É comum entre autores perenialistas, apesar de se dizerem contrários à mistura de formas tradicionais, a utilização de aspectos presentes somente em uma tradição para explicar uma outra, e desta para explicar a primeira ou uma terceira, de tal forma que, no final do processo, o que resulta é um retalho eclético contrariando o princípio originalmente anunciado.
Tive um flashback dessas leituras ao acompanhar a posição tomada por um conhecido meu, que é cristão ortodoxo, em um desses sites de perguntas e respostas, diante da recente discussão sobre o culto a Shakti (ver aqui). Resumidamente, ele diz não acreditar que o tantrismo seja uma forma de satanismo, apesar daquele, em suas palavras, “lidar também com forças demoníacas no sentido de ctônicas”, mas que isso não constitui, por si mesmo, evidência suficiente.
Há muitos anos, em resposta às solicitações frequentes
dos que entravam em contato por mais informações, postei uma breve introdução ao perenialismo
guenoniano em um blog que mantinha à época. Poucos anos depois, através do
mesmo meio, fiz uma extensa crítica, dividida em diversas e longas postagens, a
esse mesmo perenialismo. Além disso, questionei repetidamente essa “escola” em
um grupo sobre o assunto no Facebook.
Não obstante, ontem, em uma discussão nessa rede social, fui acusado de ser um
“católico fanático”, assim como eu teria sido à época um “perenialista
fanático”.
E o que motivou essa acusação? O fato de ter apontado,
em comentários a um post no perfil de
um cristão ortodoxo, que repassara o texto de um praticante do tantrismo, que o
culto aos deuses hindus – e mais especificamente a Shakti e suas ditas
“manifestações” – consiste, do ponto de vista cristão, em um culto a anjos
caídos, e que não há nada que possa ser dito para mudar esse fato, sobretudo
considerando-se a natureza sacrificial do culto a Kali-Shakti, conforme
referido por ninguém menos que Frithjof Schuon, o homem que se dizia em contato
direto com ela.
Meus comentários motivaram a intervenção do tântrico autor
do texto, que me acusou de fanatismo, e o fez psicologizando a minha posição, ridicularizando
o Cristianismo, mas jamais enfrentando a questão de frente. E, a propósito, ao agir
assim, recebeu “like” do tal “cristão ortodoxo”.
O praticante tântrico, empenhando-se em desviar a
atenção de suas crenças e práticas, decidiu centrar sobretudo na psicologização
da questão: eu teria um problema, que consistiria em um medo tremendo causado
por um ataque de magia negra promovido pelos perenialistas que venho
denunciando. Para tanto, o psicólogo kundalínico em nenhum momento atentou para
o fato de que, se eu estivesse tão horrorizado, jamais teria prosseguido com as
críticas e nem estaria lá, apontando o aspecto satânico de suas crenças
conforme o Cristianismo. E tampouco percebeu que o ataque de magia negra foi
por consequência do que eu andava publicando, e, portanto, não poderia ser
causa de minha posição.
O comportamento errático do elemento conhecido por
Lobão e do seu guru, o astrólogo Olavo de
Carvalho (Sidi Ibrahim Muhhamad), pode parecer fortuito quando limitamos a análise aos dois, porém, sabendo que
estamos diante de duas criaturas previsíveis, tal comportamento errático, que se estende a toda a direitinha sionista, é mais do que esperado por
aqueles que mexem os cordelinhos mais acima (designados investidores daqui em diante), acostumados há gerações a aproveitar o potencial da escória da humanidade.
Para os investidores, quanto mais desorientado e assustado
estiver o público alvo, melhor, pois disso resulta uma maior frustração, factor essencial para se despoletar uma guerra civil. Em tal contexto, também é natural
que o espírito de facção ganhe espaço pois só na segurança do grupo se encontra algo certo, algo que pareça escapar ao contingente. É algo sofisticado, sem dúvida, mas não
poderia esperar menos dos investidores: basta olhar para a Ucrânia e para o Médio
Oriente para saber ao que me refiro. E, ao contrário do que pensa a maioria, estou convicto de que o potencial de auto-destruição do Brasil não fica muito atrás do que encontrávamos nas regiões mencionadas antes das tais primaveras. Por altura da secessão do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, as melhores mentes brasileiras temiam a haitização da nação, e parece que o cenário que estão montando para o Brasil passará por algo análogo, e a semente lá está.
Legitimismo é isso! O resto é para quem gosta de cházinho e bolachas...
Ao contrário dos outros blogues, o prometheo não é pautado pela grande imprensa corporativa e por essa razão, entre outras, é um blogue único. Aqui fazemos um trabalho pedagógico e ao mesmo tempo oferecemos perspectivas a respeito dos problemas do mundo que transcendem tudo o que anda por aí. Politicamente, nossa sofisticação nos coloca num plano que nenhum político, académico ou jornalista é capaz de acompanhar, afinal, tais senhores não passam de repetidores de sinais enviados por gente um bocado mais esperta e muito mais poderosa. Senhores, aqui sabemos ler nas entrelinhas o que é dicto - e omitido - pelos que realmente contam, portanto, é também natural que o prometheo não seja um blogue de massas, mas sim um blogue para quem pensa por si e faz questão de fugir das conversinhas pautadas, que mais não são do que uma variante mais arranjada das conversas de elevador ou sobre o tempo. Portanto, ao chamarmos os soares, sócrates, passinhos, paulinhos e francisquinhos de idiotas, o fazemos com conhecimento de causa, simplesmente repetindo o que um Kissinger, para ficarmos por apenas um exemplo, pensa.
