quarta-feira, 31 de julho de 2019

Dos Juristas de Programa: Quiseram um impeachment e terão, pelo menos, dois. A despesa crescente fica para o Brasil.

Pela fisionomia e pelo olhar, no caso do Reale até dá para acreditar 
que o pobre diabo só se apercebeu que Bolsonaro é um inepto passados 7 meses de presidência!
Já o Gandra,, o que proclamou o satanista Olavo como "mestre de todos nós", teria de apelar à senilidade... 


Miguel Reale Jr., autor do pedido do impeachment de Dilma Roussef, é um jurista de programa ao nível do seu velho colega de meretrício - e mascote do blogue Prometheo - Ives Gandra Martins, aquele membro da seita Opus Dei, todo pomposo e pedante, que afirma aos quatro ventos um mito urbano ao melhor nível Terra Plana/Reptilianos que circula nos meios monarquistas brasileiros: a fantasia de que o Brasil possuiu a segunda maior marinha de guerra e a maior frota comercial do mundo durante o reinado de Dom Pedro II! Estranho que os navios mercantes brasileiros são uma presença invisível dos mais conhecidos portos do mundo nas fotografias e pinturas da época, e que os livros especializados afirmem que o Brasil possuía a segunda frota militar do relativamente desarmado continente americano (a própria marinha americana só se tornaria considerável após a guerra contra a Espanha em 1898), mas no mundo estava bem atrás do Reino Unido, da França, da Rússia, do Império Austro-Húngaro, da Alemanha, da Espanha, da Itália e da Turquia, entre as nações da Europa, e fosse ultrapassado pelas marinhas da China e do Japão até o fim do reinado de Dom Pedro II (se não me engano pois são dados que possuo de cabeça)! 

                                                      Não só tenho vários livros a respeito do tema, como também os li pois não é que uso 
                                        livros para decorar estantes e impressionar jovens estagiários pelos quais nutro desejos pecaminosos...


Quanto à tese de que o Brasil possuiu a maior marinha mercante do mundo, nem comento pois seria o mesmo que perder tempo a desmascarar o mito terraplanista. Ives Gandra é um farsante que finge erudição histórica mas, ao menos para quem conhece algo de História, faz questão de provar que nunca leu os originais dos quais se arroga ter sido leitor em declarações públicas que servem apenas para enganar os incautos e dar ares de erudição ao canastrão. Querem mais um exemplo? Assistam este vídeo do Brasil Paralelo, uma iniciativa para-olavista, e vejam Ives Gandra dissertando a respeito de Políbio ter escrito a respeito da decadência do "Império Romano" (confesso que quando ouvi isso na primeira vez eu soltei um "PQP")!


Para quem não sabe, mas, ao contrário de Ives Gandra, não finge que sabe, do que trata a obra "As Histórias" de Políbio (há vários erros na entrada do Wikipedia), da qual tenho uma tradução em inglês bem velhinha e gasta do Oxford World's Classics (e tive outra nos meus tempos de Coimbra que desapareceu depois de um empréstimo), o sagaz autor da célebre frase "Olavo é o professor de todos nós", farei um resumo. 



                                                                                        Estão a ver como foi manuseado e ficou todo dobrado? 
                                                                             Há quem deixe assim apenas as revistas com nú e porno masculino...



Políbio viveu no segundo século antes de Cristo e teve um papel importante na Liga Aqueia, escrevendo mais tarde, já em Roma (é uma longa história...), onde foi amigo de Cipião Emiliano, a respeito da queda da Grécia e da ascensão da República Romana (ainda estávamos a um século das conquistas de Pompeu no Oriente ou da conquista da Gália por César, quanto mais do "Império Romano" ou da sua distante decadência!), tentando compreender as razões da decadência da sua civilização e da ascensão da poderosa e jovem república romana, fornecendo-nos, entre outras coisas, subsídios importantes sobre a organização mista dessa politéia, que misturava elementos de Monarquia, Aristocracia e Democracia de um maneira tão única e sólida (Políbio, para quem não sabe, inspirou os "Founding Fathers americanos e os Federalist Papers)! Digamos que o equivalente dessa estupidez anacrónica proferida por Ives Gandra seria afirmar que Os Lusíadas é uma obra de poesia épica sobre a ida dos americanos à Lua. Quanto ao olavismo dessa besta quadrada, posso vos assegurar que ele recebeu nossos dossiers em meados de 2014, mas nada fez ou disse. Ives, o santarrão que vive cercado por gente ligada à máfia do direito que ganha fortunas oferecendo serviços às corporações monopolistas que estão destruindo o Brasil, e submetendo milhões de pessoas à fome em sacrifícios rituais a Mamon, continuou a defender o bruxo até recentemente, quando resolveu, diante do conhecimento público crescente em torno das actividades do bruxo terraplanista após as reportagens na Veja e na Época, entre outros veículos da grande imprensa, ficar caladinho torcendo para não ser associado ao chefe de seita luciferiano que antes promoveu. Tal e qual o padreco contra-tenor - e tiques que denunciam as preferências - Paulo Ricardo.

