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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Alguém conhece as estatísticas sobre os judeus na Palestina?

Diante de algumas reacções ao post do Victor Fernandes, que escolheu uma via simples e directa para lembrar algo que jamais pensaria dever ser lembrado (ao menos entre gente que sabe ler e escrever), ou seja, que os que hoje chamamos de palestinos mais não são do que a maior parte dos autóctones expulsos pelo invasor judeu, que nada tem a ver com o judeu palestino, categoria que perfazia cerca de 2% da população local antes da campanha de emigração sionista ter começado (5.000 em 300.000 no ano de 1517), vejo que serei obrigado a fornecer alguns dados para evitar que comentários idiotas de nefelibatas que acham que podem conhecer o mundo a partir de abstracções, característica muito comum em jovens imaturos que procuram - por preguiça e encanto - a verdade nas palavras de astrólogos travestidos de filósofos, continuem a chegar.

Assim, em primeiro lugar, tendo em conta que esse público está limitado a leituras em português e inglês, aconselho a leitura dos Sete Pilares da Sabedoria, do Tenente Thomas Edward Lawrence, que, por sinal, tinha sangue judeu e odiava o sionismo. Há uma passagem a respeito da Palestina e das colónias judaicas, numa altura em que os esforços dos sionistas, que atiçaram os pogroms para obter matéria-prima para os seus projectos de colonização da Palestina e revolução na Rússia, haviam elevado a população judaica para cerca de 75.000 pessoas, quase 10%. Os judeus palestinos, que Lawrence considera como locais, eram já uma minoria insignificante. Sobre os outros judeus, Lawrence afirma claramente que são estrangeiros, europeus que nada têm a ver com aquela terra e com os locais.

Agora, vamos aos números, e fiz questão de usar uma fonte sionista, que achei logo na primeira pesquisa na net (ver aqui):


Poderia ainda lembrar da discriminação contra os sefarditas pelos askhenazi, ou a maneira como são tratados os falasha, mas isso fica para outra ocasião. Enfim, vamos ver como aqueles que se especializaram em atirar números à cara dos esquerdistas reagem quando lhes mostramos os números relativos a uma questão importante demais para ser debatida por catamitas e nefelibatas. Algo me diz que farão o que sempre fazem: recorrer a ameaças e/ou xingamentos (ver aqui e aqui).

P.S: Alguém me veio questionar a validade das minhas fontes. Bom, as informações estão todas aí e podem ser averiguadas por quem quiser trabalhar um bocado. Agora, pergunto se o cavalheiro que protagoniza este episódio curioso é uma fonte confiável?    

sábado, 12 de julho de 2014

A festa dos porcos

A estética e a moralidade, como o próprio chefe do gangue lembra por vezes (recomendando Scruton), andam lado a lado.

Sabendo que não me pode processar pois vai se enterrar ainda mais, o Sr. Olavo resolveu utilizar um dos seus paus mandados para fazer de conta que está com a razão, afinal, se tivesse razão num caso desses, em que o acuso de coisas graves, já me teria processado por difamação e não faltariam advogados para isso (o grupo COF jurídico possui mais de 70 advogados e não faltam recursos ao Sr. Olavo). 


Ciente de que todo o dinheiro será perdido, o Sr. Olavo não colocou um tostão do seu bolso na tal vaquinha organizada pelo Sr. Kugland, um cavalheiro cuja reputação fala por si, e diz muito de quem se envolveu com - e instrumentaliza - o mesmo. Há uns meses, recordo que o Sr. Olavo recebia 30 dólares mensais de cada aluno do COF, e o número de alunos passava dos mil (segundo alguns, chegava a três mil). Além disso, há o dinheiro dos institutos, onde os cursos são pagos, e bem pagos, e o trabalho é todo voluntário. Mais levantino que o Sr. Olavo na gestão de um negócio, impossível.

Para que fiquei claro de que tipo de gente falamos, como se já não estivesse, deixo aqui um diálogo que travei, a contragosto, com o Sr. Kugland:


Que segredos serão esses que o Sr. Kugland tem por tão valiosos que está convicto de que pagarei 100 mil reais por eles? Acho que está na hora de lançarmos uma vaquinha para reunir os cem mil e fazer o Kugland falar, mas com a seguinte ressalva: primeiro ele fala, depois recebe as suas moedas de prata. Pensem a respeito disso tudo. Não é preciso grande erudição para se entender o que se passa aqui, bastando para isso o velho senso comum: diga-me com quem andas...

Artigo recomendado: Aviso aos amigos e aos inimigos.

Campanha Informação Vale Ouro (caros, a campanha foi apenas um gesto irónico. Não ponham o vosso dinheiro nisso. Quem gosta de mendigar sem precisar, boa coisa não é, e jamais cederemos aos joguinhos de agentes do Sr. Olavo, como o tal Kugland). 

P.S: ontem colocaram o perfil pessoal do meu irmão, Jorge Velasco, abaixo, e hoje fizeram o mesmo ao perfil do Sr. Leandro Teles Rocha, que não apenas tem sofrido o assédio das olavettes na própria pele, mas cuja mãe tem sido alvo de constantes chamadas telefónicas, sempre no tom melífluo típico dessa gente, com ameaças judiciais.