Quando começo a acreditar que grande parte das cabeças pensantes compreendeu que não se deve deixar pautar pelos media corporativos, eis que a realidade trata de me abrir os olhos, me incentivando a mandar tudo para os ares e me deslocar para onde posso esquecer o triste circo em que transformaram Portugal nas últimas décadas.
Tudo por causa da simples prisão de um sujeito que, para pormos a coisa em termos precisos, não passa de um Bibi da política. Só ingénuos ou espertalhões podem acreditar que um imbecil provinciano, filho de gentinha da pior espécie, dotado de uma péssima formação e sem nenhum talento público (acredito que os tenha na cama, e foi por essa razão que foi promovido pelos velhos do seu partido), tenha chegado a uma posição de verdadeiro poder numa nação onde a vida política é controlada cientificamente.
Seleccionei a parte que talvez tenha maior interesse no actual momento, mas para se ver a palestra completa, que recomendo com todo o gosto, basta acessar o endereço abaixo:
Poucos sabem, mas os programas de modernização das forças armadas russas estão obtendo sucessos impressionantes e avançam mais rapidamente do que previsto. A nova classe de submarinos de ataque de propulsão nuclear, a Yasen, é practicamente invisível segundo fontes da própria marinha americana e o desenvolvimento do Bulava, que equipará os submarinos balísticos da classe Borei, chegou à fase final e é provável, conhecendo o histórico russo de mascarar os "sucessos reais" com "insucessos aparentes", que já esteja em producção. O exército também se moderniza, equipando as várias divisões com novos fuzis de assalto e outras armas leves, e avançando em relação ao cronograma original no desenvolvimento e producção de uma nova série de MBT (o Armata) e de veículos de reconhecimento e transporte. Para além disso, novos sistemas de artilharia se encontram em fase avançada de producção, incluindo os S-300 e S-400, sistemas com capacidade anti-míssil e anti-aérea muito mais avançados que os Patriot americanos, enquanto o programa S-500 se encontra num estágio desconhecido. Para se ter uma ideia do que deverá ser o potencial do S-500, que mais não é do que um sistema dentro de uma rede de sistemas desenvolvidos em segredo desde os anos 60, há rumores de que o mesmo terá uma capacidade de detecção acima dos 3000Km, podendo derrubar vários alvos hipersónicos simultaneamente. Quanto às ameaças imediatas, lembremos que os velhos Minuteman III tem quase quarenta anos e que os Trident II, estes últimos embarcados, uma média de trinta anos. Segundo várias fontes, muitos deles estão fora de serviço devido à péssima manutenção e não há previsão para a sua substituição.
Isso foi apenas um ensaio. Bem vindo ao Grande Jogo, Brasil!
Ao invés de ficarem contentes com a eleição de um governo fraco, que mal foi reeleito e já sofreu uma derrota na câmara baixa coordenada por um partido da coligação supostamente governista (ver aqui), os oposicionistas liberais do actual desgoverno brasileiro querem derrubar a presidente e o movimento não hesita em colocar na mesa hipóteses como a secessão de vários estados, como se isso não levasse a uma guerra civil nos próprios estados que tentassem a separação, para não falar do ridículo de tal proposta nos dias de hoje (se São Paulo tentasse a secessão, seria colocado sob cerco e bastaria "desligar a tomada" para que o estado fosse subjugado), e até mesmo já pede a intervenção de potencias externas:
Não fosse grave, a situação seria ridícula, afinal, esses mesmos liberais crêem que Obama é um comunista, quando nunca passou de um empregado do sionismo, como os financiamentos de campanha e o próprio executivo que lidera provam de forma cabal, e agora pedem ajuda ao mesmo contra o comunismo. Nunca houve tantos cidadãos com dupla cidadania israelo-americana numa só administração! Por coincidência, o mesmo se passou quando da última tentativa de desestabilização da Venezuela, chefiada por um sionista da TFP (talvez a influência nefasta dessa máfia sobre a casa imperial explique a razão da mesma não passar de um instrumento da agenda maçom-sionista):
No Brasil, já começaram as manifestações, e a tendência é que com o desgaste de um governo reeleito e sob cerco, especialmente depois do ensaio das manifestações que precederam a Copa, financiadas pelos mesmos que estão por detrás da primavera árabe (Soros, Avaaz, ...), inclusive usando os mesmos panfletos e slogans, elas continuem e acabem por despoletar um movimento de massas assim que o copo transbordar e a imprensa toda bombardear a população. Para isso, bastará revelar mais podres do PT, de preferência em sincronia com uma crise de encomenda. As contas públicas brasileiras estão apertadas e um ataque especulativo sobre a moeda pode contribuir para uma disparada dos juros, o que colocará milhões de famílias numa situação pouco confortável.
Se não sairmos da NATO, pelo menos, podem contar com divisões russas por cá, e o que virá a seguir será ainda pior pois há uma potencia discreta preparando um golpe. Como dizia Confúcio, não pode haver dois imperadores entre o céu e a terra...
A intervenção de Putin em Valdai merece estudo e tentarei vê-la pela segunda vez durante o fim-de-semana, porém, acho que ficou claro que Putin está fazendo um último apelo antes de lançar um ataque devastador. Durante anos, Putin tentou chegar a um consenso com a chamada Nova Ordem Mundial, mas nada disso serviu para mais do que aguçar o apetite globalista e as ambições sobre os territórios russos e a sua zona de influência.
