quinta-feira, 4 de agosto de 2016

O terrorismo como instrumento de submissão da Europa



Os leitores do blogue Prometheo Liberto sabem que há muito temos alertado para a impossibilidade da onda de ataques terroristas que assola o Ocidente, com destaque para a Europa, ser induzida a partir de cima pelas elites que perseguem o objectivo de dissolver as nações do Ocidente para as cristalizar, num primeiro momento, em blocos continentais e, num segundo momento, num bloco transatlântico. 

As massas recentemente dirigidas para a Europa foram, em grande parte, criadas pelas intervenções da OTAN/NATO no mundo islâmico, e as redes terroristas islâmicas são instrumentalizadas em prol de uma agenda que aqui já expusemos diversas vezes. Recomendo a todos a leitura do artigo abaixo:

Aproveito para destacar uma das partes mais reveladoras:

1. Migrants against indigenous people.
2. Migrants against migrants.
3. Indigenous people against the migrants.

All of these contradictions will be used by continental Europe’s enemies, primarily the United States, to destabilize and weaken the country and initiate a war of all against all. Western intelligence-controlled networks will manipulate European nationalists, Islamists, Kurdish nationalists, and mafia clans.

No meu entender, o ponto nº3 poderia ser substituído por "indigenous people against indigenous people". É para isso que existe a "extrema esquerda" e a "extrema direita", como a história recente italiana prova. 

7 comentários:

  1. Carlos, creio que a palavra impossibilidade na primeira linha está errada.

    ResponderEliminar
  2. marcos feliciano é aluno do COF?

    ResponderEliminar
  3. "...adding that Russia would continue to support Iran's pursuit of full membership in the Shanghai Cooperation Organization – the Eurasian military-political bloc comprised of Russia, China, Kazakhstan, Kyrgyzstan, Tajikistan and Uzbekistan."

    https://www.rt.com/politics/354743-putin-voices-support-to-iran/

    ResponderEliminar
  4. como foi dito:
    Bolsanaro, o candidato da tariqa.
    Ciro Gomes, o encantador de olavettes.

    ResponderEliminar
  5. sabe o que eu acho legal no olavo?
    foi quando ele encarnou o discurso do seu maçon predileto bradando aos quatro ventos de que o temer era o apaziguador da situaçao e que ele era isso, aquilo...automaticamente todos os olavettes da estrita observancia deixaram de espumar...por isso que eu gosto do olavo!

    ResponderEliminar
  6. Olavus disse que na época do grupo de risco era só chegar chegando pra queimar a fimose...
    eiiiitaaa tempo baum!!!
    putão!

    ResponderEliminar