segunda-feira, 13 de abril de 2015

Polícia: não colaboro, não respeito e não quero saber dela para nada!



Peço desculpas pelo tom de desabafo, mas estou de facto fazendo um desabafo. Um tipo trabalha cinco anos seguidos para encontrar uma saída na puta da vida, vida essa que foi muito boa e próspera até que há cerca de dez anos, quando, crente de que o sistema não era tão porco como é de facto, fez um investimento imobiliário que foi colocado na prateleira por uma merda de uma câmara municipal que, como todas as câmaras, está nas mãos de um dos partidos do regime e serve ao poder central, ou melhor, ao poder que tomou o poder central.

Anos perdidos e o capital a desaparecer, com a dicta câmara atrasando as respostas aos aditamentos que éramos obrigados a fazer por tudo e por nada, mas sempre garantindo que depois do último aditamento, tudo correria celeremente. O absurdo chegou ao ponto de uma vez exigirem um aditamento para a colocação de “ecopontos”, coisa que foi logo feita, e depois de alguns meses, com uns trinta dias de atraso em relação ao tempo limite, chumbarem o projecto e exigirem que o ecoponto fosse então retirado! Só nessa palhaçada foram 6 meses da minha vida roubados, e podem imaginar como cada mês parado, me dedicando exclusivamente a resolver assuntos burocráticos, custou. Feitas as contas, graças ao regime, e posso provar tudo, estou 3 milhões de euros mais pobre do que estaria se a maçonaria e todas as máfias que nos dominaram não existissem.


Começo a prosperar e de repente fico a saber, graças ao meu sucesso, tendo ultrapassado o limite estabelecido para a minha categoria fiscal sem poder fazer nada em relação a isso pois o crescimento das vendas foi estrondoso e imprevisto, que terei de pagar mais impostos do que a sanidade económica da minha actividade permite. O.K. Decidi aguentar mais esse golpe e trabalhar em dobro para compensar isso e aumentar as minhas exportações. É, ao contrário dos que ostentam autoridade, eu sustento a nação e ainda por cima venho cá dar a cara contra os que mandam nos fardados e fornicam as criancinhas. Se cada português exportasse como eu, Portugal seria a mais rica nação do planeta e em poucas gerações a restauração de um reino unido transatlântico seria algo ao nosso alcance! Ao invés disso, o que tenho é um governo inimigo, cujas políticas diminuem o meu ritmo de investimento e me obrigam a viver de forma espartana para compensar o que é roubado, repito, roubado pelo regime de pedófilos a mando da banca internacionalista que nos saqueia.

Trabalho aos fins-de-semana, inclusive ao Domingo, ocupando meu tempo entre as 09:30h e as 01:30h com trabalho, sobrando por vezes tempo para um café ou uma cerveja. Uma vez por mês, até saio para desanuviar, e sou obrigado a gastar mais do que poderia graças às leis do nosso estado, tão interessado em prevenir que um tipo com uns copinhos conduza a velocidades que não colocam a vida de ninguém em risco (Desafio qualquer um a me provar que um tipo com uns copos a 50Km/hora é mais perigoso que um sóbrio a 250Km! É ridículo acreditar que as mortes no tráfego sejam causadas por outra razão que não a tolerância com as altas velocidades por causa da pressão dos grandes fabricantes de carros!). Para mim, já basta ser parado umas duas ou três vezes por mês pela polícia, à busca de multas, e ter a minha mercadoria vistoriada como se fosse um traficante. Serei eu um anormal por considerar isso uma humilhação, um tratamento que nos iguala a escravos? Na verdade, vejo todas essas barricadas policiais como algo que iguala a polícia aos salteadores de estrada. O regime transformou a polícia numa corporação de ladrões com o monopólio do roubo fiscal e que actua apenas contra as máfias que batem de frente contra a grande máfia que tomou o estado, e ainda quer fazer pior. Será que ninguém vê que o grande tráfico de estupefacientes em Portugal é controlado pela maçonaria e pelo SIS? Que só os pobres tolos são apanhados para que a população acredite que a polícia realmente age?

Hoje, como é habitual, fui mais uma vez aos correios e o meu irmão me pediu para deixá-lo numa praça para tomar um café e talvez se encontrar com a namorada. O coitado tem trabalhado muito e me ajudado, de todas as formas possíveis, e mais do que merece merece uma hora de sol. Depois de acabar o meu trabalho, fui buscá-lo na tal praça. Graças ao sistema de saúde público, que serve apenas para justificar o roubo de 80% do nosso trabalho (façam as contas não apenas dos impostos pagos, mas também do tempo que perdemos com a burocracia, do dinheiro despendido com contabilistas e advogados, dos preços acrescidos graças aos monopólios mantidos pela coerção estatal e chegarão a essa cifra), e a um “médico de renome”, um grande "especialista", tem o joelho todo fodido. Graças a isso, por exemplo, não pode praticar jiu-jitsu comigo, coisa que ele gostaria de experimentar e que eu não tenho podido fazer nos últimos tempos devido ao trabalho.

