terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O medo da verdade


Parece que alguém concluiu que é melhor deixar que os sicofantas continuem o trabalho de difamação. Aos tais elementos, sugiro que provem o meu apoio ao nacional-socialismo, ao racialismo, à perseguição contra "os judeus" ou ao genocídio de qualquer povo. Já não será a primeira vez que nefelibatas que se utilizam do domínio do jargão filosófico serão desmascarados como falastrões que não conhecem a realidade material, e muito menos a história (ver 1,2,3,4,5,6). Vamos a isso? Prove, aqui por exemplo, onde está o anti-semitismo? A campanha para a destruição da minha reputação, e da reputação de todos os tradicionalistas e anti-sionistas, associando-os ao anti-semitsmo, de forma a nos estigmatizar e, se possível, criminalizar e destruir as nossas vidas a todos os níveis, tranformando-nos em párias, continua. E essas pessoas dizem falar em nome da religião católica, enquanto difamam numa posição de superioridade inquestionável os que ousam dizer a verdade. Porém, peço para que façam ainda pior! Para terminar, deixo aqui um desafio ao antigo mestre: responda às questões que lhe coloquei e me leve aos tribunais se estiver a acusá-lo injustamente de mentir e difamar. Recursos para isso não faltam, e "amigos" também. Da minha parte, não o farei por duas razões: em primeiro lugar, porque me basta expô-lo publicamente, em segundo, porque não tenho amigos na América, apesar de, segundo o cavalheiro, ser um agente do Sr. Lyndon laRouche. 

2 comentários:

  1. Classe não falta ao cavalheiro.
    - Ah home!
    ;)

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    1. Sobre o Olavo, tudo o que tenho a dizer é o seguinte: só é transparente no que deveria omitir.

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