Olavo de Carvalho: o divisor de eras da humanidade

Segundo o "padre", não é por acaso que querem crucificar o "divisor de eras"...

A frase acima foi dicta por alguém que conhece intimamente o elemento Olavo de Carvalho, e não se trata de um arrivista ou sicofanta qualque. Foi dicta por um sujeito que oficialmente é padre, o qual não hesitou em dizer que a sua vida intelectual, ou seja, a sua procura pela verdade, se resume a um "antes do Olavo e depois do Olavo". Ciente disso, ao me ver confrontado com tais palavras, não poderia deixar de vir à minha cabeça a famosa pergunta de Pôncio Pilatos: Quid est Veritas? Parece que a resposta que o senhor padre tem em mente é diversa da minha, e fico por aqui, afinal, posso estar louco. 

Apesar de ser um desafecto de Olavo de Carvalho, admito que é um senhor com um currículo ímpar, e também admito que o admiro por ainda não ter sido aposentado por via jurídica. Não que tenha advogados, promotores e juízes em grande conta, mas ainda assim é preciso ser minimamente bom para não ser apanhado apesar de tanta indiscrição. É um verdadeiro sobrevivente, disso não há dúvidas. Devo às indiscrições dele, tanto quanto ao conhecimento do Professor Caio Rossi e do meu irmão, a descoberta da importância fundamental da compreensão do que é o perenialismo para a compreensão da política mundial, mas em relação a isso não me sinto particularmente grato pois não é que ele tenha desejado que assim fosse, ajudando apenas involuntariamente. Me sinto grato, sobretudo, por algumas das verdades que ele partilhou voluntariamente nos textos e demais escritos, nos programas de rádio e nas poucas aulas que consegui ver até ao fim, sem dormir ou desistir para ir tomar um copo em melhor companhia.

The One World Religion Unveiled. Part 3: The Eternal Feminine in Christianity.

Depois do primeiro e do segundo vídeo da série, temos a satisfação de anunciar ao público a disponibilização da terceira parte da exposição de suma importância do Professor Caio Rossi, a meu ver, a respeito do tema mais importante da actualidade. Sem o conhecimento da agenda perenialista, qualquer perspectiva da realidade política mundial conduzirá sempre a erros de avaliação perigosos.

Novamente, voltamos a acertar na mosca.

Não reclamem, foram vocês os responsáveis. Sem a vossa colaboração, uns poucos milhares 

não teriam conseguido impor a sua vontade a 400 milhões!

Há poucos dias, escrevi por aqui que a intenção por detrás da criação da onda de refugiados, em que gente deslocada à força pelas tropas criadas, financiadas e apoiadas no terreno pelos mesmos que mandam na Europa, mais não são do que escudos humanos dos grupos terroristas que agora as elites globalistas desejam infiltrar na Europa, é provocar o caos nas várias nações sob jugo da União Europeia de modo a que futuramente tanto a direita e a esquerda venham propor como única solução para a crise um "solução europeia".

Bastará uma nova onda de atentados organizados pelos serviços de inteligência, devidamente atribuídos a muçulmanos, para que tenhamos o seguinte quadro nas ruas das grandes cidades do continente: muçulmanos contra nativos e esquerda contra direita, sob instigação de agentes provocadores devidamente treinados para o efeito. A revolta causada pela crise económica, que entrará numa fase mais intensa nos próximos meses, intensificará os ânimos, e a burrice e o espírito de manada em nada ajudarão. 

Quando as nações europeias, com a cooperação activa dos seus governos, que tudo farão para jogar mais lenha na fogueira, derem a impressão de total impotência diante do caos reinante, cujo potencial de devastação e particularmente enorme no coração do continente, ou seja, no arco que vai desde a Inglaterra ao Norte de Itália, com o epicentro nos Países Baixos espanhóis e nos Países Baixos revoltados, e parecerem perdidas, eis que de Bruxelas, cidade onde não por acaso os muçulmanos chegam a quase metade da população, veremos a União Europeia se tornar o que o Tratado de Lisboa já prevê: uma ditadura dotada de uma legislação que permite tudo a quem as suas instituições controla.   

Da minha parte, só tenho a dizer: tenho nojo de todos os direitistas e esquerdistas, e de toda a gente que ainda não desligou as televisões, que compra jornais e leva a sério debates políticos. O vosso lugar é no campo a manejar a enxada!

The One World Religion Unveiled. Part 2: The Cult of the Eternal Feminine in Islam.

Depois da recomendação de suma importância que aqui fizemos do primeiro vídeo do Professor Caio Rossi desvendando os mistérios da religião global, anunciamos o segundo vídeo da série. Caros, tenham em mente que vocês nada perceberão dos eventos políticos e religiosos que actualmente nos afectam e, mais importante, não serão capazes de prever os seus desenvolvimentos sem o conhecimento do conteúdo dos tais vídeos. Sem isso vocês acabarão apoiando uma falsa restauração, e será tarde demais quando se aperceberem do erro.

Tropas russas na Síria? Quem me dera que estivessem atacando os quartéis do estado islâmico na Europa Ocidental...

Quartel do Estado Islâmico em Portugal.

