recentes do menino. Não houve ali uma mudanaça resultante
da evolução intelectual, de leituras e investigações, mas sim um corte brusco
que prova que foi a ambição que o levou a trocar de camisa.
Infelizmente, o menino esqueceu
de referir na sua narrativa de estréia no MSM o seu projecto de escrever um
livro a quatro mãos comigo, livro que só não começamos pois lhe disse que antes
ele deveria absorver a história e chegar à visão que tinha, e eu próprio achava
que estava verde para escrever um livro pois falta muito esforço para estar
preparado, para além dos recursos. Agora sei que o menino desejava tão somente se
apropriar das minhas ideias e colar nelas o seu nome. Ofereci a ele os meus
conhecimentos, e não só. Também disse-lhe que poderia escrever e enviar artigos sobre
temas um bocado mais nobres do que esfaquear um amigo para um jornal português,
convite que foi dirigido apenas a mim e estendi a ele, e quem me conhece sabe
que sou assim: como a própria menina do Casal Olavette relata, a tratei
desde o primeiro momento, apesar de a ter visto apenas três vezes, como ums
amiga, chegando ao ponto de tentar ajudá-la com propostas de venda de quadros, entre outras.
Mas o menino do Casal Olavette
preferiu, ao ver que as coisas iriam esquentar, se afastar de mim e me trair,
fazendo o serviço sujo de alguém que lhe pode oferecer bem mais do que um tipo
sem partido, sem seguidores, sem alunos, sem recursos e ainda por cima pouco
sociável, que prefere a solidão ao convívio. Me chama de caricatura de
Alcibíades, mostrando que ainda está fresco da leitura que lhe recomendei, mas eu
não encontro um personagem que tenha deixado o nome na história com que possa
compará-lo, e olha que tenho mais nomes de personagens históricos na cabeça do
que a lista de telefones da terriola onde nasceu o Chico Esperto (quem me encontrar
pessoalmente, que me peça para dizer os nomes de todos os presidentes
americanos, em sequência e no menor tempo possível, como teste, ao menos enquanto
estiver sóbrio).
Antes de acabar, pergunto a todos: chamar alguém à minha casa e falar-lhe abertamente, apresentando a família e me propondo a apresentar amigos, é coisa de quem deseja esfaquear pelas costas? E que uso poderia eu
tirar dele? Seria da sua extraordinária cultura histórica? Das conexões do casal? E por qual razão teria lhes revelado segredos que deveriam ficar entre nós? Será por desconfiar dos mesmos, o que é natural num traidor? Esqueci! Tudo foi urdido nos bastidores do Kremlim de forma que eu
aproveitasse o dito casal para destruir o Olavo e tomar a América do Sul para o eixo duguinista/comunista dentro da minha estratégia de me tornar senhor desse mundo, já pensado no próximo golpe, contra os chineses. Haja paciência para aturar um menino que se
julga tão importante e me toma, eu que andei a sujar as mãos no motor do meu carro ainda hoje, por tal personagem!
Ele esquece que está a
se vender em troca da promessa de um mentiroso, o que demonstra, para além de maldade extrema, falta de inteligência. Eu fui pouco inteligente, admito, ao tomar os
silêncios e os sinais de cabeça simulando concordância de um idiota
por sabedoria, compreensão e vontade de aprender, quando em verdade só havia
ali a vontade de sugar. Quero distância dessa gente e
prefiro mesmo a solidão a conviver com estirpe tão baixa, portanto, fico contente
por me afastar deles, de vez. Agora quero descansar e espero que nunca tenha de
cruzar com essa gentuça. Da minha parte, posso garantir que isso seria um
verdadeiro “programa de índio”.
Quanto aos leitores, peço apenas para que leiam com calma todos os posts, por ordem, desde o primeiro que aqui lancei e comparem isso com o que o Sidi tem afirmado e feito. Nada mais. Eu não quero ser guru de ninguém e muito menos babá. Já tive a minha dose, como podem ver.