Quem acompanha as entrelinhas da política, quase sempre escondidas no meio da cacofonia promovida pelos grandes media, de maneira a manter o público ocidental desorientado e assim impedir que surja uma resistência unificada ao globalismo nas nações ocidentais, sabe que já estamos a viver uma guerra não declarada onde vale tudo, a começar pelo magnicídio. Putin, nas suas últimas visitas ao estrangeiro, adoptou uma política de não consumo de nenhum alimento, e água, que não provenha das reservas que leva consigo. E o recente atentado contra o avião da Malaysia Airlines parece ter algo a ver com a passagem do avião de Putin pela mesma rota.
A verdade, meus caros, é que está nas nossas mãos derrubar os que nos querem conduzir para uma guerra suicida em nome de interesses inimigos do Ocidente, mas que tomaram os seus governos, nos aproximando da Rússia para salvar o que sobrou da cristandade e enfrentar o que sobrar da ameaça sionista, ou seja, o islão militante, e também a China, cujo potencial de destruição e apetite pela expansão é incalculável, ou perecer lutando contra as forças daqueles que poderiam ser nossos aliados, abrindo as portas da cristandade destruída para algo ainda pior do que uma guerra entre irmãos...
Não há semana em que não haja uma novidade russa no sector militar.
Diante das possibilidades futuras, não vejo melhor opção para Portugal do que sair da União Europeia e da NATO, aproveitando a neutralidade de maneira inteligente, de modo a melhorar a posição portuguesa nas negociações internacionais.
Quanto à União Europeia, que tantos acreditam ser o nosso oxigénio, lembro que uma outra nação considerada marginal se tivermos em conta um continente unificado em torno de Bruxelas, a Noruega, se encontra numa posição invejável do ponto de vista económico e social, e o seu povo quer distância de Bruxelas, e a Suíça desmente aqueles que afirmam que precisamos da NATO para nos defender. Talvez a Suíça constitua a única nação europeia, se excluirmos a Rússia, capaz de se defender numa guerra a valer, e isso num quadro de neutralidade que só a favorece no actual contexto de provocação constante contra a Rússia.
Engenho nunca nos faltou. O problema tem sido outro nos últimos dois séculos e meio.
Ao olhar para as vastas terras do globo que um dia formaram o Império Português, é impossível, ao menos para os que possuem sensibilidade geopolítica e conhecem as rotas internacionais de comércio, os recursos naturais e a importância de certas posições, não concluir que somos a "possibilidade" mais poderosa do planeta. Ao lembrarmos que o Império Romano foi formado graças à acção tenaz de uma elite pouco numerosa a partir de uma aldeia num processo que durou séculos, e durante os quais certos valores foram transmitidos com sucesso de geração em geração, possibilitando um crescimento contínuo que deu à Roma massa crítica para a "explosão" registada a partir das guerras púnicas, e pensarmos que os actuais territórios do mundo que um dia formaram o Império Português foram conquistados a partir de um pequeno pedaço de terra que nem sequer cobria o actual Portugal Europeu, um território pobre, acidentado, impossibilitado de ser cortado por uma rede de canais e sem grandes rios navegáveis, para além de dotado de poucos portos naturais e nenhum arquipélago junto à costa (as Berlengas não contam), e pouco populoso, é fácil perceber que estamos diante de duas opções: a submissão total a um poder exterior - e o possível extermínio físico do nosso povo - ou a grandeza que fará estrangeiros reagirem ao nosso nome com o mesmo assombro que manifestamos diante do nome Roma, e só a vontade nos separa da segunda opção.
Hoje, não nos falta população e nem território, e temos massa crítica suficiente para sermos uma potência científica e tecnológica, faltando para isso apenas empenho para cumprir um dever em relação aos nossos antepassados, que é dever de preservar o que eles nos legaram a custa de sacrifícios imensos, que hoje, no mundo do consumismo e do endividamento, ou seja, das aparências, somos incapazes de "medir", e um dever para com os nossos descendentes, que é garantir que as liberdades das quais gozamos, e mais aquelas das quais gozaram nossos antepassados e podemos restaurar, sejam asseguradas material e espiritualmente, nos armando. É a partir daí, dada a natureza da tecnologia, ainda mais nos dias de hoje, que o progresso material pode dar um salto e nos levar a grandes feitos de civilização, tais como as estradas romanas ou as catedrais da Idade Média, coroando assim um processo que no fundo mais não é do que o resultado do estabelecimento de uma ordem justa. Na África sub-saariana, temos uma missão civilizatória clara, que envolve a protecção daqueles povos contra as potências agressivas e a sua elevação espiritual, preparando assim o mais sofrido continente do mundo para uma nova fase onde o nome África seja associado à prosperidade, à moralidade, à erudição e à felicidade, fazendo pelos africanos o que o Império Romano fez por nós, missão essa onde a Igreja, tal e qual se deu entre nós, será essencial.
É nisso que penso quando me deparo com os sucessos notáveis da incipiente colaboração tecnológica e industrial entre o Brasil e Portugal, colaboração que recentemente alcançou um novo êxito:
Apesar de ficar contente com isso, não deixo de sentir uma enorme frustração quando penso em tudo que já poderia e deveria ter sido feito, não apenas no sector aeronáutico, onde poderíamos estar desenvolvendo caças de quinta geração e aviões de passageiros para 300 ou 400 passageiros, como até mesmo no ramo dos foguetes lançadores de satélites, dos mísseis, dos sistemas anti-míssil, da metalurgia, da construcção de navios de guerra com as mais variadas funções e até mesmo de porta-aviões, submarinos nucleares,...
Não há nada que nos impeça de o fazer, a excepção dos nossos governos...
Soros, black block e avião caído: não é na Ucrânia.
