Caso para dizer: não deiteis arroz aos porcos.
Já vivi o suficiente para entender como a imprensa corporativa aqui em Portugal, toda ela um veículo de propaganda (à esquerda e à direita) baseada em meias verdades, vai se renovando à medida que o público percebe que foi novamente enganado. Quando o último pasquim "independente " de referência perde toda a credibilidade, eis que um pau mandado qualquer recebe recursos para fundar um novo pasquim, com uma nova cara e um novo estilo jornalístico, de modo a continuar a enganação. Foi assim com o Independente, com o Público, com o Sol e agora é a vez do "Observador".
Sem boa inteligência, qualquer guerra está perdida, e não é por acaso que hoje Portugal é uma nação sem soberania, ou melhor, é uma feitoria gigante. Enquanto as pessoas se deixarem enganar, todos os seus esforços se voltarão contra elas próprias graças às técnicas consagradas pelos engenheiros sociais. Nossa situação, por acaso, pode inclusivamente ser resumida na genealogia do primeiro-ministro e do director do pasquim em questão. 500 anos depois de termos descoberto a via marítima para a Índia, dominando essa rota por um século, o que é um feito ainda não igualado na história mundial, temos um intocável por primeiro-ministro e outro intocável por director do maior pasquim de oposição.
Nada teria contra isso se ao menos estes cristãos do arroz fossem dignos da sua posição e da nossa estima, mas para além de não o serem, ainda por cima nos insultam tomando-nos por imbecis. No caso do primeiro-ministro, basta uma análise das contas públicas, da balança comercial, da balança de pagamentos e da nossa dívida pública para concluir que estamos diante de alguém da mesma casta do proprietário do famoso restaurante Made in Correiros. No caso do director do pasquim, bastará uma passagem de olhos para chegar a essa conclusão. Alguns exemplos:
Sem comentários:
Enviar um comentário