Faço questão de bater nessa tecla para que não fiquem dúvidas a respeito de quem são esses farsantes disfarçados de juristas e de intelectuais, que até ousam posar de grandes conhecedores da História e leitores dos grandes clássicos, pois é importante lembrar que eles têm responsabilidade na calamidade que se abateu sobre o Brasil. Temos de garantir que os ratos afundem com o capitão Ahab, ou melhor, o capitão - que foi expulso do exército de forma desonrosa - Jair Bolsonaro. Foram eles que construíram a "narrativa jurídica" que fundamentou o impeachment de Dilma, abrindo as portas para o inferno em que o Brasil tem vivido desde então, e, especialmente no caso do Sr. Ives, garantiram o apoio massivo dos direitistas do direito à Bolsonaro, ou, para mostrar do que se trata o suposto catolicismo desse senhor, ao apoio dos "advogados católicos" à conquista da presidência pela seita luciferiana do bruxo e ocultista Olavo de Carvalho! Eu, ao contrário de Ives Gandra, não mudo de opinião por causa de pressões ou mero oportunismo (vejam aqui) e estou isento de qualquer culpa pois, apesar de ser um opositor feroz, mas justo e inteligente, do PT, fui contra um impeachment baseado em falsidades e num critério que deveria, se fosse aplicado desde sempre, ter levado ao impeachment de todos os presidentes da república brasileira desde Sarney e, o que é pior e prova a estupidez e/ou má fé destes juristas de programa, com destaque para o Miguel Reale Jr., uma imbecilidade perigosa e desnecessária (necessária apenas se levarmos em conta o interesse dos que têm a ganhar com a destruição, e mesmo uma guerra civil, no Brasil) porque Dilma estava no fim do mandato e sairia completamente desmoralizada, acabando de vez com qualquer hipótese do PT chegar ao segundo turno e dando tempo para que alternativas saudáveis se afirmassem na corrida presidencial. Aquela presidência, depois das jornadas de Maio, estava acabada e nada poderia fazer mais em termos de estragos pois já tinha perdido toda a base de sustento no Legislativo. Tirar Dilma a meio do mandato deu esperanças ao PT de que Lula poderia se eleger e levou a uma medida desesperada, e injusta, que deu a Lula um estatuto semelhante ao de Mandela: a prisão de Lula e a consequente saída dele da corrida presidencial. Ainda assim vimos como Haddad cresceu logo à seguir à sua escolha, e como Bolsonaro disparou nas intenções de voto a partir desse momento e da providencial facada. Quem pensa que Bolsonaro, sem a ajuda de Haddad, teria sido eleito? Se Haddad chegou ao segundo turno, foi graças ao facto do período Temer ter dado tempo para que o PT se recompusesse do desgaste extremo e crescente a que esteve submetido durante a presidência Dilma, e isso, por outro lado, serviu para que um candidato que poderia despolarizar o Brasil, Ciro Gomes, fosse tirado da corrida.  Lula, posso vos garantir, nem sequer tentaria ser candidato se a presidência Dilma chegasse ao fim e, caso fosse, a direita ficaria contente pois ele era o maior bode expiatório do sentimento anti-petista. Seria a morte de um símbolo. Sendo assim, garantir o fim do mandato presidencial de Dilma era a garantia do fim do PT como força política - e de um mínimo de estabilidade necessário para que o Brasil voltasse ao eixo.

