sábado, 24 de janeiro de 2015

Estava escrito nas estrelas...



Recentemente fui contactado por um político do novo mundo, que se identifica como católico e defensor do direito à vida dos nascituros,  pensando que o mesmo estava interessado em ter uma conversa séria comigo a respeito das suas péssimas companhias, que incluem até vagabundos iniciados pela maçonaria romena e envolvidos acidentalmente num plano de religião mundial, mas ele apenas queria explicar que tirou uma fotografia ao lado de um cartaz onde estava escrito o nome de um economista qualquer pois não tinha visto o mesmo. Garantiu que se tivesse visto o nome do "contabilista" (economistas, não tentem ser mais importantes do que são), jamais teria se deixado fotografar ali! É, isso é mesmo verdade e apenas confirma o que qualquer pessoa honrada sabe: a classe política é formada pelos piores.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Fast and Furious: E assim se conduz um inteiro continente para o abismo...

Nem os proxenetas de Nova Orleans competem com isso!

Há cerca de uma década e meia pude testemunhar o que era o Parlamento Europeu em funcionamento, tanto em Bruxelas como em Estrasburgo. Estávamos nas vésperas da imposição do euro e eu, ainda verde, achava que a política agrícola comum, o centralismo crescente e todas as distorções eram fructo de erros de avaliação, até perceber que em verdade era tudo sistémico. A união europeia não tem concerto e deve ser demolida. Toda a retórica em favor de reformas mais não serve do que para adormecer a oposição, dando a ela a esperança imobilizante de que uma outra união é possível. Numa primeira fase, estudando o meu tema de investigação num mestrado em estudos europeus, a organização comum de mercado do açúcar, reparei que tudo havia sido organizado em favor de uns poucos interesses monopolistas, ou melhor, dos interesses de 5 grupos económicos que hoje, levando em conta que tudo caminha para a concentração, devem ser ainda menos.

domingo, 18 de janeiro de 2015

O verdadeiro "ecumenismo" jogado na nossa cara...

A fixação pelas virgens negras...

Há poucos dias voltei a ser alvo de algumas tentativas de difamação por parte de membros da seita do bruxo e astrólogo Olavo de Carvalho/Sidi Muhhamad Ibrahim, um velho conhecido dos leitores do blogue.

domingo, 11 de janeiro de 2015

Milk sheikh liberal-conservador...

Caveat emptor.

Tudo tão conveniente... depois não reclamem da bota na cara!

E assim acaba a festa...


Em nome da liberdade de expressão, já se conseguiu calar um comediante que ousava fazer piadas contra o sionismo e a maçonaria. Em nome do combate contra uma forma de totalitarismo, medidas de excepção atribuindo ainda mais poderes aos mesmos que criaram ghettos islâmicos no coração da cristandade serão aprovadas, tudo com o apoio daqueles que deveriam ser os primeiros a lutar contra isso. E o problema não será resolvido, podem anotar, mas apenas agudizado pois quanto mais forte é o controlo dos estados sobre a vida dos cidadãos, mais liberdade terão os seus "donos" para aplicar os golpes necessários para que consigam um poder ainda mais brutal sobre a vida dos indivíduos, e quanto maior é o poder destes, mais necessidade de falses flags haverá para que o cidadão aceite viver como gado. Depois, conseguida a coesão interna pela censura, pela coerção física e pelo medo, teremos as guerras que os senhores do mundo tanto desejam. Já ligaram os tolos apanhados a uma célula da alcaida no Iemem e agora os ligam aos rebeldes na Síria. Nada mal. Agora talvez se consiga um bom pretexto para uma intervenção terrestre em território sírio. Os tolos acharão que vamos combater o ISIS, que tal e qual o grupo do qual surgiu, a alcaida, foi criado pelos serviços secretos ocidentais e dos estados sob influência sionista do Médio Oriente, e depois não estranharão o resultado mais do que esperado, ao menos para quem conhece os métodos dos senhores do mundo: o corte das linhas de suprimento de Assad, total desleixo na guerra contra o "ISIS", justificando um aumento da intervenção, e pressão directa sobre o regime sírio de modo a fazê-lo cair, de preferência através de um golpe de estado promovido por cooptados. E depois de tudo isso acontecer, os tolos acharão que os resultados obtidos por tal política, que serão diametralmente opostos às intenções anunciadas, foram resultado de um erro de cálculo. Só que aí já não poderão reclamar pois terão uma bota na cara...