Se há gente má lá dentro, a culpa é dos sucessivos governos que sabotaram a garantia máxima da nossa soberania!
Graças à vontade dos que mandam por cá, somos a nação mais europeísta da União Europeia. Em troca de tostões, vendemos tudo o que tínhamos, mais por falta de visão do que por falta de capitais, e fizemos sucessivas apostas económicas suicidas, tornando Portugal numa mera província. Na confusão surgida após o vinte e cinco de Abril, foi fácil para os grandes poderes explorar as divergências locais e dirigir as nossas energias contra nós próprios. Nisso, as elites são as grandes culpadas. Um misto de estupidez acomodada, "pragmatismo provinciano" e xenofilia aguda concorreram para isso, sem dúvida, e sem uma elite capaz seria demais pedir ao povo que oferecesse uma alternativa.
A indústria nacional é ridícula para uma nação com 10 milhões de habitantes e o que existe de mais importante no sector secundário está nas mãos de estrangeiros. As excepções são tão poucas que quase todos conhecem os nomes das empresas que sobreviveram em mãos nacionais e têm êxito, e não me refiro aos monopólios erguidos nas últimas quatro décadas, cujo gigantismo resulta da parasitagem do trabalho dos portugueses. A agricultura é risível e as melhores terras estão em fase de dourização. O terciário está cada vez mais uberizado e a aposta no turismo serve para infernizar a vida da maioria e encher os bolsos de poucos rentistas, sobretudo estrangeiros. O Algarve e Cuba deveriam servir de exemplos de como o turismo não garante nada para além de trocos, em troca de muitos inconvenientes, mas nossos economistas usam palas ideológicas.
A bolha imobiliária favorece sobretudo estrangeiros, que aproveitaram a crise e compraram grande parte das nossas cidades, sabendo de antemão que seriam promovidas pela máfia das passagens baratas, após décadas de investimento custoso na infra-estrutura urbana. Bom, mas ficamos com as dívidas. Agora pressionam os nativos a sair em direcção aos subúrbios. A allgarvização que está tomando conta das principais cidades, cada vez mais insuportáveis, por sua vez abrirá Portugal a levas crescentes de imigrantes do terceiro mundo, muçulmanos incluídos, para ocupar empregos com salários precários, afinal, o português não está disposto a viver em apartamentos pequenos com outras dezenas de pessoas, de modo a economizar na renda e na comida e assim conseguir poupar alguma coisa na esperança de retornar à terra natal ou abrir uma lojinha.
A ASAE, por sua vez, fez o favor de fechar milhares de estabelecimentos nos grandes centros urbanos, contribuindo para a mcdonaldização e gourmetização das cidades, e isso significa que em breve teremos dezenas de kebaberias abrindo por toda a parte, naqueles espaços reduzidos onde tradicionalmente começam essas actividades, geralmente com alguma renda acumulada pela família ou pela máfia. E não haverá paramilitar da ASAE que se atreverá a entrar nesses estabelecimentos e a fechá-los, como fizeram com os estabelecimentos pertencentes aos nativos, afinal, isso seria racismo e aí teríamos manifestações do bloco de esquerda e demais grupos de histéricos a denunciar o preconceito existente na sociedade portuguesa.
E agora que Portugal é fashion, tal e qual vários países que antes foram alvo da "máfia das passagens baratas", máfia intimamente ligada aos fundos de investimento imobiliário que agora ameaçam a actividade de vários negócios imobiliários portugueses em favor das remax e outras empresas monopolistas, temos o cenário perfeito para um mega-atentado terrorista, afinal, atentados nos locais mais "cosmopolitas" de Lisboa e do Porto matariam gente de todos os cantos deste inferno chamado Terra. Como cereja em cima do bolo, agora ficamos a saber que um quartel foi alvo de um roubo de grandes proporções e ninguém sabe de nada:
https://www.youtube.com/watch?v=95S7FyRx8kc
ResponderEliminarAos poucos o passado do Brasil vai sendo passado a limpo: Ajudou tanto os judeus que acabou sendo deposto por um golpe financiado pelos mesmos.
EliminarAos poucos o passado do Brasil vai sendo passado a limpo: Ajudou tanto os judeus que acabou sendo deposto por um golpe financiado pelos mesmos.
ResponderEliminarRenato