quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Pecunia olet

Hoje, ao dar um giro pelo mundo das notícias, me deparo com isto:


Georges Soros, testa de ferro dos Rothschild, os verdadeiros controladores do Quantum Fund, a financiar propaganda anti-Israel? Um facto que deixará mutios confusos, especialmente quando lembramos que os seus patrões são os verdadeiros fundadores de Israel:





Porém, ao lembrar as relações do grupo controlador do sionismo com os perseguidores de judeus, que desde sempre têm demonstrado um sentido de justiça incomum ao perseguir judeus inocentes e proteger a máfia judaica, cujo poder sobre toda a comunicada judia aumenta na proporação em que a perseguição e a desconfiança contra a mesma aumenta, tudo fica ainda mais claro.

O próprio Soros, para quem não sabe, começou a sua carreira financeira como inventariador dos bens dos judeus húngaros, que ele conhecia tão bem pois era um deles. Podemos imaginar as comissões que o fiscalzinho cobrava. Também não é demais lembrar que Soros conseguiu o tal emprego graças às conexões do pai, cabalista, estudioso do esperanto e fervoroso defensor do governo mundial... 

Enquanto isso, do outro lado do Atlântico, ficamos a saber que um dos agentes fabianos locais, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, cujo acto central enquanto presidente foi a nomeação de um empregado de Gerges Soros, Armínio Fraga, para a presidência do Banco Central local, será homenageado:




Enfim, se você enxerga alguma lógica nisso tudo, então com certeza se tratará de um nazi, ainda que seja anti-eugenista, contra a perseguição dos judeus e favorável apenas à investigação e ao julgamento da máfia judaica, cujas maiores vítimas tem sido os próprios judeus.

 

2 comentários:

  1. Caros, pergunto se vós já ouvistes a versão da bela canção La Bohème, feita por Mérée Drante e Charlotte Aznavour? Que também enxergam alguma lógica nisso tudo, e portanto e por lei francesa etc e etc e etc...

    Rolando a página vereis o vídeo em

    http://mereedrante.over-blog.net/2013/10/la-quenellle.html

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    1. Cara Sandra,

      Preciso dar uma olhada nisso. Tem sido quase impossível acompanhar os acontecimentos pois vivemos num tempo realmente especial. Por vezes, fico maravilhado com a nossa capacidade de viver tudo isso como se fosse normal. Não é. Certa vez ouvi uma analogia a respeito do que seriam os tempos que precederiam uma guerra mundial. Disseram que seriam semelhantes aos momentos que antecedem o parto, ou seja, as "contracções" seriam cada vez mais intensas e o intervalo entre elas menor.

      Um abraço.

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