Agora, depois de quase termos entrado em conflicto com a Venezuela e termos movido a embaixada em Israel para Jerusalém (!), esses juristas de programa, finalmente, admitem o que sempre afirmei no Prometheo (vejam aqui e aqui), mas fingindo que não têm nenhuma culpa na situação em que vivemos:




Porém, o mal está feito. Inúmeras empresas brasileiras de grande porte e estratégicas foram destruídas, como o promissor Grupo EBX de Eike Batista, levando centenas de milhares de trabalhadores para o desemprego, dezenas de empresas estratégicas foram compradas a preço de banana por corporações estrangeiras interessadas em acabar com a concorrência brasileira, como no caso da compra da ascendente Embraer pela decadente e combalida Boeing, que vive agora na pior crise da sua existência (num país normal, técnicos do BNDES estariam agora sentados à mesa com os executivos da Embraer discutindo a entrada dela nos segmentos superiores da aviação civil, ou seja, aviões com capacidade para 200 a 400 passageiros pois este é o momento ideal para isso!), e programas estratégicos, como o Gripen NG e o submarino nuclear brasileiro, correm o risco de serem adiados ad eternum pelo Sr. Guedes, representante da banca internacionalista que tem interesse material na redução do Brasil à condição de feitoria. Mas os danos não são apenas materiais. 

Graças à chegada de Bolsonaro à presidência o olavismo, que estava em decadência, recebeu um influxo de sangue novo e ganhou musculatura, chamando a atenção de Steve Bannon, ao qual se aliou, e do Departamento de Estado americano, ao qual agora está ligado por vínculos directos (já não se trata mais de vínculos indirectos por via dos amigos do Interamerican Institute e da conexão romena). E o impeachment não será o fim do olavismo. A verdade é que será muito bem vindo pois garantirá duas coisas: em primeiro lugar, que a catástrofe bolsonarista não chegará ao fim, o que desmoralizaria e isolaria de vez o olavo-bolsonarismo, e em segundo lugar que a narrativa olavo-bolsonarista de complot envolvendo globalistas, comunistas, militares a serviço do KGB e de Pequim, estamento burocrático, reptilianos, illuminati, flat earth deniers, fabianos, Foro de São Paulo e Pepsi Cola, isso aos olhos dos idiotas que giram em torno do bruxo e dos membros da seita (uso a palavra seita no sentido literal), fica provada pelo impeachment, assim como a tese de que o PT jamais sairia do poder depois da chegada de Lula à presidência, e jamais saiu.

Nesse quadro, podemos prever que a polarização do Brasil continuará pois o PT sairá reforçado pela oposição ao bolsonarismo e pelo "martírio" de Lula, garantindo um lugar de destaque na próxima eleição presidencial, e isso, por outro lado reforçará o olavo-bolsonarismo à direita pois este saberá explorar o medo do refluxo comunista e reforçará a sua imagem, entre direitistas, de única oposição que realmente é capaz de instigar medo na esquerda e obter vitórias contra o PT. Seja qual for o resultado, uma coisa vos garanto: a turma do Guedes sairá ganhando, afinal, os activos brasileiros ficarão ainda mais baratos e, sob pressão da crise, mais reformas favoráveis aos monopólios bancários e às corporações monopolistas estrangeiras serão aprovadas, assim como os interesses estratégicos de Washington, afinal, a polarização do Brasil enfraquece o país e torna os seus governos, à direita e à esquerda, mais submissos aos ditames da Casa Branca. Mais do que nunca é preciso desmascarar os farsantes, tanto à direita quanto à esquerda, e preparar uma alternativa que una os brasileiros, sejam quais forem as suas tendências ideológicas, em torno de um programa nacional que prima pelo pragmatismo. O verdadeiro embate é entre nacionalistas, de esquerda e de direita, contra os paus mandados, à esquerda e à direita, do internacionalismo. É nessa última categoria que se encontram os juristas de programa, que depois de terem jogado gasolina na pira que consome o Brasil agora vêm com um copo de água.

Quiseram um impeachment, agora terão dois e é provável que isso se torne a regra, minando o que ainda resta das instituições. Enquanto isso o país se polarizará cada vez mais, até que um dia um evento isolado faça uma guerra civil rebentar e/ou uma ditadura sanguinária se implantar. Se dissesse o que essa gente toda merece, podem ter a certeza de que muita gente me acharia cruel, extremamente cruel!



quarta-feira, 24 de julho de 2019

O Brasil Olavo-Bolsonarista: um protectorado americano policiado por paramilitares e fanáticos religiosos

Efeito Orloff, mas desta vez com a Colômbia no lugar da Argentina...