Se há terra no mundo onde, avaliando a comoção geral, a cada eleição é eleito um Dom Sebastião, que pouco depois se revela mais um Judas, essa terra é o Brasil. Até aqui, nada de novo e original. Porém, algo mudou do ponto de vista qualitativo pois a presente eleição prova que os patrões do Brasil conseguiram apertar o nó em torno do pescoço do seu povo e estão bem perto de conseguir dar um golpe definitivo, preparando o caminho para uma crise de endividamento sem precedentes e para que o processo de sucateamento das forças armadas se complete, abrindo assim o caminho para a guerra civil e para a intervenção internacional.
A maior ameaça à paz interna no Brasil, o MST, ganhou massa crítica durante o mandato que precedeu a presidência do analfabeto e corrupto "Lula" da Silva, presidência essa que jamais teria sido possível sem o acordo de Fernando Henrique Cardoso e da alta cúpula do PSDB, que tratou de minar a própria candidatura, e assim chegamos, após dois mandatos lulescos, à actual presidência PT. Dilma, como qualquer curioso pode comprovar, tem as mãos sujas e é incompetente, e além disso tem como vice, para o caso das coisas "correrem mal" e haver necessidade de substituição, o maçom Michel Temer. As coisas não são tão claras quando falamos de política, ainda mais quando não esquecemos de olhar para a maçonaria.
Lamento, mas vos mentiram. Nossa pátria, meus caros,
vai do Minho ao Zambeze, e do Acre ao Timor. O resto é conversa de agiota!
Como muitos devem saber, nasci na cidade de Santos, situada na antiga Província de São Paulo, terra que deu bandeirantes, cientistas e embaixadores de primeira ordem ao Império Português, antes de se perder nos sonhos da razão e cair no conto dos filhos da traição.
Apesar de ser um brasileiro de primeira geração, minha família materna sempre esteve ligada "aos Brasis" desde tempos imemoriais (minha família paterna é espanhola), especialmente do lado dos Lacerda, cujos ramos brasileiros deram muitos militares e políticos àquela terra magnífica.
Assim, apesar da minha resolução em jamais abandonar o Portugal europeu antes da velhice (quando os ossos começarem a ranger, meu destino é Cabo Verde), carrego o Portugal das Américas no meu coração, ao menos o que já foi e o que poderia ter sido esse magnífico sonho imperial, e sonho eu próprio com a restauração do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, sonho que parece condenado ao fracasso nesses tempos de mediocridade e estupidez disfarçada pela elaborada linguagem dos sofistas das politologias ou do que ainda chamam de artes, arma predilecta dos que não nasceram para a acção e preferem a corrupção.
Já foi o tempo em que me encantava facilmente por personagens distantes, fabricados pela imprensa, e até tempos recentes tive dificuldades para admitir que quase todos aqueles que acreditei terem de algum modo contribuído para diminuir a velocidade do rolo compressor do globalismo não passaram de idiotas úteis, que atacaram a agenda em pontos minúsculos e a ajudaram no balanço geral dos seus mandatos, ou eram simplesmente corruptos. Nutri admiração por criminosos globalistas, voluntariamente envolvidos no "ocultismo político", como o Sr. Ronald Reagan, ou por personagens doutrinados por ideologias criadas por encomenda, como foi o caso de Srª. Margareth Thatcher, e nem vou falar de gente ainda menos recomendável.
Nos dias que correm, a Ocidente, não vejo uma liderança capaz no poder, e nem sequer na política. Para dizer a verdade, só vejo escravos do sionismo por todo o lado, e nem poderia ser diverso num sistema imposto pela força a serviço do dinheiro e concebido para concentrar cada vez mais poderes e recursos nas mãos de uma elite transnacional que há cerca de dois séculos dá as cartas no mundo, detendo uma posição segura graças à idiotização das massas, fenómeno ao qual ninguém escapa (eu não me canso de descobrir o quanto fui enganado, e não sou dos mais ingénuos).
Caros, vos peço desculpas por não fazer a traducção do texto que se segue, mas nos dias de hoje, considerando os instrumentos disponíveis na rede, acho que tal não se faz necessário e assim evito o risco de me denunciar como um péssimo traductor. Mais do que nunca, diante do futuro que se anuncia, se faz necessário reflectir sobre as palavras que se seguem, afinal, não vale mais a pena perdermos tempo com considerações idiotas que só valem numa ordem que está prestes a ser destruída:
"Whether for vanity or self interest, but always in order to remain within the safe parameters of socially acceptable norms, the tendency for 'normal' people is to uncritically reject out hand the convictions and arguments of those whom 'society' has been condioned to designate to be outside of the normal range. One's career, reputation and standing in the community are usually at stake and that is for most people far more important than determining the answer to the question, 'Quid est veritas?' ['What is truth?'] For such people, living a lie is the acceptable price willingly or grudgingly paid to avoid undesirable consequences that may negatively impact their lives. For such people who seem not to grasp that gradually their own Catholic Faith and conservative social beliefs are ever increasingly being judged to be outside of the normal range, the truth of the Secret of Fatima will be far more than they can handle."*
* Retirado do livro "The Mistery of Iniquity", escrito pelo Padre Paul Kramer.
Olavo de Carvalho, astrólogo e maçom iniciado na Roménia, onde
seu filho, o "Gugu", treina para ser bruxo na escola do maçom luciferiano Andrei
Pleshu e dá “aulas” de mambo-jambo aos alunos angariados pelo pai, aulas em que aproveita para
fazer cartas astrais e ensina a fazer pactos com "entidades não identificadas" (temos tudo em vídeo), não satisfeito com a figura di merda que fez ao se armar em caçador de ursos, apenas evidenciando a famosa e notória covardia física
e moral (daí a necessidade do sujeito se gabar de feitos heróicos inventados)
do clã (seu filhinho marine daria um bom torturador, mas jamais colocaria um
gordo desajeitado daqueles em combate) e expondo mais um ritual esotérico encoberto (vejam os textos perenialistas sobre a caça ao urso), agora resolveu voltar a atacar o Pe. Kramer
publicamente, como se já não bastasse a magia negra que ele e o seu filho
bruxo, o Gugu, andam a promover desde há meses contra todos os que com ele se cruzaram no seu caminho em busca da auto-promoção, para azar de dezenas de gatos e
galos.
