quarta-feira, 13 de abril de 2016

Guerras não são feitas com papel higiênico.

No Brasil, temos papel higiênico de qualidade e sobrando.



Enquanto isso, os venezuelanos estão tendo de racionar os rolos.



Mas não se deixe enganar. Para participar de uma frente internacional de defesa de Dilma e Lula, ou para Caracas atender ao pedido de João Pedro Stédile e defender o PT, as Forças Armadas venezuelanas não precisarão de cidadãos de bunda limpa. Elas precisarão de coisas como essas ("coisas" de origem chinesa, como eu já alertei):



Se um povo pobre fosse garantia de paz devido à falta de recursos, a África seria o continente mais pacífico do globo. 

5 comentários:

  1. Judeus subversivos sempre querendo ensinar como "salvar" o mundo...

    http://idgnow.com.br/internet/2016/04/13/mark-zuckerberg-critica-trump-durante-conferencia-para-desenvolvedores/

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  2. Eu entendo que o temor do Caio é de que uma guerra civil ecloda no Brasil, e que o exército bolivariano intervenha em favor de um dos lados.

    No entanto tudo que há para suportar a premissa são afirmações dos cabecilhas do PT, especialistas em demonstrar força que não têm. Só porque eles possuem UNE, CUT e MST ao seu lado, não significa que possuam estudantes, trabalhadores e proletários rurais. Muito menos que os poucos que têm estejam dispostos a morrer pelo PT. Não vejo nenhum indício de que poderiam montar quadrilhas mais fortes do que montaram nos anos 70.

    Em segundo lugar, também a conclusão não me parece convincente. Creio que qualquer lado que recebesse apoio militar direto de algum país hispânico seria imediatamente repudiado pelo povo brasileiro. Pode ser meu viés de sulista habituado a lidar com os vizinhos (e ver a reação dos compatriotas que tễm que lidar com os vizinhos), mas a impressão é de que ver o Brasil invadido por castelhanos gera nojo em qualquer brasileiro. Tenho esperança de que a resposta de Canabarro a Rosas não foi fato isolado, e que o espírito que a animou não tenha desaparecido do alma brasileira.

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    1. Ubirajara, releia com atenção esse e o post sobre o impeachment que linkei e verá que o que vc diz não tem qualquer relação com o conteúdo. Não estou falando da situação presente, mas de um quadro potencial diante do muito provável agravamento da crise econômica e política mesmo e sobretudo com o impeachment.

      Quanto ao Brasil ser anti-"hispânico", isso tampouco tem a ver com o que levantei: as Forças Armadas venezuelanas ou bolivianas, com suporte direto ou indireto dos chineses, não precisam de nossa simpatia para intervir militarmente em nosso país e nem essa suposta repulsa generalizada aos "castelhanos" torna a conclusão do meu post mais ou menos convincente. Não há absolutamente lógica nenhuma em seu raciocínio.

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  3. Se houver guerra, ela deixará de ser civil e interna em pouco tempo.O Brasil não aguentará por muito tempo, caso isso ocorra.Mas não se preocupem, haverão Olimpíadas antes, e muitos visitantes vizinhos estarão no Brasil...

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  4. 171 é um número cabalístico tanto para a Dilma como para o Olavo de Carvalho.

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