sexta-feira, 15 de julho de 2016

Se continuarmos focados no executante quem ganhará com os atentados, podem escrever, será o mandante

 Operacionais do SAS se fazendo passar por xiitas e atacando sunitas. Nada de surpreendente
para quem estuda História ao invés de acreditar nas estorinhas do regime.

Existe uma questão islâmica na Europa? Sim, existe, e ela está conectada com a questão judaico-maçónica, ou melhor, só existe por causa desta. Nenhuma leitura séria da História pode levar à conclusão de que muçulmanos e cristãos podem viver em paz, a não ser em curtos períodos e sempre em regimes de força, ou seja, regimes que não se adequam às tradições políticas europeias que muitos subvertem para justificar a sua invasão por estranhos nos dias de hoje. 

Ainda é cedo para sabermos o que realmente se passou. Pode ter havido colaboração activa ou passiva dos serviços de inteligência, ou das redes informais paralelas aos serviços de inteligência que se ligam através da maçonaria, mas ainda que não tenha havido qualquer tipo de colaboração directa no caso em questão, o atentado resulta das políticas que a maçonaria tem promovido não apenas na Europa Ocidental, mas por todo o mundo Ocidental. Vejam o que se passa nos EUA, no Canadá, na Austrália e até mesmo no Brasil!

Para que o projecto de substituição dos nacionalismos (eles próprios criados pela maçonaria quando o estado nacional era necessário para acabar com o poder local e as redes familiares) por uma ditadura tecnocrática pan-europeia, primeiro passo para uma ditadura tecnocrática transatlântica, vá para a frente, é preciso um golpe que faça com que uma parte importante da opinião pública europeia esteja disposta a aceitar uma "solução" pan-europeia, ou seja, algo que aterrorize os europeus o suficiente para que eles se deixem levar pelo medo e deleguem a solução para os mesmos que criaram o problema. Inusitado? Não. Isso não representa nada de novo, devo dizer. Já nos tempos da Grécia Antiga posso identificar manobras semelhantes de "concertação", e o grau de complexidade daquelas sociedades era bem menor, assim como os contactos das suas elites com as elites de outras civilizações (me refiro a certos episódios das guerras contra os persas, um que inclusivamente envolve o grande, mas matreiro, Temístocles).


Qual é a lógica por detrás disso? A mesma que está por detrás de eventos que levaram o Iraque à guerra civil depois da deposição de Saddam Hussein (pesquisem a respeito dos operacionais do SAS presos em Setembro de 2005 no Iraque): explorar a divisão em prol da agenda globalista. E quem criou a divisão na Europa? Os mesmos que promoveram a imigração em massa dos muçulmanos. Por cá, basta olharmos para os partidos do regime para constatar que PS, PSD, CDS-PP, PCP e BE estão alinhados com o plano, ao menos no nível das lideranças (por baixo, só há espertinhos ou idiotas). Promovida a balcanização, é fácil jogar populações tão estranhas, ainda por cima não habituadas ao convívio com os estranhos como as populações do Médio Oriente, onde mesmo assim não se consegue manter a paz sem regimes de força, umas contra as outras. Basta explodir umas bombas e pronto, o ciclo vicioso começa.

Como previsto no Tratado de Lisboa, Bruxelas pode e vai assumir funções policiais e militares, e nesse documento há espaço suficiente para se justificar até a aplicação da pena de morte contra "terroristas". Aqui entra a "extrema-direita", toda ela infiltrada por agentes dos serviços de segurança que sabem muito bem manipular os "mais impacientes". Chegará o dia em que veremos atentados contra mesquitas, escolas infantis e centros de convívio muçulmanos, e os mesmos serão atribuídos à tal extrema-direita, injusta ou justamente. Não interessa, haverá nesses primeiros atentados a mão dos serviços de inteligência. Nesse momento - reparem na quantidade de advertências que ultimamente têm surgido a respeito de uma possível guerra civil em várias nações europeias, a começar pela França - a esquerda e a direita dos vários regimes europeus clamarão em uníssono por uma solução europeia para evitar a guerra civil, para que se salve o "sonho europeu".

O plano é perfeito. Os direitistas serão seduzidos pelo discurso de força, enquanto os esquerdistas serão seduzidos pela promessa de luta contra a intolerância, mas todos pedirão mais "Europa". Logo a seguir, teremos uma ditadura pan-europeia, e os verdadeiros patriotas, como o tipo que cá escreve, desaparecerão. Porém, podem anotar: é aí que a Europa será completamente inundada com "refugiados" e o terrorismo se tornará uma realidade perene pois é ele que manterá a coesão necessária em torno da tal ditadura pan-europeia.

É preciso solucionar a questão islâmica, sem dúvida, mas só o faremos se em primeiro lugar resolvermos a questão judaico-maçónica. Quem continua a apontar o dedo para o executante, sem olhar para quem é o mandante, ou é burro ou trabalha para o regime. De resto, vos convoco a assinar a Petição em favor da organização de um referendo sobre a pertença de Portugal à União Europeia. Temos pouco tempo e o resto é secundário. Quem não o fizer está colaborando com as forças de ocupação que, caso não façamos nada, estarão por cá mais rapidamente do que a maioria imagina. Poucos antes do referendo britânico, é bom lembrar, essas mesmas forças apareceram em público para ajudar a campanha de terror instigada pelos media corporativos. Cá entre nós, admito que nunca pensei que chegaríamos aqui tão rapidamente, apesar de saber há mais de uma década o que realmente é o projecto europeu. 


1 comentário:

  1. já existe ataques as mesquitas. não sei se foi o último mais antes deste ataque da França houve um em uma mesquita Arabia Saúdita.O mesmo demônio que se idolatra no islã é o mesmo que os judaicos-maçons idolatram. Eles sabem que o anticristo só virá depois que jesus cristo voltar e levar seus escolhidos. Enquanto isso todas as tentativas de destruir o que Deus criou será feita.

    ResponderEliminar