Todos sabemos quem está por detrás das primaveras árabes, movimentos libertários que finalmente acabaram com a opressão que sofriam os assassinos de cristãos, que agora podem agir livremente. Também sabemos quem eram os "neo-cons", que por acaso pertencem ao mesmo grupo humano em que se inserem mais de 20 personagens da actual administração americana, onde até se inclui o chefe da máfia de Chicago e filho de um dos fundadores do Mossad, o cavalheiro Rahm Emmanuel. Mas as coincidências não acabam por aí. Na Ucrânia, onde as reformas que se seguiram ao fim da União Soviética foram inspiradas por ordens seguidas à risca por um cavalheiro do mesmo grupo, o senhor Jeffrey Sachs, temos agora um outro cavalheiro da mesma etnia a liderar os actuais protestos:
Israeli ex officer leads Ukraine protests
E na Venezuela, onde temos um governo ligado ao Foro de São Paulo, instituição financiada pelo dinheiro do tráfico de cocaína das mesmas FARC que, por acaso, foram ajudadas por várias administrações americanas que trataram de combater apenas os carteís rivais, especialmente na época do Plano Colômbia, para além de contarem com a ajuda da CIA para distribuir a droga nos EUA e com a ajuda do testa de ferro do Quantum Fund (dos Rothschild), George Soros (que pertence à tal etnia), para mover o dinheiro, num esquema tão protegido que o próprio antigo presidente da Bolsa de Valores de Nova Iorque, Richard Grasso, chegou a visitar um acampamento das FARC durante o seu exercício e recebeu uns 180 milhões de dólares como bonús de aposentadoria, facto inédito, temos mais um cavalheiro da mesma etnia a liderar os protestos contra o ditador que lá meteram para fomentar uma guerra civil, dividindo ainda mais uma nação fragmentada em facções,e justificar a intervenção internacional:
O sionista Henrique Capriles Radonski que se enfrenta a Chávez fue activista fundador de TFP (Tradición Familia y Propiedad) en Venezuela
São sempre os mesmos, mas é tudo coincidência. Quem enxerga uma lógica nisso, só pode ser um nazi.
Não sou anti-semita e sou da opinião que Israel deve existir. Dito isto, também devo referir que estranho muito a excessiva presença de Judeus em círculos de poder global, face à sua demografia. Mas pior ainda é ver elementos judaicos associados a ideias genocidas ou a teorias legitimadoras de genocídio, eugenia, infanticídio, aborto, esterilização) e aos quais se dá ou deu excessiva importância ou exposição mediática. São exemplos Peter Singer, Paul R. Ehrlich, John Holdren e, possivelmente, Eric Pianka. Há que falar frontalmente deste fenómeno. E isto é apenas arranhar a superfície.
ResponderEliminarPedro Marcos, vc esqueceu que também fomentam toda sorte de ataques ao cristianismo e promovem paganismo e ateísmo.
ResponderEliminarVá ler o Protocolos dos Sábios de Sião.
Vc é da "opinião que Israel deve existir". E os palestinos ? Deve existir a qualquer preço ?
Cobalto