Caros, não preciso mencionar a luta em que me envolvi, luta que agora passará para as mãos de quem possui condições de concluir o trabalho de investigação exposto por aqui e noutros meios. O dever foi cumprido e agora estou disposto a pagar o preço da minha acção, seja ele qual for. Quanto ao futuro, não quero ser lembrado por isso, mas por coisas verdadeiramente nobres, elevadas. Descobri o suficiente e estou mais convicto do que nunca de que não quero me envolver com esse (i)mundo.
Se depender do futuro, observando os sinais do presente, não faltarão oportunidades para feitos mais nobres pois os movimentos que afectam o globo, com destaque para a Ucrânia, o norte de África e o Crescente Fértil, não auguram uma era de paz e prosperidade. Por aqui, enquanto nos distraímos com a Copa, esquecemos que o nosso futuro está a ser jogado nesses palcos, e que fazemos parte das "equipas" agressoras, ou seja, a NATO e a União Europeia.
Infelizmente, estamos debaixo de um governo a soldo de interesses estrangeiros que estão a promover um movimento que já tem, numa fase incipiente, o seguinte plano:
A nossa pátria, como os senhores devem perceber, se encaixa na parte assinalada a negro. Como não subestimo a capacidade dos leitores do blogue, à excepção de uns recentemente chegados cujo interesse se restringe à parte menos nobre do nosso espaço, mas esses não contam, não direi mais nada. Estou convicto de que todos perceberam o que se passa. Mas, para que fique claro o quanto a situação é grave, lembro que não foram poucas as vezes que um bruxo demasiado confiante libertou um demónio que não pôde controlar. Algo me diz que é com isso que vamos lidar. Sendo assim, vale a pena perguntar: desejam os senhores que os nossos netos tenham de empreender uma nova reconquista? Eu não quero.
Esse plano não passa de um sonho como muitos outros, não só do Islão mas de outras crenças e paises.
ResponderEliminarEstava quase tentado a acreditar até ao ponto em que falam de conquistar parte da China...
Mais fácilmente acredito num plano chinês de dominio mundial, não só económicamente como territorialmente, a começar por partes da Ásia, do que noutro qualquer (incluindo paises, religiões e seitas ou grupos secretos).
Nesse caso, muçulmanos e islamitas terão realmente que recear, porque por muito "lutadores" que sejam esses povos, nunca teriam capacidade contra o poderio de armamento e de recursos humanos dos chineses.
Além de que os muçulmanos ou islamitas nem sequer são povos unidos entre si, têm grandes diferenças religiosas (exemplo dos sunitas e dos xiitas) e mais depressa se aniquilariam do que se juntariam para derrotar um adversário comum.
Estoy completamente de acuerdo con todo lo que dice Estrella... los Islamistas o musulmanes no tienen ni capacidad tecnológica ni unión entre ellos para llegar a una acción tan grande como esta...pues los restantes pueblos como toda Europa Amçerica y Rusia China no se quedarían parados sin hacer nada para defenderse
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