Está mais do que na hora de se colocar esse filho da
infâmia, criatura ignóbil destinada pelo próprio pai, um
maçom, a se transformar num monstro, no seu devido lugar,
afinal, quem pensa esse bastardo, que até as vésperas de fugir para os EUA se
dizia evangélico e frequentava “cultos” tão respeitáveis quanto os que costumam "aparecer" nos seus cursos (procurem e verão que sempre acabam em divórcios, orgias,
furtos, golpes financeiros e exorcismos, entre outras coisas), tendo inclusive apoiado Edir Macedo
antes de brigar com o mesmo (pelo histórico, deve ter sido por dinheiro), se
convertendo depois ao catolicismo, às pressas, por intermédio de um padreco cuja voz e os trejeitos
denunciam homoafectividade e que, para piorar, esteve fazendo um estágio de
um ano em Indiana antes de entrar para o Seminário (coincidências
perenialistas), que é?
Elton John e terrorismo: eis a monarquia britânica.
Bons tempos aqueles em que acreditei na existência de uma monarquia exemplar no tal Reino Unido, uma farsa criada pela cosidetta Revolução Gloriosa, a mesma que deu origem ao primeiro banco emissor monopolista, o Banco de Inglaterra, até hoje em mãos privadas, e afastou definitivamente o catolicismo dos tronos britânicos, com farto financiamento de uma certa minoria que até então havia centralizado as suas operações em Amsterdão, depois de sugar a Península Ibérica e drenar recursos do Império Otomano. Apesar do kitsch britânico, admirava as suas instituições, acreditando no que a teoria delas afirma.
O divisor de águas para mim foi o famoso incidente de Setembro de 2005, em que soldados do SAS disfarçados com trajes locais foram capturados pelas forças do já liberado Iraque depois de terem assassinado um guarda num ponto de controlo das forças locais. Felizmente, a tentativa de fuga falhou e ficamos a saber de algo bastante incómodo: agentes britânicos incitavam a guerra civil entre xiitas e sunitas com falsos atentados. Hoje, já não precisamos especular a respeito das intenções por detrás de tais acções. O presente, ainda mais depois da criação do ISIS e da intervenção na Síria, que acabará com a deposição de Assad, está longe de ser a conclusão de uma sequência de eventos aleatórios, ou de erros de cálculo.
Diante das evidências apresentadas quando da captura dos dois terroristas a serviço de sua majestade, evidências inegáveis, decidi que deveria reestudar tudo o que tinha lido a respeito dessas acções dos serviços secretos britânicos, a começar pelas acções na Irlanda do Norte, passando pela ligação com movimentos de desestabilização no terceiro mundo, como se dá na Amazónia brasileira, onde incentivam o separatismo dos locais, por episódios como o assassinato do arquiduque Ferdinando, perpetrado por um maçom com vínculos aos serviços secretos britânicos, até chegar a atentados contra os próprios cidadãos, como no famoso ataque de Londres atribuído à tal "alcaida", uma das ferramentas mais importantes do globalismo.
Portanto, nada do que leio a respeito da monarquia britânica, ao menos quando se trata de algo reprovável, me surpreende, e é assim que leio o artigo abaixo:
Feliz o dia em que não apenas escoceses, mas também galeses, ingleses e irlandeses meterem os cripto-judeus que os tiranizam em nome da banca internacional na Torre de Londres e reconciliarem as suas nações com Roma. Por cá, infelizmente, ainda há monárquicos que continuam a cultuar uma monarquia ilegítima que deveria, fossem os tempos em que vivemos minimamente saudáveis, alvo de uma cruzada. Mais não fazem esses monárquicos do que afastar as pessoas inteligentes do seu favorito, Dom Duarte, como se esse já não estivesse rodeado por patetas e fosse tomado por um deles pelo povo.
O próprio símbolo mostra que isso não é coisa de gente séria.
Descontentes com o facto do PS e do PSD não garantirem bons empregos para todos os traidores do país, eis que uns energúmenos acabam de fundar mais um partido. À frente da iniciativa, está o internacionalista, filo-maçom, falso católico e traidor da monarquia portuguesa Mendo Castro Henriques, amigo pessoal de personalidades como Fernando Nobre, um defensor do governo mundial, e do astrólogo Olavo de Carvalho, um agente perenialista infiltrado nos meios católicos com a missão de corromper fiéis e, o que é mais importante, padres. Enfim, mais um caso de falsa oposição para enganar os tolos. De marinhos e partidinhos, que fiquem os compositores de canções imbecis sobre macacos e bananas, já estamos todos fartos:
Os eventos recentes e a evolução política das últimas décadas não auguram um futuro brilhante, ou melhor, diante dos desenvolvimentos mais recentes, parecem nos ter conduzido a um beco sem saída que levará o mundo a uma guerra sem precedentes.
É importante desarmar todas as bombas que os inimigos da nossa civilização armaram para impor o seu império universal, império que jamais sobreviveria sem uma forte base religiosa. Ao contrário do que muitos pensam, a futura religião global não será uma religião nova e única, que tomará o espaço das outras religiões, mas será tão somente o resultado da tomada de todas as religiões tradicionais por uma castas de infiltrados iniciados que celebrarão o mesmo culto esotérico, vedado aos profanos, que somente conhecerão as formas exteriores do tal culto introduzidas nas suas religiões reformadas, aparentemente tradicionais, mas com elementos de corrupção que só os iniciados serão capazes de reconhecer.
