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sábado, 5 de julho de 2014

Os tambores da guerra rufam! Desejam os senhores que os nossos netos tenham de empreender uma nova reconquista?

Caros, não preciso mencionar a luta em que me envolvi, luta que agora passará para as mãos de quem possui condições de concluir o trabalho de investigação exposto por aqui e noutros meios. O dever foi cumprido e agora estou disposto a pagar o preço da minha acção, seja ele qual for. Quanto ao futuro, não quero ser lembrado por isso, mas por coisas verdadeiramente nobres, elevadas. Descobri o suficiente e estou mais convicto do que nunca de que não quero me envolver com esse (i)mundo. 

Se depender do futuro, observando os sinais do presente, não faltarão oportunidades para feitos mais nobres pois os movimentos que afectam o globo, com destaque para a Ucrânia, o norte de África e o Crescente Fértil, não auguram uma era de paz e prosperidade. Por aqui, enquanto nos distraímos com a Copa, esquecemos que o nosso futuro está a ser jogado nesses palcos, e que fazemos parte das "equipas" agressoras, ou seja, a NATO e a União Europeia.

Infelizmente, estamos debaixo de um governo a soldo de interesses estrangeiros que estão a promover um movimento que já tem, numa fase incipiente, o seguinte plano:


A nossa pátria, como os senhores devem perceber, se encaixa na parte assinalada a negro. Como não subestimo a capacidade dos leitores do blogue, à excepção de uns recentemente chegados cujo interesse se restringe à parte menos nobre do nosso espaço, mas esses não contam, não direi mais nada. Estou convicto de que todos perceberam o que se passa. Mas, para que fique claro o quanto a situação é grave, lembro que não foram poucas as vezes que um bruxo demasiado confiante libertou um demónio que não pôde controlar. Algo me diz que é com isso que vamos lidar. Sendo assim, vale a pena perguntar: desejam os senhores que os nossos netos tenham de empreender uma nova reconquista? Eu não quero.

sábado, 14 de junho de 2014

Enquanto falamos da Copa...

Esperemos que a de 2018 não seja assim.


Não fosse a Copa, penso que estaríamos todos bastante preocupados com a escalada da guerra no Oriente Médio e na Ucrânia. Nós últimos dois dias, ficamos bem mais próximos de um conflicto generalizado, e já estávamos bem próximos disso. Na Ucrânia, um avião das forças actualmente no poder foi abatido por um míssil anti-aéreo, resultando em 49 mortos. Parece que a fronteira que delimita a tensão armada e a guerra civil foi finalmente ultrapassada e isso abre uma série de novas possibilidades e aumenta a probabilidade de erro de cálculo.

No Iraque, assistimos a um avanço do ISIL/S, grupo que reúne remanescentes da inteligência do regime de Saddam e gente ligada ao "ficheiro alqaida", que não pode ser explicado sem se levantar a hipótese de um poderoso auxílio exterior, não só a nível de recursos materiais e treino, mas também de empréstimo de tropas especiais, artilharia moderna, aviação e inteligência. Sabemos que os wahhabis apoiam o tal grupo e que o Irão intervirá directamente no conflicto se o actual governo iraquiano não conseguir dar conta dos terroristas.

Pior do que isso, só se a tensão no Extremo Oriente aumentar ainda mais...