domingo, 25 de outubro de 2020

Covid: Em defesa da Ciência e da Civilização contra o obscurantismo milenarista dos pandeminions!

 



Vivemos numa era de mentiras e de obscurantismo crescente. Como se não bastassem as mentiras da imprensa corporativa e a palermice oportunista dos jornaleiros, os grandes responsáveis pela epidemia dos terraplanismos, conspirações envolvendo reptilianos e teorias explicativas dos mistérios da antiguidade mais remota que passam por discos voadores, agora temos de aturar o neo-milenarismo dos pandeminions que desejam condenar todos a um período indeterminado de penitência pelos nossos pecados sociais que só acabará quando algum profeta da nova era, ao melhor estilo Bill Gates, António Costa ou outro Jim Jones qualquer, anunciar aos fiéis a chegada do Neo-Messias, o logos encarnado numa vacina que nos irá curar do mal.

 

A consequência da manutenção dessa palhaçada obscurantista, como qualquer pessoa versada em história ou com um mínimo de sensibilidade para a realidade social e civilizacional já concluiu, será a ruptura do verniz de civilidade que nos separa da barbárie - como já está acontecendo em Itália e nos EUA - e, levando em conta que vivemos num mundo cuja especialização chegou ao ponto mais alto de toda a história e em que a tensão geopolítica faz os mais velhos terem saudades da “estabilidade relativa” da Guerra Fria (incluindo a tal Crise dos Mísseis de Cuba, que não passou de uma brincadeira na comparação com o cenário pós-Primaveras), isso pode não apenas sepultar a civilização, mas até nos levar à extinção enquanto espécie. Caros, o futuro é indeterminado e esta possibilidade, que já foi levantada por muitos estudiosos, não deve ser excluída por nenhuma criatura pensante.

 

Sendo assim, cabe a nós, aqueles que têm formação e, especialmente, testosterona suficiente para não ceder perante a pressão do fanatismo milenarista do gado domesticado pelas ondas de ignorância propagadas pelas televisões, defender a Ciência. Para isso, peço a todos que leiam com atenção um artigo saído na própria imprensa corporativa, que escolhi de modo que não fiquem suspeitas no ar e não venham os pandeminions milenaristas, os cátaros pós-modernos, com suas teorias da conspiração emitir um anátema e encerrar as discussões (usando da fórmula mágica verbal "Fake News"), para desconstruir a onda de pânico espalhada pelos Media:

 

Letalidade menor da Covid-19 eleva dúvidas sobre confinamentos, diz epidemiologista

 

A destacar:

 

“Ainda há perguntas importantes sem resposta sobre a Covid-19, mas já avançamos o suficiente para evitar medidas de restrição social o máximo possível, afirma John Ioannidis, professor de epidemiologia na Universidade Stanford (EUA) e um dos dez cientistas mais citados no mundo”

 

“Ainda há perguntas importantes sem resposta sobre a Covid-19, mas já avançamos o suficiente para evitar medidas de restrição social o máximo possível, afirma John Ioannidis, professor de epidemiologia na Universidade Stanford (EUA) e um dos dez cientistas mais citados no mundo”

 

"...calcula uma taxa de letalidade por infecção de coronavírus muito menor que os cerca de 4% previstos anteriormente. Na média, morrem 0,23% dos que contraem Sars-Cov-2…"

 

"…para os menores de 70 anos, a letalidade é de 0,05% dos que foram infectados…"

 

"A diferença de letalidade entre uma criança e alguém de 90 anos é da ordem de mil vezes. Sabemos que é um completo desastre de alguém fica infectado em um asilo. A letalidade pode chegar a 25%, um em cada quatro infectados morrem."

 

Acho que fica bem claro que devemos isolar um grupo muito restricto de cidadãos, ou seja, aqueles de idade muito, mas mesmo muito avançada, e pouco mais. Quebrar a civilização por causa do pânico induzido a partir de algo tão ridículo e insignificante é absurdo e todos irão se arrepender se não acabarmos logo com a palhaçada. As conclusões do epidemiologista foram lastreadas na realidade. Se trata de ciência empírica, de uso adequado do método científico.

 

De resto, fica exposta a qualidade humana e científica da nossa classe médica. Com as excepções que a enobrecem, sou obrigado e afirmar que é composta de uma grande proporção de palermas amestrados e criaturas pusilâmines, colaboracionistas natos. É infame a participação activa de tantos médicos numa farsa promovida, em prol de fins inconfessáveis, por tiranetes movidos pela sede de poder!

 

Quanto a mim, fui favorável a medidas ainda mais restrictivas no princípio da pandemia, de forma a ganharmos tempo e conhecermos melhor a nova doença. Agora, passado o tempo para os preparativos necessários e conhecendo melhor o inimigo, não hesito em afirmar que a imposição de medidas como as que estão sendo impostas em Portugal, por exemplo, justifica a queda do governo e a convocação de novas eleições. Contudo, sabemos que isso não vai acontecer. PCP e BE são partidos colaboracionistas e o resto nem é preciso mencionar. Querem provas da falta de qualidade e do espírito colaboracionista que também predomina à direita? Então vejam isto com os próprios olhos:

Luís Newton, o Bobo



2 comentários:

  1. A realidade é que é preciso continuar flexibilizando, mas monitorando a situação pra evitar um colapso do sistema de saúde.

    A turma do Bozo também defendia desde o começo o "isolamento vertical", que na realidade significa fingir que o vírus não existe e não fazer nenhum tipo de isolamento.

    No Brasil* pelo menos a letalidade está baixa, mas não por causa da "imunidade de rebanho". Foi literalmente a "seleção natural", todos foram infectados e as pessoas menos resistentes morreram.

    *Cada país está numa situação diferente, não existe uma receita de bolo que serve pra todo mundo.

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  2. O grande risco do C-19 é o que vem depois.

    Acredito que usaram um vírus "fraco" de propósito. O próximo vírus que os illuminatis liberarem vai ser para efetivamente "reduzir a população do planeta".

    O grande risco é subestimar o próximo vírus em função do C-19 ter "matado pouco".

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