No meio do caos arquitectado pelos senhores do mundo, notícias como as que vêm abaixo são omitidas dos media, ou relegadas a segundo plano para não gerar demasiada desconfiança:

NSA document: Israeli special forces assassinated top Syrian military official

Israeli commandos' killed top Syrian official - leaked US files

 

Temos agora a confirmação de que, ainda antes dos primeiros comandos ingleses, franceses e americanos meterem os pés em território sírio para preparar o terreno para o que viriam a ser os rebeldes, e depois o "Estado Islâmico", Israel já actuava intensamente em território sírio, chegando a promover o assassinato de figuras importantes do regime de Assad. Quanto à presença de comandos ocidentais infiltrados na Síria, não faltam provas, ao menos desde 2012:

 

Military Sources: British Commandos Operating In Syria, Assad Compound Under Siege

Stratfor leaks: NATO commandos in illegal special ops in Syria 

Report: Israeli, US and Jordanian commandos operating in Syria

 

Diante de tal realidade, discutir a presença de soldados russos na Síria, onde ainda por cima vivem dezenas de milhares de civis russo, é um exercício infantil. A única coisa a fazer diante de tal facto é comemorar. As intervenções ocidentais contra o Estado Islâmico apenas encobrem os ataques contra as forças de Assad. Só a Rússia tem condições de marcar terreno em tal contexto, afinal, suas tropas não podem ser atacadas directamente pelas forças ocidentais, caso contrário, a farsa cai de uma vez. A defesa da Europa se faz ali e, para nossa desgraça, nossas elites estão contra nós, sem excepção. Foram elas que criaram o Estado Islâmico e promovem a invasão da Europa por terroristas. Sem isso, a União Europeia não terá a crise que precisa para assumir de vez todos os poderes que o Tratado de Lisboa "insinua" e sem a qual não se pode provocar a guerra contra a Rússia, passo essencial para a destruição do que sobrou da cristandade.

Mais uma notícia que será omitida por todos os jornalistas, académicos respeitáveis e demais paus mandados e dependentes

American Psicho, ou melhor, American Sniper...

Lembram do atentado de Boston, aquele onde foram identificados membros da empresa Craft International com as mochilas que continham os engenhos explosivos, devidamente trajados e com bonés "Punisher Skull"? Acho que sim, mas poucos entre os senhores poderão, penso eu, achar uma conexão entre o  filme American Sniper e o atentado. 

American Sniper é uma obra de propaganda destinada a fazer de Chris Kyle, o fundador da Craft International, um herói. Nada mais longe da verdade. O Sr. Kyle era um psicopata retirado das forças armadas que contratava veteranos viciados em drogas de acesso restricto aos serviços de inteligência e às forças especiais americanas, distribuídas entre certas equipas escolhidas a dedo (como a da acção contra o suposto bin Laden, toda ela morta em circunstâncias esquisitas), que fazia vários trabalhos sujos para os serviços de inteligência. Um belo dia, foi morto por um dos seus drogaditos, talvez por estar cansado de ser chulado e da vida que fazia.

Tão seguros de terem as costas quentes que até usam 

equipamento táctico no meio de toda a gente...

Mas nada disso interessa. Na altura, como acontece depois de tudo o que é atentado, todos os media, inclusive os que se dizem de oposição, compraram a versão de que o mesmo havia sido organizado por dois rapazes de origem chechena, de repente transformados em inimigos nº1 da América. Um já foi devidamente morto e o outro vive sob efeito de drogas a espera da execução. Enquanto o tempo passa, mais esquisita fica a história do atentado, mas os media, como é habitual, encobrem os desenvolvimentos pois o que interessa nas notícias é apenas o seu impacto imediato na "opinião pública", que em verdade deveria ser chamada de "reacção pública". É assim que funciona a imprensa, que mais não é do que uma repartição do Ministério da Verdade...

FBI Evidence Proves Innocence of Accused Boston Marathon Bomber Dzhokhar Tsarnaev

Quem persegue a verdade, acaba perseguido

Não é uma claque de futebol...

A actual crise dos refugiados, que mais não é do que a sequência lógica da "etapa" inaugurada com o 11 de Setembro, foi prevista pelos mais atentos pois era um passo claro e fundamental para a desestabilização demográfica e social do mundo ocidental, tão necessária, ou melhor, ainda mais necessária à imposição de uma nova ordem que a desestabilização do resto do mundo, afinal, sejamos honestos, ninguém ofereceu - e pode oferecer - maior resistência ao grupo que domina a agenda do novo mundo do que os ocidentais, submetidos com cenouras ao invés do porrete, à excepção de russos e chineses.

Os mesmos governos e grupos que encontramos por detrás da desestabilização da Líbia, do Egipto e da Síria, assim como da desestabilização da Ucrânia, agora dirigem as massas humanas deslocadas, e impedidas de se dirigir à Turquia, à Jordânia, à Arábia Saudita e à Israel, em direcção à Europa, misturando verdadeiros refugiados, expulsos pela violência, a mercenários treinados nos campos da Entidade Islâmica e agitadores e criminosos comuns, muitos deles saídos directamente das prisões abertas pela Entidade Islâmica para os barcos nas praias onde a operação de envio de gente para a distante Europa é executada, com o beneplácito dos governos ocidentais. Já podemos imaginar os horrores das viagens. Roubos, violações, assassinatos e, não duvido, episódios em que os verdadeiros refugiados, que tecnicamente não passam de escudos humanos, especialmente mulheres e crianças, são atirados à água para produzir os cadáveres dos quais se alimentam os media e a política humanitária.