domingo, 3 de setembro de 2017

Agora que Portugal é "in" (e a Madonna vive por cá), só falta a bomba...



Caros, espero poder em breve acabar todas as transformações que tenho conduzido na minha empresa Preciso terceirizar vários serviços que hoje me consomem muito tempo e disposição, e concluir os testes necessários para finalmente introduzir alguns productos no mercado internacional. Apesar do meu interesse pela cultura, ou melhor, por causa mesmo desse interesse e, sobretudo, da minha honestidade, concluí que um intelectual só pode ser levado a sério se tiver independência económica e puder gozar do ócio, no sentido mais nobre da palavra. Sem isso não passa de um pau mandado. Ainda que não fosse assim (mas é), pergunto: quem pode levar a sério os engenheiros sociais e ideólogos incapazes de transformar a realidade material de forma positiva (falir empresas não vale)? Cá entre nós esse tipo de intelectual, que não passa de um opinador fadado ao esquecimento, é uma praga. O que mais se vê por aí são energúmenos bem conectados e/ou que vivem de destruir o património acumulado por antepassados mais viris, ou bons ladrões. Abro apenas uma excepção nesse caso, que é para os intelectuais guerreiros e estadistas. Sendo assim, considero que se alguém não ergueu um negócio próspero, e nisso devemos excluir negócios no sector dos serviços mais básicos (qualquer um administra uma tasca ou um bordel), ou se revelou um ser notável na condução dos negócios de estado ou um guerreiro notável, não passa de um fala barato. O tempo e a experiência me ensinaram isso, e os antigos pensavam o mesmo. É por seguir essa gentinha sem valor, nefelibatas e fetichistas, que hoje somos uma nação endividada que aposta no "turismo", a actividade por excelência das nações atadas pelo comando dos falhados bem nascidos.

E por falar em turismo, agora que Portugal está na moda lá fora, o que para os inteligentes significa que Portugal está a ser alvo de uma armadilha qualquer (lembrem dos tempos da Expo 98, ou como as agência de rating nos classificam antes da intervenção da Troika...), soube há pouco que há um alerta qualquer a respeito de uma ameaça de atentado terrorista em Portugal, e que muitos receberam isso com surpresa. Caros, será preciso possuir capacidades cognitivas ao nível de um Einstein para saber que hoje, graças ao facto de "estarmos na moda" e dessa aposta idiota no turismo, tudo incentivado pelas máfias internacionais que criam as bolhas imobiliárias que depois deixam apenas lixo e ruínas por onde passaram (partindo depois para um nova país ou cidade para fazer o mesmo), seremos em breve alvo de um ou mais atentados? Alguém acha que haveria interesse em explodir  uma bomba em Lisboa ou no Porto se houvesse a certeza de que apenas portugueses seriam afectados? Acho que não, mas o pessoal anda adormecido por causa desses opinadores, como o tal intocável (no sentido hindu) que está à frente do mais novo pasquim engana-otário do mercado de papel higiénico de segunda impresso, o Observador. Com tanto movimento de massas de várias proveniências, especialmente dos "países ricos, ainda mais levando em conta a fama de país amigável e de brandos costumes que tem Portugal, um atentado em Lisboa ou no Porto será um grande golpe de propaganda e repercutirá em todo o mundo, ainda mais se for coordenado com vários incêndios (e o verão será a altura para isso). Enfim, já escrevi a respeito do assunto anteriormente e, podem escrever, os eventos futuros voltarão a confirmar que o blogue prometheo deveria ser fechado e os seus participantes deveriam abrir uma empresa de consultoria e venderem o seu conhecimento ao invés de o darem de graça. Infelizmente...

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