Infelizmente, os deveres laborais, para além de outro trabalho que estou prestes a acabar, não me permitiram concluir uma série de posts que comecei a publicar sob o título "Globalismo: a cartada sionista", porém, em breve retomarei essa série e concluirei a exposição do que tenho em mente. Mas estou convicto de que alguns leitores mais bem informados conseguirão chegar lá ao ler o tal post e cruzarem os dados lá expostos com o que vou dizer agora.
Diante da posição da Rússia, que já deixou bem claro que não permitirá mais nenhum avanço das fronteiras do bloco sob ocupação sionista em direcção a Moscovo, fica claro que as elites sionistas estão apostando tudo na queda de Putin, afinal, a sua bem sucedida política externa é sua a única garantia a nível interno, e não estão minimamente preocupados com a possibilidade de um novo conflicto mundial, do qual podemos esperar, graças aos avanços tecnológicos e aos retrocessos morais das últimas décadas, algumas centenas de milhões de vítimas.
Nessa guerra, posso garantir, numa perspectiva política convencional, que nem o Ocidente e nem a Rússia sairão vencedores. Na melhor das hipóteses, a Rússia conseguirá destruir as maiores ameaças à sua existência nos dias de hoje e sobreviver, mas dificilmente conseguirá manter as fronteiras actuais. O Ocidente, se tivermos em conta o estado da sua maior garantia de segurança, o arsenal nuclear, será completamente arrasado, e só a China, uma verdadeira incógnita, pode vencer e ganhar com tal conflicto, se conseguir gerir os acontecimentos de forma a criar as circunstâncias ideias para a sua expansão.
Se não permitem o uso do paquímetro dessa marca, então o melhor é arranjar o 9mm dela:
Mata qualquer germe.
Andei um bocado afastado da rede pois o excesso de informação me é prejudicial. Por vezes, preciso de uma pausa e aproveito para me empenhar mais no trabalho, incluindo o trabalho manual. Umas horas passadas numa oficina são um bom remédio para o cansaço mental.
Infelizmente, até esse prazer se encontra em risco. Quando mais precisava do isolamento, descubro que nem na minha oficina estou livre da maldita ASAE, aquele bando paramilitar criado à margem da constituição (o que não significa que essa constituição escrita por moleques valha alguma coisa) para deprimir ainda mais a economia nacional e tornar a nação mais dependente de Bruxelas, reforçando o monopólio das corporações e aumentando o número de criminosos pagos às custas da opressão fiscal.
Pois bem, vamos ao relato do que se passou. Preciso de um paquímetro de boa qualidade, que meça em polegadas e centímetros, e me dirigi a uma loja de ferramentas. Fui informado de que não posso adquirir tal instrumento de precisão em Portugal pois os regulamentos da União Europeia proíbem o uso de polegadas, assim, terei de adquirir um paquímetro pela internet, drenando ainda mais os recursos da economia local, consequência normal de a todas as regras impostas pelos falhados da ASAE, e me arriscando a ser apanhado por esses criminosos com alvará.
E assim chega a retribuição para um generoso idoso holandês de 91 anos. Em jovem, arriscou-se ao cárcere por dar abrigo a um menino judeu (pelo nome, descendente de judeus portugueses) e impedir que fosse deportado. O salvou de uma situação brutal para uma criança, o internamento num campo de concentração, mas tenho a certeza de que o rapaz não teria de se esconder de franco-atiradores, como aqueles jovens israelitas bem dispostos que se divertem a disparar sobre a cabeça de bebés no colo das mães ou nas barrigas das mulheres grávidas, como é habitual em Gaza. É, porque tirando os filmes do Spielberg, tais coisas existem apenas na terra sob ocupação sionista, que de santa não tem nada desde há algumas décadas. Agora, que não venham os sionistas dizer que uma coisa não tem a ver com a outra, afinal, não são eles que justificam a inimputabilidade de Israel baseados em eventos passados há décadas e que mais do que nunca precisam ser investigados e depurados de uma vez da maldita propaganda de guerra?
Passados quase quinze anos desde o 11 de setembro, evento cuja versão oficial foi desmentida por inúmeros factos e cujas versões não oficiais fazem cada vez mais sentido à luz das revelações que vão aparecendo e, em especial, também dos desenvolvimentos políticos desde então, é inaceitável que se continue a acreditar ingenuamente nos meios de comunicação em massa tal e qual fizeram as primeiras massas atingidas pelas ondas de rádio, aquelas mesmas massas proletarizadas que riram das comédias onde abundavam guerras de comida e faltava conteúdo. infelizmente, esse fenómeno de massificação também atingiu a classe letrada.
Só assim se consegue fazer com que o mesmo truque seja repetido vezes sem conta com sucesso, e que seja justamente essa classe a maior responsável por divulgar o engano. Tal e qual nas comédias, onde as mesmas piadas, apesar de repetidas vezes sem conta sob diversas variações, provocam o riso na maioria, na política a repetição tem sido a regra, e as semelhanças com os resultados obtidos a partir das técnicas desenvolvidas por Pavlov não são fortuitas. Assim, as elites não têm problemas em mentir temerariamente, como é flagrante no caso do sofisticado atentado supostamente conduzido desde as montanhas de uma terra perdida onde a única inovação desde o paleolítico foi o Ak-47. Façamos agora um "tour" pelas mentiras desde o 11 de setembro, evento que, mesmo se acreditarmos na versão oficial dos factos, teria sido organizado por um agente da cia pertencente à casa real saudita!
