(...) Andam por aí, agora, umas vozes agoirentas, inspiradas não sei por que propósitos, a espalhar entre os Monárquicos que a Monarquia portuguesa foi sempre democrática e que democrática terá que ser. Chegou-se mesmo ao cúmulo de se escrever que só a Monarquia «pode garantir a verdadeira Democracia»! E acrescentou-se que a «Monarquia portuguesa tem fundas, seculares raízes, na sã Democracia»! Querer-se-á dizer «Sã Democracia» por «Santa Democracia»?
Verdadeira Democracia... Sã Democracia...
E se estes cavaleiros da Má-Aventura deixassem tranquila a Causa do Rei, no seu lugar a Doutrina monárquica e, quietos, os monárquicos não fariam melhor?
Quando tudo aconselha a uma dignidade altiva, no meio da desordem que nos ameaça, surgem-nos certos doutrinadores a lançar a confusão geral, a semente da intriga doutrinária, a poeira dos mitos revolucionários, falsificando a História e preparando-se para vestir à Monarquia ou a camisa de onze varas das suas trapalhices, ou a mortalha com que há-de entrar na sepultura. (...)
A Monarquia democrática é a Monarquia do Sufrágio Universal, da Soberania Popular, dos partidos políticos, dos Ministérios relâmpagos, quer dizer: é a negação da Monarquia, o suicídio da Monarquia, o descrédito da Monarquia.
A Monarquia democrática é a República que se não confessa, mas se prepara e avança. Será tudo o que quiserem - mas não é a Monarquia portuguesa que fez o Estado português, fundou a Nação portuguesa, deu ao Povo português a consciência da sua missão histórica e civilizadora que o levou ao descobrimento de novos mundos e à conquista para a Fé católica de novas terras e novas gentes. (...)
Alfredo Pimenta, extracto de "Cartas Monárquicas Escritas ao Estudante Caetano de Melo Beirão."
Eu, Antonio Caleari, cidadão brasileiro, declaro, para todos os efeitos legais, que, caso seja aprovada uma lei que criminalize a “negação do Holocausto” no Brasil, virei a público, no primeiro dia de vigência desta norma infame, ilegítima e inconstitucional, para me autodenunciar diante das autoridades competentes, uma vez que, resoluta e deliberadamente, incorrerei neste delito de opinião.
ResponderEliminarhttp://malleusholoficarum.com.br/pt_BR/index.php/autodenuncia-delito-de-opiniao/
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Não eram árabes aqueles que assassinaram Jesus, Filho de Deus, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que promoveram e mais lucraram com a 1ªGM, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que saquearam e chacinaram o povo russo no golpe bolchevique, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que causaram a "Grande Depressão" de 1929, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que promoveram e mais lucraram com a 2ª GM, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que inventaram a bomba atômica, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que lançaram duas bombas atômicas sobre o Japão, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que assassinaram o presidente JFK, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que espionaram e traficaram a bomba atômia à URSS, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que traficaram a bomba atômica á China, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que atacaram o navio USS Liberty, eram judeus.
Não eram árabes aqueles que praticaram o 9/11, eram judeus.
Alguém quer continuar? Ou quer contestar?
http://www.germanvictims.com/2014/09/23/it-wasnt-arabs/
Só faltou colocar que " não foram japoneses que atacaram Pearl Harbor foram judeus"
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