Para não fazê-lo caminhar muito, pois o joelho não pára de piorar, parei o carro rapidamente na praça onde se encontrava o café para ir chamá-lo. Enquanto aguardava por ele, que estava acabando a bebida pois não sabia que eu vinha e tinha pressa, eis que aparece a polícia na tal praça se dirigindo rapidamente aos carros. Fui logo falar com o polícia mais adiantado para explicar que só aguardava pelo meu irmão para ir embora. Fiquei a saber, mesmo tendo explicado a situação e demonstrado que estava ali atento ao carro, de uma maneira pouco agradável, que nos faz sentir o mesmo tipo de ódio que sentimos quando um ladrão nos tenta roubar, que seria autuado.  Para mim, foi a gota que fez transbordar o copo d’água. Um dos polícias, por acaso, é um sujeito que reconheci da televisão, quando há poucos dias houve um “sequestro no Furadouro”. Foi uma grande palhaçada! Passadas três horas de cerco (!), a polícia descobre que os ladrões já tinham fugido. Bom, não vejo televisão, como sabem, mas me chamaram para ver o espectáculo deprimente pois se passou há poucos quilómetros de onde vivo e reconheci alguns dos protagonistas da matéria jornalística. A polícia portava equipamento táctico e havia, por incrível que possa parecer, agentes com colete de kevlar! Bom, noutro dia fiquei a saber que um amigo que se encontra na Ucrânia, onde os kalashnikov e dragunov são acompanhados por abundantes estilhaços resultantes da chuva da artilharia, faz questão de não usar colete a prova de bala... Enfim, os “sequestradores” devem rir e não é por acaso que fizeram um assalto tão ousado. Assaltar um imóvel ocupado no local onde actuaram é um atestado de incompetência passado à polícia! Basta fechar duas ruas para que ninguém fuja. Mas a bandidagem bem sabe que a polícia só é eficaz como instrumento de confisco da população ordeira, e, como sou um tipo com os olhos bem abertos, muita coisa se passa nas esquadras... Por vezes o que parece incompetência é algo bem mais grave, e já vivi o suficiente para não dar nenhum valor à farda.

Primeiro, me recusei a colaborar, dizendo que iria embora dali e não iria me humilhar entregando os documentos. Estava indo embora com o meu carro, enquanto era ameaçado de prisão por esses bandidos de farda, e um deles se colocou na traseira do carro me impedindo o movimento. Apesar do direito sagrado à auto-defesa, parei o carro pois não achei que valia a pena machucar o porco por isso, apesar de ter legitimidade para fazê-lo pois aquilo era apenas um assalto à mão armada! Disse tudo o que penso do corpo policial e dos agentes que cumprem as ordens do regime contra a população, ao invés de não colaborar com as medidas de opressão fiscal. Não, não posso ter respeito por quem é ineficaz no combate ao verdadeiro crime, cumpre ordens que obedecem aos interesses tirânicos da maçonaria e finge tudo estar bem, usando a força contra os cidadãos que sustentam todos os que não produzem e vivem do confisco e abaixando a cabeça para pedófilos, traficantes de droga, abortistas com 150 mil mortes nas costas e, como todos sabemos, traidores da pátria. Meu irmão, ao ver o que se passava, interveio (por falar nisso, um dos policiais disse que ele "interviu"), tentando explicar a razão pela qual tinha parado e, diante da resistência dos assaltantes de farda à justiça, exigindo deles a identificação. Como bons bandidos que são, recusaram cumprir com o que é lei. Como todos sabemos, quem faz a lei são os bandidos fardados e armados.

Me recuso a colaborar com a palhaçada e não pagarei nada! Se quiserem, que me prendam, e é bom que corram se vierem me apanhar pois eu vou mais é deixá-los a comer poeira se vierem por essa via. Já sei onde podem precisar de mim e de lá enviarei belas fotografias, mas faço questão de ir a tribunal mostrar até onde já vai o descaramento do regime inaugurado com o 25 de Abril, que é ainda pior do que o anterior pois age em nome de interesses estrangeiros. Me ofereço à nação. Para mim, começa a resistência civil. Podem bater, dar tiro, prender, torturar que eu pedirei mais! Que todos vejam o quanto o regime em que vivemos é porco e no que se transformou a polícia! Ainda que fosse boa, verdade seja dicta, a sua existência é cara, oferece perigos à liberdade e é mais um factor de corrupção da sociedade.

Dêem-nos o direito a portar armas e a nos organizar a partir dos municípios e não precisaremos de um corpo policial, e se precisarmos, será reduzido e jamais colocará a liberdade em causa. Do jeito que está, mais não é do que um instrumento de opressão nas mãos dos senhores que entregaram a África portuguesa para genocidas, destruíram as bases materiais da soberania e diariamente destroem o pouco que sobrou.

Conheço bons agentes, mas devem se ter tornado uma minoria muito exígua. Cada vez mais o que sinto é que sou tratado pelos homens da farda como inimigo e que os ladrões os têm por aliados, afinal, quem ainda não conheceu um bandido com um primo polícia que lhe dá todas as indicações?

2 comentários:

  1. Agora você entende do porque o anarco-capitalismo, ou até mesmo o minarquismo, é uma solução contra esse estado inchado e maçonico.

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  2. Agora pegue está sua situação e multiplique por mil. Bem vindo ao BRASIL\BOSTIL. O homem de bem, trabalhador honesto, aqui, as mulheres nem olham na cara! Elas sentem NOJO ! O bandido\marginal ou estereótipo de bandido tatuado pode tudo ! Pode ter armas, drogas e as mulheres no auge da sua beleza e juventude. Depois o cidadão pagador de impostos, vai pagar tbm assumindo a mulher rodada, geralmente mãe solteira de marginais\ cafagestes e vai viver um inferno pelo resto da sua vida. Faço votos que PORTUGAL não se torne um BRASIL. Aqui policial fardado está apreendendo arminhas de CRIANÇAS! É o FIM!

    Fernando

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