Ontem fui convidado a assistir a um “hangout” entre o senhor
astrólogo Olavo de Carvalho e o professor Hermes Nery, candidato à Câmara dos
Deputados pelo Estado de São Paulo, que de acordo com ele próprio muito tem feito pela causa pró-vida.
O hangout, supostamente, era aberto a questões, e foi feito
um convite formal pela organizadora para que todos os interessados enviassem perguntas.
Fiz a minha parte, assim como mais uns quantos que aguardam pacientemente pelo
esclarecimento do senhor astrólogo em relação a alguns pontos nebulosos das
suas ideias, e também da sua biografia, ao menos onde os
factos desmentiram o que ele afirmou durante anos e dão
razão às desconfianças de tantos em relação à sua idoneidade.
Diante de algumas reacções ao post do Victor Fernandes, que escolheu uma via simples e directa para lembrar algo que jamais pensaria dever ser lembrado (ao menos entre gente que sabe ler e escrever), ou seja, que os que hoje chamamos de palestinos mais não são do que a maior parte dos autóctones expulsos pelo invasor judeu, que nada tem a ver com o judeu palestino, categoria que perfazia cerca de 2% da população local antes da campanha de emigração sionista ter começado (5.000 em 300.000 no ano de 1517), vejo que serei obrigado a fornecer alguns dados para evitar que comentários idiotas de nefelibatas que acham que podem conhecer o mundo a partir de abstracções, característica muito comum em jovens imaturos que procuram - por preguiça e encanto - a verdade nas palavras de astrólogos travestidos de filósofos, continuem a chegar.
Assim, em primeiro lugar, tendo em conta que esse público está limitado a leituras em português e inglês, aconselho a leitura dos Sete Pilares da Sabedoria, do Tenente Thomas Edward Lawrence, que, por sinal, tinha sangue judeu e odiava o sionismo. Há uma passagem a respeito da Palestina e das colónias judaicas, numa altura em que os esforços dos sionistas, que atiçaram os pogroms para obter matéria-prima para os seus projectos de colonização da Palestina e revolução na Rússia, haviam elevado a população judaica para cerca de 75.000 pessoas, quase 10%. Os judeus palestinos, que Lawrence considera como locais, eram já uma minoria insignificante. Sobre os outros judeus, Lawrence afirma claramente que são estrangeiros, europeus que nada têm a ver com aquela terra e com os locais.
Agora, vamos aos números, e fiz questão de usar uma fonte sionista, que achei logo na primeira pesquisa na net (ver aqui):
Poderia ainda lembrar da discriminação contra os sefarditas pelos askhenazi, ou a maneira como são tratados os falasha, mas isso fica para outra ocasião. Enfim, vamos ver como aqueles que se especializaram em atirar números à cara dos esquerdistas reagem quando lhes mostramos os números relativos a uma questão importante demais para ser debatida por catamitas e nefelibatas. Algo me diz que farão o que sempre fazem: recorrer a ameaças e/ou xingamentos (ver aqui e aqui).
P.S: Alguém me veio questionar a validade das minhas fontes. Bom, as informações estão todas aí e podem ser averiguadas por quem quiser trabalhar um bocado. Agora, pergunto se o cavalheiro que protagoniza este episódio curioso é uma fonte confiável?
Caros, como não sou candidato a nenhum cargo político, tratarei de ser honesto e directo, ainda que isso me custe umas quantas amizades. Mas o que é isso em comparação a perder a vida numa guerra mundial em nome de interesses totalmente contrários aos meus, aos dos meu povo, aos dos meus antepassados e aos da nossa descendência comum? Portanto, cá vai: se os cavalheiros ainda compram e lêem os pasquins corporativos, perdem tempo com a televisão e dão crédito a qualquer tipo que "apareça" e afirme ser um especialista de qualquer coisa, lamento dizer, mas sóis uns palermas. Mas isso é a boa notícia. A má notícia é que os senhores e a vossa descendência vão sofrer muito se insistirem na cegueira.
Se tiverem interesse em sobreviver, em primeiro lugar, e criar condições para um futuro onde as liberdades com as quais nos acostumamos (e muitas que se perderam) e a prosperidade sejam assegurados, então comecem a usar os recursos à vossa disposição e procurem descobrir tudo aquilo que é omitido pelos meios de comunicação para as massas, que mais não fazem do que sedar o "gado". Se não fizerem esse esforço, vídeos como o que disponibilizei acima continuarão a não fazer sentido. Sugiro que procurem investigar os seguintes factos:
1 - Ataturk era um judeu sabatista e os jovens turcos eram todos maçons, continuando o domínio da Turquia pelos mesmos grupos, que agora se passam por islamistas.
2 - A Casa Saud é cripto-judia e o fundador do wahhabismo era um judeu sabastista vindo da Turquia.
3 - Os "Windsor" praticam a circuncisão e são cripto-judeus.
4 - A Irmandade Muçulmana foi criada pelos serviços secretos dos EUA e do Reino Unido.
5 - O Hamas e a Al-Fatah foram criados pelo Mossad.
6 - Amin al-Husseini, o tio de Arafat que depois se aliou a Hitler, foi promovido pelos sionistas para causar a polarização entre árabes e judeus e exterminar, não tendo sido promovido a Mufti de Jerusalém pelo governador britânico, o judeu Herbert Samuel, por acaso.
7 - Arafat era maçom.
8 - A Al-Qaida não é uma organização. É apenas uma lista de nomes de terroristas que agem sob as ordens dos serviços secretos americanos, israelitas e britânicos.
