Isso foi apenas um ensaio. Bem vindo ao Grande Jogo, Brasil!
Ao invés de ficarem contentes com a eleição de um governo fraco, que mal foi reeleito e já sofreu uma derrota na câmara baixa coordenada por um partido da coligação supostamente governista (ver aqui), os oposicionistas liberais do actual desgoverno brasileiro querem derrubar a presidente e o movimento não hesita em colocar na mesa hipóteses como a secessão de vários estados, como se isso não levasse a uma guerra civil nos próprios estados que tentassem a separação, para não falar do ridículo de tal proposta nos dias de hoje (se São Paulo tentasse a secessão, seria colocado sob cerco e bastaria "desligar a tomada" para que o estado fosse subjugado), e até mesmo já pede a intervenção de potencias externas:
Não fosse grave, a situação seria ridícula, afinal, esses mesmos liberais crêem que Obama é um comunista, quando nunca passou de um empregado do sionismo, como os financiamentos de campanha e o próprio executivo que lidera provam de forma cabal, e agora pedem ajuda ao mesmo contra o comunismo. Nunca houve tantos cidadãos com dupla cidadania israelo-americana numa só administração! Por coincidência, o mesmo se passou quando da última tentativa de desestabilização da Venezuela, chefiada por um sionista da TFP (talvez a influência nefasta dessa máfia sobre a casa imperial explique a razão da mesma não passar de um instrumento da agenda maçom-sionista):
No Brasil, já começaram as manifestações, e a tendência é que com o desgaste de um governo reeleito e sob cerco, especialmente depois do ensaio das manifestações que precederam a Copa, financiadas pelos mesmos que estão por detrás da primavera árabe (Soros, Avaaz, ...), inclusive usando os mesmos panfletos e slogans, elas continuem e acabem por despoletar um movimento de massas assim que o copo transbordar e a imprensa toda bombardear a população. Para isso, bastará revelar mais podres do PT, de preferência em sincronia com uma crise de encomenda. As contas públicas brasileiras estão apertadas e um ataque especulativo sobre a moeda pode contribuir para uma disparada dos juros, o que colocará milhões de famílias numa situação pouco confortável.