domingo, 1 de março de 2015

PNR: Um partido nocivo a Portugal e que serve ao regime.

PNR: Paulo Portas em esteróides...

Há cerca de uma semana, aproveitei uma tentativa de confrontar com a verdade o vice-presidente do PNR, que logicamente, levando em conta que se trata de um instrumento controlado pelo regime para denegrir todos os que levantam a bandeira do patriotismo, tratou de passar o rolo compressor sobre o mensageiro e invocar o dogma da infabilidade grunhal para que os hooligans de costume dispersassem qualquer conversa que pusesse em causa a sabedoria - ou boa-fé - do cavalheiro.



No meio da pancadaria verbal, para variar, levei uma facada pelas costas de um dirigente do PNR, o Sr. Vítor Ramalho, empresário no ramo da segurança privada e instructor de artes marciais (difícil soar mais "esbirro do SIS"), que até então não só tinha a minha simpatia, como até alguma confiança. Durante o caso Olavo, pelo qual ele se interessou, meu irmão manteve um contacto por skype, do qual tenho provas, e até partilhou algumas informações que não vieram a público. Informações relativamente inócuas, ainda assim, preciosas e que demonstram a confiança e boa-fé da nossa parte.

Abaixo se pode ver a intervenção do Sr. Vítor Ramalho em que ele nega a nossa existência para encobrir o seu colega de partido:




Momentos antes, meu irmão tinha avisado o Sr. Vítor Ramalho da publicação que faríamos para expor o facto do PNR estar infiltrado por gente a serviço do regime, afinal, nosso estilo é frontal:


Hoje, "por acaso", cruzei com o Sr. Vítor Ramalho nas redes sociais, ou melhor, ele interveio numa conversa em que eu tinha sido o último interveniente. Ali, defendi a posição que ontem assumi publicamente a respeito do assassinato de um dos opositores de Putin e logo a seguir veio o isco para os patriotas simpatizantes de Putin repetir a mesma coisa. Tratei de colocar os pontos nos is, lembrando os presentes do episódio em que o cavalheiro mentiu a respeito da minha existência para salvar a face de um colega seu. O Sr. Vítor Ramalho, famoso por ameaçar fisicamente todos os que começam a ver o que não devem ver no PNR, o que qualquer investigação às actividades do partido confirmará, tratou logo de ameaçar, ou melhor, prometer que iria me agredir:








Agora pensem no que o PNR tem feito pelo patriotismo em Portugal e no favor que fazem ao regime. Todos os estereótipos que interessam aos senhores de Portugal, ou seja, de que o patriotismo é um sentimento comum aos seres de baixos instintos e formação intelectual deficiente e que qualquer proposta de uma política voltada para os interesses dos locais é o mesmo que defender ideologias criminosas como o nacional-socialismo, são encontrados no PNR e entre grande parte dos seus militantes. Tão grave é o paganismo e anti-catolicismo, tão maçónico, de grande parte dos seus membros dirigentes, e a corrupção que isso exerce sobre os patriotas católicos incautos que caem nas garras do bando, que vai desviando as forças de muitos que procuram uma alternativa legitimista, mas ainda não sabem onde encontrá-la, e se deixam seduzir pela conversa dos hooligans do regime. Depois de agarrados, muitos ficam com medo de sair por causa das represálias sofridas por muitos que resolveram sair e das ameaças de cavalheiros como o Sr. Vítor Ramalho, consultor de segurança e instructor de artes marciais.   

E as tais ameaças, que não são ameaças, funcionam pois eles têm as costas quentes. Por muitos menos, diga-se já, verdadeiros opositores vão parar à cadeia ou sofrem assédio legal. Se tudo continua como se nada de estranho se passasse, apesar dos pequenos contra-tempos, dos quais até o PS e o PSD se podem queixar, é porque o PNR, afinal, não representa um perigo ao sistema. Verdade seja dicta: é bem possível, ainda por cima dado o histórico de violência dos membros do PNR contra verdadeiros patriotas, que seja, apesar da irrelevância em termos eleitorais, um dos pilares do regime. Portanto, fica aqui a advertência aos legitimistas: do PNR nada queremos a não ser as pessoas de bons instintos que por lá andam enganadas. Temos que resgatar os bons do bando e nos organizar, sem misturas com que só nos vão corromper, estigmatizar e enfraquecer. 


2 comentários:

  1. Serviço Público, Carlos.
    O PNR é outro "porteiro", outro "gatekeeper", com duas funções que aqui bem identificou: desacreditar a verdadeira e única alternativa e minar a oposição que com eles mais se identifica.
    Mas um pergunta: a que propósito lhes entregaram aquela papelada das off-shores do Sócrates?
    Tentativa de credibilização?
    Eu confesso que engoli essa...

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  2. Nem de propósito, acabo de ver um vídeo com o seguinte título: "Neo-Nazi Parties Are ALWAYS Intelligence Operations" (youtube) a propósito desta mesma "tropa" na Ucrânia.

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