O drombo, anão e astrólogo Olavo de Carvalho
instigando a sedição, desde uma distância segura...
Limitado na sua acção de desestabilização do Brasil pela ala
militar do governo Bolsonaro, que deu um basta à olavização do executivo e impediu que a
influência deste, nas figuras de Ernesto Araújo e Filipe G. Martins, impusesse
ao Brasil uma guinada revolucionária e lesiva ao interesse nacional na política externa, o astrólogo Olavo de Carvalho iniciou uma violenta campanha de
difamação contra o general Heleno, o general Mourão e as Forças Armadas
brasileiras após a visita, acompanhado do seu filho Pedro de Carvalho,
sargento do United States Marine Corps, ao Departamento de Estado americano,
o centro nervoso dos interesses mais importantes dentre os que promovem essa
guinada danosa ao Brasil. Tudo isso no mesmo dia em que jantou com
Steve Bannon, o milenarista especializado no uso político das redes sociais e media alternativos que deseja espalhar
“revoluções” pelo planeta. Conhecendo os métodos do deep state americano, e as técnicas de enganação do astrólogo, é
fácil perceber o que se passa.
Tais ataques nas redes sociais e noutros meios
visam num primeiro momento mobilizar as massas contra os generais, de forma a
criar pressão psicológica directa através da intimidação, assim como demolir a autoridade
das chefias das forças armadas, como se pode constatar nos ataques incessantes ao General Paulo Chagas perpetrados pelos linchadores olavistas. Nunca imaginei que um
general brasileiro seria tratado dessa forma por uma turba de celerados! Para
além do factor psicológico de desmoralização das forças armadas, passando a ideia de que essas massas representam a
maioria da população e testando a resolução dos militares seleccionados como alvo, e a coesão deles, ao mesmo tempo em
que se destrói o respeito pelos comandantes entre um público cada vez mais
radicalizado, acanalhado, seguro da sua força e sedento de sangue, aqui são dados os primeiros
passos para se criar um movimento de massas cujo fim é tomar as
ruas, ao melhor estilo primavera, sob
o pretexto da luta contra o comunismo, que, segundo a narrativa olaviana,
estaria por detrás de uma conspiração militar para derrubar o presidente Bolsonaro, aquele mesmo que deseja vender a Amazónia aos EUA e já deu aval para
a absorção da Embraer pela Boeing, para preparar uma suposta entrega do Brasil
e da América Latina para russos e chineses!
Tal campanha será conduzida em várias frentes. Será explorado ao máximo, recorrendo inclusivamente à mentira, tudo o que possa causar escândalo e arranhar a imagem de honestidade e eficiência das Forças Armadas e dos seus comandantes, e se tentará associar os fracassos da presidência aos militares, passando a ideia de que Bolsonaro não pôde cumprir as promessas eleitorais por oposição destes, agora associados aos sectores políticos tradicionais e aos comunistas, que supostamente continuariam dando as cartas no Brasil dominando o “estamento burocrático”, a imprensa, os sindicatos e as universidades. Muito possivelmente, para despoletar, por reacção, as acções de rua depois da criação de “massa crítica” suficiente nas redes sociais, acções de radicais de esquerda serão incentivadas desde fora, com financiamentos por diversas vias, para dar “corpo” ao tal perigo comunista numa reedição do que foi feito nas Jornadas de Junho em 2013, mas desta vez em prol do presidente.
Tal movimento “espontâneo” de rua se posicionará como
defensor do "legítimo" governo olavo-bolsonariano e terá como
objectivo preparar o terreno para um “golpe de estado plebiscitario”, ao melhor
estilo chavista, de forma a impor ao Brasil a agenda que Washington e
Telavive desejam impor (ou, no mínimo, causar uma crise politica), ou seja, a submissão total, numa primeira fase, e a
preparação de um cenário em que, futuramente, num quadro de
fractura total da sociedade brasileira possa renascer uma esquerda ainda mais radicalizada decidida a tomar o poder a qualquer custo. Nada de original. Isso, com variações
resultantes das diferentes circunstâncias, tem sido feito desde a secessão da
Jugoslávia. As primaveras árabes e a desestabilização da Ucrânia, proclamada
por Olavo como o modelo a seguir nos meses que precederam o impeachment (a tal
tomada do poder pela rua que ele tanto desejou e acabou, segundo as palavras dele, sequestrada pelas
raposas da política...), fornecem uma excelente analogia do que acontecerá à
América Latina se o Brasil cair de vez. Se nada for feito, dentro de alguns
anos teremos ditaduras e guerras civis espalhadas por todo o continente, no
mínimo.
Olavo é um sedicioso que deve ser neutralizado rapidamente. Seus discípulos devem ser identificados e acompanhados pelos
serviços de inteligência e, no caso daqueles que não são apenas casos do foro
psiquiátrico, onde se encaixa a maioria da turba, mas promotores conscientes do
golpe em preparação, categoria onde se incluem todos os olavistas presentes na
grande imprensa, nos sites de fake news olavianos e nos canais de youtubers famosos ligados ao bruxo,
devidamente julgados e punidos pela lei.
De resto, aproveito algumas palavras do artigo do sicofanta Mário Chainho, figura muito próxima do drombo que por aqui já escreveu (e sou eu o espião!), usado por Olavo de Carvalho para me difamar:
Quem diria que passados quase cinco anos a
Venezuela estaria no centro da política internacional, com russos e americanos
disputando posições no que, até então, era um continente à margem do Grande Jogo, e que o Brasil seria atirado para o centro disso tudo! Apesar de ter muitos reparos a fazer ao meu artigo
original, à luz do que descobri nos últimos anos, o fundamento é sólido e
merece ser levado em consideração por todos aqueles que desejam entender o que
se passa no Brasil e na América Latina. O artigo original, para quem não conhece, se chamava "Expondo um Agente Provocador Brasileiro".