Para meu desgosto, o pior dos cenários aqui avançados começa a ganhar forma, ou melhor, está em estado avançado de implantação. Abaixo segue a ligação para um dos posts onde, de forma bem clara, adverti para o perigo do olavo-bolsonarismo pouco depois do segundo turno:


Infelizmente, apesar dos avisos que dirigi aos militares e aos meios de comunicação brasileiros (aqui e aqui), a força por detrás da promoção do olavo-bolsonarismo, força que também impulsiona o "estado para-judicial" montado pela Lava Jato e à qual se juntam simbioticamente os interesses económicos congregados em torno de Paulo Guedes, obteve um sucesso estrondoso. O rolo compressor do olavo-bolsonarismo, ainda no seu estado embrionário, foi suficiente para esmagar de vez a pouca, pontual, contraditória e ineficaz resistência oferecida pela ala militar do governo. Confesso, diante do que se passou nos últimos meses, que superestimei os comandantes militares brasileiros, os quais, para minha surpresa, mostraram que foram realmente apanhados de surpresa pelo que, ao menos para quem conhece um bocado do mundo e acompanhou a sua evolução na última década, com destaque para os anos após 2012, parecia não apenas claro, mas sobretudo óbvio. Parece que toda a sofisticação política, toda a inteligência e todo o preparo intelectual morreram com Geisel e Golbery, se encontrando os militares de hoje num nível de compreensão da realidade tão provinciano, desconectado do mundo exterior e fixado apenas em detalhes secundários quanto o da maioria dos jornalistas, incluindo o senhor Reinaldo Azevedo, que algumas verdades têm dicto, mas é incapaz de conectar a realidade brasileira ao quadro internacional, como se num mundo em que ele próprio diz ser globalizado fosse possível, ainda mais na periferia, se compreender uma parte sem se olhar para o todo! Sim, meus caros, os jornalistas, e não temo dizê-lo, são, apesar de viajarem para toda a parte, provincianos e burros e têm culpa pelo que se passa pois a sua cegueira acaba por cegar muita gente que, tivesse acesso à boa informação, poderia fazer, e ter feito, a diferença! Voltemos aos militares de hoje…

Sendo assim, não é surpreendente que, afinal, os militares não tinham um plano B e, mesmo que tivessem, foram de facto enganados por um bruxo especialista em golpes financeiros contra viúvas carentes e protagonista de episódios caricatos como o da famosa Barca Egípcia, para além de crente em ideias idiotas como a da Terra Plana! Que a Providência livre o Brasil de uma guerra, seja ela qual for, com tais comandantes à frente das suas hostes, e se depender dos olavo-bolsonaristas, e dos seus patrões, a teremos assim que o que resta dos militares no governo forem expurgados do executivo. O episódio da prisão de um militar envolvido no tráfico de cocaína há alguns dias foi claramente uma maneira de se atingir o general Heleno e voltou a provar, para quem tem olhos e quer ver, o quanto os serviços secretos de nações estrangeiras estão envolvidos na política interna brasileira. De resto, antes de continuar, para mim parece ser inevitável a erosão da autoridade das chefias militares e a emergência dos quadros inferiores infectados pelo olavo-bolsonarismo, conduzindo o Brasil a uma espécie de “bolivarismo direitista”. É com tudo isso em mente que devemos ler as notícias que partilho abaixo:
 



  
Como é habitual num golpe como o que os olavo-bolsonaristas ensaiam,  depois de montado o aparato será preciso apenas um pretexto, e pretextos não faltarão dada a quantidade de imbecis devidamente radicalizados e instrumentalizados, e não me refiro à malucos como o que supostamente esfaqueou a degeneração a que chamamos de presidente: 



Por coincidência, essa notícia foi divulgada pela mesma Veja que lançou a carreira do traidor das forças armadas Bolsonaro numa entrevista "explosiva" que, também por coincidência, serviu para descredibilizar a imagem das forças armadas depois da redemocratização: 


