O último dos estadistas.
Já foi o tempo em que me encantava facilmente por personagens distantes, fabricados pela imprensa, e até tempos recentes tive dificuldades para admitir que quase todos aqueles que acreditei terem de algum modo contribuído para diminuir a velocidade do rolo compressor do globalismo não passaram de idiotas úteis, que atacaram a agenda em pontos minúsculos e a ajudaram no balanço geral dos seus mandatos, ou eram simplesmente corruptos. Nutri admiração por criminosos globalistas, voluntariamente envolvidos no "ocultismo político", como o Sr. Ronald Reagan, ou por personagens doutrinados por ideologias criadas por encomenda, como foi o caso de Srª. Margareth Thatcher, e nem vou falar de gente ainda menos recomendável.
Nos dias que correm, a Ocidente, não vejo uma liderança capaz no poder, e nem sequer na política. Para dizer a verdade, só vejo escravos do sionismo por todo o lado, e nem poderia ser diverso num sistema imposto pela força a serviço do dinheiro e concebido para concentrar cada vez mais poderes e recursos nas mãos de uma elite transnacional que há cerca de dois séculos dá as cartas no mundo, detendo uma posição segura graças à idiotização das massas, fenómeno ao qual ninguém escapa (eu não me canso de descobrir o quanto fui enganado, e não sou dos mais ingénuos).