Salve:
ResponderEliminarTentei adicionar o seu site duas vezes, porém não consegui retornando erro em duas contas distintas (Google e Yahoo).
Sugiro que verifique essa questão.
Abs
Olavão é um manipulador, desonesto, mentiroso e dinheirista, especial atenção a ultima palavra : DINHEIRISTA.
ResponderEliminarMuito amigo de Opus Deisistas, muito amigo dos conservatards americanos baba-ovos do sionismo internacional sem falar que ele é chupador de qualquer um que seja anti-Russia.
Mas sobre a questão da Russia e China, para mim os dois jogam no mesmo time um so tem a ganhar com o outro, qualquer coisa que pareça contrario a isso me parece ser cortina de fumaça para despistar a midia, como a abstenção chinesa agora sobre a votação da Crimeia, a China não quer parecer muito pro-Russia pois quer agradar a Europa, tipo como o Brasil em relação a Venezuela.
Creio que os bolivarianos latinoamericanos joguem no mesmo time da Eurasia, so que ainda com o estupido, lixoso e arcaico comunismo, que ja se mostrou um fracasso retumbante em todos os aspectos possiveis, mas é um bom sistema para controlar (e escravizar) a população. Abrir de mais o mercado tambem é um problema, pois fica-se a merce do capital internaciona, megacorporaçõesl e dos banqueiros internacionais judaico-maçonicos que controlam toda a OTAN e tem uma certa influencia sobre o Japão e mais alguns paises.
Não se preocupe, o Olavão vai ser desmascarado ainda pelos seus proprios alunos, não ha nada em oculto que não venha a ser revelado.
Impressiona o volume de informações contra Olavo de Carvalho que olavetes divulgam. Para saber dos seus pobres basta ir à sua página no Facebook. Olavetes são os 'm'landros', os outros os 'otários' rs.
ResponderEliminarA meu ver, Olavo e Carlos Velasco trabalham na mesma equipe de globalistas ocidentais, e suas rusgas e farpas são apenas encenações. Todos sabem que a Rússia não tem a mínima independência e soberania desde os tempos da derrubada do Czar por Lenin, em 1917. A Ex-URSS foi formada pelos ocidentais, e controlada por estes, até os dias de hoje. Olavo tinha como papel no Brasil exercer influência entre os meios opostos ao Foro de São Paulo, entidade esta colocada pelos mesmos ocidentais mandatários da economia mundial. Ele foi um agente para garantir que o poder bolivariano não tomasse as rédeas sozinho, traindo seus patrões, como fez o pau-mandado e depois rebelde Adolf Hitler. Agora que os ataques ao bolivarianismo estão consolidados, este já não pode mais andar sozinho e trair os ideias globalistas ocidentais, pois está totalmente aparelhado e domesticado. Então, Olavo está sendo descartado, pelo seu assecla Carlos Velasco e sua trupe, para a nova fase de transição que teremos por vir.O bolivarianismo está com todos seus alicerces fincados, e então passaremos à segunda fase, que é a da tomada completa de poder da América Latina pelo fascismo vermelho-russo, entidade para qual Olavo e Velasco trabalham em sintonia.
ResponderEliminarAdmiro algumas coisas que Olavo de Carvalho expõem, mas não entendo o motivo dele defender tanto os U.S.A.
ResponderEliminarBasta analisarmos a cultura americana nos últimos 50 anos, e veremos que eles, junto com os países aliados europeus disseminaram o lixo modernista para todo o canto do mundo, através do cinema, literatura, música e outras formas. Não basta dizer que os "esquerdistas" infiltrados nos meios de comunicação conseguiram esta revolução cultural. Com certeza as potências ocidentais (Usa e Europa) trabalharam e financiaram a destruição familiar, fizeram a apologia às drogas e a sexualização precoce. Nossos inimigos maiores estão dentro do ocidente mesmo, debaixo de nossos olhos, e os comunistas e demais esquerdistas são apenas "idiotas úteis" que sempre levam a culpa de tudo.