9 - O tal grupo ISIS/ISIL foi criado e treinado por americanos, turcos, jordanos, sauditas, israelitas e britânicos, e continua a ser dirigido e financiado pelos mesmos com o intuito de exterminar os cristãos no Médio Oriente e justificar uma futura expansão israelita, da mesma forma que as acções do Hamas e da Al-Fatah mais não serviam do que para dar pretextos para Israel desrespeitar todas as normas da civilização e empreender uma guerra de conquista a conta-gotas.
10 - Os hashemitas da Jordânia são maçons.
11 - A administração Obama, promovida pelos Rothschild através do tentáculo Goldman Sachs, tem mais de 20 funcionários de alto-escalão com dupla cidadania israelita e americana, a começar pelo mafioso Rahm Emanuel, cujo pai foi um dos fundadores dos serviços secretos israelitas.
Enfim, acho que esses onze factos, para lembramos o 11 de Março e o 11 de Setembro, são suficientes para um estudo inicial. Agora, mãos à obra!
Diante das evidências e das acções de Putin, estou cada vez mais convicto a respeito da sua fragilidade interna. Bastará um insucesso na política exterior, que fundamenta o apoio que detém da parte de vários grupos políticos, todos eles divididos por uma miríade de querelas e sem qualquer capacidade para unir politicamente o povo russo, para que ele caia. Segundo algumas fontes, parece que já estão tentando fazê-lo cair, o que não é novidade, no sentido literal, o que não apenas é um novidade, mas é sobretudo mais um passo na escalada em direcção a uma guerra mundial (por bem menos começou a "primeira"):
Não acredito que o avião tenha sido derrubado por engano. Se não estamos diante de um facto "acidental", o mais provável é que tenha sido um recado, mas estou inclinado a pensar que os serviços secretos russos conseguiram enganar os serviços de inteligência por detrás do suposto atentado. Para aumentar a minha desconfiança de que a posição interna de Putin é bastante mais frágil do que tendemos a acreditar olhando de fora, recordo que Putin, recentemente, deu declarações de apoio a Israel. Ainda que não passem de declarações sem nada de material que as confirme como sinceras, e o passado de negociações secretas entre a Rússia de Putin e Israel (vide o caso da Geórgia) indica que, na pior das hipóteses, essa relação é feita na base do quid pro quo, o que é algo bem diverso de submissão, devemos sempre estar atentos e lembrar que a nossa fidelidade é para com o nosso próprio povo. Não podemos falhar e mais vale desconfiar.
De resto, se as minhas especulações estiverem correctas, só temos uma maneira de evitar uma nova guerra mundial ou a consolidação definitiva de uma Nova Ordem Mundial: derrubar os governos de ocupação sionista nas principais nações do Ocidente. Se não o fizermos, estou convicto de que Putin atacará o Ocidente pois mais vale arriscar tudo, ainda que o resultado seja incerto, do que permitir que a Rússia seja destruída sem um tiro.
P.S: Estou cada vez mais convicto de que me enganei na leitura que fiz do atentado contra o presidente polaco há alguns anos. Vale a pena reinvestigar o assunto.
A estética e a moralidade, como o próprio chefe do gangue lembra por vezes (recomendando Scruton), andam lado a lado.
Sabendo que não me pode processar pois vai se enterrar ainda mais, o Sr. Olavo resolveu utilizar um dos seus paus mandados para fazer de conta que está com a razão, afinal, se tivesse razão num caso desses, em que o acuso de coisas graves, já me teria processado por difamação e não faltariam advogados para isso (o grupo COF jurídico possui mais de 70 advogados e não faltam recursos ao Sr. Olavo).
Ciente de que todo o dinheiro será perdido, o Sr. Olavo não colocou um tostão do seu bolso na tal vaquinha organizada pelo Sr. Kugland, um cavalheiro cuja reputação fala por si, e diz muito de quem se envolveu com - e instrumentaliza - o mesmo. Há uns meses, recordo que o Sr. Olavo recebia 30 dólares mensais de cada aluno do COF, e o número de alunos passava dos mil (segundo alguns, chegava a três mil). Além disso, há o dinheiro dos institutos, onde os cursos são pagos, e bem pagos, e o trabalho é todo voluntário. Mais levantino que o Sr. Olavo na gestão de um negócio, impossível.
Para que fiquei claro de que tipo de gente falamos, como se já não estivesse, deixo aqui um diálogo que travei, a contragosto, com o Sr. Kugland:
Que segredos serão esses que o Sr. Kugland tem por tão valiosos que está convicto de que pagarei 100 mil reais por eles? Acho que está na hora de lançarmos uma vaquinha para reunir os cem mil e fazer o Kugland falar, mas com a seguinte ressalva: primeiro ele fala, depois recebe as suas moedas de prata. Pensem a respeito disso tudo. Não é preciso grande erudição para se entender o que se passa aqui, bastando para isso o velho senso comum: diga-me com quem andas...
Campanha Informação Vale Ouro(caros, a campanha foi apenas um gesto irónico. Não ponham o vosso dinheiro nisso. Quem gosta de mendigar sem precisar, boa coisa não é, e jamais cederemos aos joguinhos de agentes do Sr. Olavo, como o tal Kugland).
P.S: ontem colocaram o perfil pessoal do meu irmão, Jorge Velasco, abaixo, e hoje fizeram o mesmo ao perfil do Sr. Leandro Teles Rocha, que não apenas tem sofrido o assédio das olavettes na própria pele, mas cuja mãe tem sido alvo de constantes chamadas telefónicas, sempre no tom melífluo típico dessa gente, com ameaças judiciais.