Essa campanha de descredibilização foi bastante eficaz pois mostrou os militares como pessoas gananciosas ao ponto de estarem dispostos a lançar mão do terrorismo para obterem salários maiores, e foi fundamental para a gradual decadência material das Forças Armadas, dando combustível aos políticos mais à direita, associados a uma esquerda receosa dos militares, para que pusessem fim a vários projectos que poderiam ter colocado o Brasil num outro patamar tecnológico, como o do caça supersónico Embraer MFT.  Não por acaso, uma das primeiras medidas de Bolsonaro foi o corte do orçamento das Forças Armadas, corte cujo objectivo é acabar de vez com os programas de rearmamento das mesmas e com o que ainda resta da indústria bélica, e não só, nacional, cabendo lembrar desde sempre a indústria bélica é que rompe as barreiras tecnológicas que depois acabam por revolucionar as indústrias civis: 


Por coincidência, novamente, é justamente a Marinha que conduz o mais importante programa em curso, o do submarino nuclear, e foi no âmbito da Lava Jato, cujos frutos destruíram parte fundamental da já abalada indústria nacional, com destaque para a engenharia civil e para a indústria naval, que um dos mais importantes "assets" nacionais, o Almirante Othon, foi preso e chegou por isso a tentar suicídio!  Faço questão de lembrar que por muito menos o traidor Bolsonaro pediu, para fazer de conta que era um nacionalista e ao mesmo tempo desacreditar por associação a si qualquer crítica não esquerdista contra a privatização de empresas públicas como a Vale do Rio Doce, o fuzilamento de Fernando Henrique Cardoso: 


Bom, ao contrário do que na altura dizia acreditar, agora Bolsonaro defende a venda para o exterior de tudo o que ainda restou do património público ou de empresas em mãos nacionais, a começar pela Embraer, o que levará, em questão de algum tempo, ao fim do Programa FX. Isso acontecerá quando a primeira crise económica “obrigar” a mais um contingenciamento nos gastos a mando do “seu Guedes”. Mas, por outro lado, continua defendendo o fuzilamento, ou melhor, agora defende mesmo o fuzilamento de toda a petralhada e tem por guru alguém que defende o mesmo para todos aqueles que chama de comunistas, ou seja, para os que discordam dele:


Mas até chegarmos a isso serão necessários mais alguns passos, ainda que vários já tenham sido dados. Há pouco mais um passo fundamental foi dado e a forma diz muito a respeito do que realmente se passou nos bastidores: 


Acredito de facto que o Exército não tem nada a ver com essa acção. Estou convicto de que os policiais foram instruídos para afirmarem isso de modo a vexarem as forças armadas e ao mesmo tempo esconder os verdadeiros mandantes, ou seja, agentes do olavo-bolsonarismo bem situados no executivo. Caros, o Brasil está aos poucos sendo subvertido por um grupelho de fanáticos pertencentes a uma seita controlada por um bruxo que está ao mando do Departamento de Estado americano, tem o apoio de Steve Bannon e visa implementar no Brasil a táctica desenvolvida pelos seus amigos romenos. Pesquisem a respeito da conexão romena aqui no blogue e, caso tenham curiosidade para perceber a metafísica por detrás disso, vejam os quatro vídeos da série Desconstruindo Olavo de Carvalho.

O que se passa é demasiado grave e, sem recorrer a eufemismos, e sem exagerar, trata-se de um crime de lesa-pátria que, caso leve o Brasil para onde desejam os interesses externos que promovem a máfia olavo-bolsonarista, ou seja, para uma guerra contra um país vizinho em prol de interesses de uma terceira nação, justificam a aplicação da pena máxima prevista para crimes de alta-traição!

Leituras complementares:  











 

 

 




 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Olavo dará curso grátis a PMs, e Carlos Bolsonaro apoia aulas antiesquerda ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/07/21/carlos-bolsonaro-exalta-ideia-de-olavo-de-carvalho-de-curso-gratis-para-pms.htm?fbclid=IwAR0V9TOfHAoW1Ex6VHf5IT657sMuhHnTqB4gJfGn0o4LHAN83CUopByngV0&cmpid=copiaecola
Olavo dará curso grátis a PMs, e Carlos Bolsonaro apoia aulas antiesquerda ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/07/21/carlos-bolsonaro-exalta-ideia-de-olavo-de-carvalho-de-curso-gratis-para-pms.htm?fbclid=IwAR0V9TOfHAoW1Ex6VHf5IT657sMuhHnTqB4gJfGn0o4LHAN83CUopByngV0&cmpid=copiaecola