Mostrar mensagens com a etiqueta apostar em mais de um cavalo. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta apostar em mais de um cavalo. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Burros, pero no mucho...

Quem vai morrer não é o soldadinho de mentira. 

Infelizmente, os deveres laborais, para além de outro trabalho que estou prestes a acabar, não me permitiram concluir uma série de posts que comecei a publicar sob o título "Globalismo: a cartada sionista", porém, em breve retomarei essa série e concluirei a exposição do que tenho em mente. Mas estou convicto de que alguns leitores mais bem informados conseguirão chegar lá ao ler o tal post e cruzarem os dados lá expostos com o que vou dizer agora.

Diante da posição da Rússia, que já deixou bem claro que não permitirá mais nenhum avanço das fronteiras do bloco sob ocupação sionista em direcção a Moscovo, fica claro que as elites sionistas estão apostando tudo na queda de Putin, afinal, a sua bem sucedida política externa é sua a única garantia a nível interno, e não estão minimamente preocupados com a possibilidade de um novo conflicto mundial, do qual podemos esperar, graças aos avanços tecnológicos e aos retrocessos morais das últimas décadas, algumas centenas de milhões de vítimas.

Nessa guerra, posso garantir, numa perspectiva política convencional, que nem o Ocidente e nem a Rússia sairão vencedores. Na melhor das hipóteses, a Rússia conseguirá destruir as maiores ameaças à sua existência nos dias de hoje e sobreviver, mas dificilmente conseguirá manter as fronteiras actuais. O Ocidente, se tivermos em conta o estado da sua maior garantia de segurança, o arsenal nuclear, será completamente arrasado, e só a China, uma verdadeira incógnita, pode vencer e ganhar com tal conflicto, se conseguir gerir os acontecimentos de forma a criar as circunstâncias ideias para a sua expansão.