quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Os incêndios vistos à luz da pertença à NATO e à União Europeia

Catilina, ao lado de quem nos governa, é um exemplo de virtude...


Se algo ficou bem claro nos recentes incêndios, foi a incapacidade de darmos combate eficaz aos incêndios em épocas favoráveis às chamas. Parte significativa do país foi transformada em depósito de combustível para incêndios em prol dos interesses da Portucel, empresa cuja existência por cá não se justifica nem numa perspectiva de vantagem comparativa e muito menos numa perspectiva estratégica, afinal, papel se pode importar, ninguém morre pela sua falta e nenhuma guerra foi perdida por causa da escassez dessa matéria, e interesses ocultos se aproveitam da anomia reinante para fins materiais, gerando um ciclo vicioso que está a transformar a nação, literalmente, em terra queimada. É difícil encontrar palavras para descrever o grau de iniquidade.


Como todos sabem, a União Europeia nada fez para nos ajudar, e até piorou a nossa situação pois o sucateamento gradual das nossas forças armadas foi promovido desde Bruxelas, que deseja aproveitar o vácuo para a criação do exército europeu. No momento da adversidade pudemos contar apenas com a ajuda dos nossos primos espanhóis, franceses e italianos, para além do vizinho marroquino e, para vergonha da nossa inteira classe política, da Rússia, a nação que a aliança à qual pertencemos hostiliza repetidamente. E dos EUA, com seus imensos recursos militares e de combate aos incêndios, e uma base nos Açores, o que recebemos? Mas não é sobre isso que desejo discorrer. Prefiro olhar para a situação a partir de outra perspectiva, mais estratégica. Como todos sabem, a Europa Ocidental submetida à Bruxelas está a ser inundada por vagas de muçulmanos geradas pelas campanhas de desestabilização promovidas pela NATO, também sediada em Bruxelas. A intenção por detrás disso é bem clara e aqui já escrevemos inúmeras vezes a respeito do assunto, como no exemplo abaixo: 


Sabemos que a imensa maioria dos "refugiados", que servem para acobertar a introducção de milhares de islamistas treinados pelos nossos serviços de inteligência e aumentar o processo de balcanização da Europa Ocidental, não querem vir para Portugal, da mesma maneira que a maioria dos portugueses, tantos vivendo em miséria, não os querem, mas o nosso governo de ocupação e a União Europeia fazem de tudo para trazê-los para o nosso território, como deixou bem claro Marcelo Rebelo de Sousa:

Marcelo: “Se necessário” Portugal pode duplicar o acolhimento de refugiados 

Quanto à necessidade da qual fala o Marcelo Bilderberg, no seu típico discurso de vendedor de carros usados, é fácil criá-la. Nosso estado é deficitário e a nossa economia não tem capacidade para sustentá-lo. Sendo assim, o regime precisa de apoio externo para sobreviver. Bastará que a dívida portuguesa seja alvo de ataques especulativos para sermos obrigados a pedir um novo resgate financeiro à união europeia. Não é preciso ser um profeta para imaginar que o acolhimento de refugiados será uma das contrapartidas do acordo que será imposto, e isso parecerá uma nota de rodapé ao lado das outras imposições, entre as quais estará a cedência da nossa Zona Económica Exclusiva. 

Os dados já foram lançados há muito e os planos já estão numa fase avançada. Inclusive já se fala de um possível novo Kossovo na Bulgária e o descaramento dos senhores da aliança atlântica e da união europeia, incentivado pela ingenuidade de uma maioria que ainda se deixa pautar pelos media corporativos, e crê nos "especialistas", chegou a tal ponto que já nem se dão ao trabalho de ocultar factos que provam crimes de alta-traição que fazem Catilina parecer virtuoso aos nossos olhos, tão acostumados aos maus costumes dos tempos correntes:


Agora pensem na seguinte questão: diante dos incêndios que afligem Portugal, do ponto de vista dos terroristas, e dos seus promotores, é necessário promover atentados com engenhos explosivos ou armas de fogo no nosso território, ou bastará espalhar dezenas, centenas ou até alguns milhares de loucos fanatizados no nosso território com a missão de espalhar fogos por toda a nação quando for dado o sinal verde?

Encarem os incêndios como um alerta, talvez o último alerta, sobre o que pode acontecer connosco, ainda mais se adicionarmos à equação a possibilidade cada vez mais certa de uma guerra contra a Rússia e a China. Já está mais do que na hora de deixarmos de perder tempo com os charlies hebdos e outras palhaçadas de além-Pirenéus, até porque eles têm flores, e pensarmos exclusivamente no nosso interesse. Podemos fazer pouco contra o regime, ao menos por agora, mas temos condições de colocar o referendo à União Europeia e à pertença à NATO em pauta, e se conseguirmos isso, já teremos feito o principal, ou seja, garantir a nossa sobrevivência enquanto povo.

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