Houve tempos em que a "diplomacia" americana - e israelita - fazia os seus jogos com classe, e nem era preciso tanta pois do outro lado havia o perigo comunista, e perigo ali existia de facto, apesar da ilusão de controlo pelas elites que dominam o Ocidente.
Muita coisa mudou desde então, ou não. Talvez a consequência imprevista da multiplicação dos meios de comunicação, em que pequenos impérios não controlados pelos establishment já se formam, como é o caso do canal Infowars, e a entrada no jogo do soft power de novos competidores, como prova a influência do Russian Today, tenham abalado a hegemonia globalista no mundo das notícias exercida pelos meios de comunicação corporativos. Apesar do poder da idiotização científica das massas, tanto maior quanto a instrucção das mesmas se prolonga e abre as portas da ascensão social (vide o caso das universidades), um número suficiente de indivíduos conseguiu deitar abaixo os tabús em torno de temas que, a não ser em monografias históricas especializadas, são omitidos e assim ainda não influenciam as correntes principais da historiografia, e os tais indivíduos, que há pelo menos duas décadas têm trabalhado incansavelmente na divulgação de notícias e factos omitidos, arriscando a sua reputação e posição na sociedade, conseguiram abrir os olhos de um número significativo de pessoas, existindo hoje massa crítica para um movimento de verdadeira oposição. O crescimento da abstenção nas eleições, em parte, pode ser explicado assim. Por alguma razão sempre se disse que o vencedor escreve a História, mas talvez alguma coisa esteja a mudar por culpa da revolução das comunicações. Infelizmente, a maior parte daquilo que hoje consideramos como pessoas instruídas continua levando a sério os jornais ou, o que mostra bem o poder do hábito sobre as pessoas menos resolutas, não os levam a sério da boca para fora, mas continuam a se deixar pautar pelas notícias veiculadas pelos mesmos e dão crédito à opinião dos "especialistas".
Lá em cima, a percepção que se tem é que a maioria é gado humano, mas creio que se exagera na avaliação pois ela não considera a verdadeira maioria, mas apenas a maioria dos que se expressam, ou seja, dos diplomados. Só isso pode explicar o descaramento com que actualmente se age na Ucrânia, sabendo que a consequência pode ser uma guerra mundial, ou na Síria. Quanto ao caso sírio, isso depois do que vimos no Iraque e no Afeganistão, continuam a insistir em intervir com a desculpa de atacarmos o tal "Estado Islâmico", como se não fosse óbvio que o alvo não será o tal Estado Islâmico, mas apenas células desgarradas da organização (criada pelos serviços secretos ocidentais, de Israel e de várias nações do Médio Oriente sob influência sionista), as forças do regime sírio e os grupos não alinhados com a rede alcaida, como o Hezbollah. Material provando que estamos diante de mais um engodo não falta, desde o princípio da ingerência na Síria, quando a Líbia, o Egipto e a Tunísia preenchiam as notícias, até recentemente, quando a Ucrânia recebe toda a atenção (com alguma razão, mas os dois problemas foram gerados pelos mesmos grupos). Ainda no príncipio da ingerência na Síria, me lembro da captura de vários comandos ingleses e franceses:
Há poucos meses, Israel perpetrou mais um dos seus ataques impunes contra a Síria, visando alguns grupos que actualmente lutam de facto contra o Estado Islâmico:
E hoje, para terminar a série de exemplos de notícias que o pau mandado do sionismo Nuno Rogeiro omitirá, afinal, tem de justificar a boa vida da qual usufraui graças aos bons serviços orais e manuais prestados ao globalista Pinto Balsemão, que por sua vez é um serviçal dos grandes banqueiros internacionalistas, hoje mesmo foram reveladas fotografias que mostram como os irmãos de fé do tal ISIS/Estado Islâmico/Frente al-Nusra/Alcaida são tratados pelas forças armadas israelitas, muito ocupadas em massacrar as tropas que agora protegem cristãos, entre outros, dos assassinos criados pelos senhores do mundo:
Portanto, meus caros, o problema é que estamos diante de um imblóglio para o qual os seus criadores têm uma solução irresistível para os pobres coitados que insistem e se deixar levar pela televisão ao invés de abrir livros de História, mas não posso deixar de responder a pergunta do título, o que farei com bastante brevidade.
Se quisermos fazer algo em relação ao Estado Islâmico, não podemos delegar a resolução do problema a estados dominados pela máfia que criou a questão. Temos de primeiro retomar as nossas nações para depois pensarmos em atacar de facto o ISIS, e antes de atacarmos o ISIS, é necessário fechar as linhas de suprimento que o abastecem, nem que para isso seja feita uma guerra contra a Turquia, Israel e a Arábia Saudita. Se assim for necessário, vejamos nisso a oportunidade para a construcção de uma Pax no Médio Oriente mais estável do que qualquer outra precedente. Se deixarmos a intervenção acontecer, o resultado, podem escrever, será a destruição de todas as forças que se opõem ao caos no Médio Oriente e o extermínio final dos cristãos. No fim, veremos um "Estado Islâmico" aliado ao Ocidente sob ocupação contra a Rússia, ou a formação de um grande Israel às custas do nosso sangue: lembrem que tudo isso acontecerá em simultâneo com a escalada na Ucrânia.
Assim, mais do que nunca, torna-se necessário forjar elos entre os que não fazem parte do sistema e preparar a retomada da nação com um plano realista. Até lá, não podendo deixar que os assassinos a mando da máfia internacionalista massacrem os cristãos do Médio Oriente, e não só, o melhor é organizarmos uma maneira de recolher recursos para financiarmos voluntários dispostos a lutar pela cristandade oriental. Recomendar outra solução, dentro do quadro em que vivemos, é estupidez ou colaboracionismo com o inimigo!
Velasco está vivo ainda? Faz tempo que não posta nada...
ResponderEliminarThis hater anti semite islamist simpatizer thinks he can hide in cyber space...wrong mother fucker we are on to you!
ResponderEliminarExpect visit soon...