Caros, recomendo a todos a leitura atenciosa do novo texto do Catolicidade, escrito por Rafael Queiroz, que conduziu uma investigação digna de nota pois revela os meios, e os fins, do "Cagliostro de Campinas".
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terça-feira, 5 de maio de 2015
segunda-feira, 3 de março de 2014
O embrulhão
Acabo de saber que a página pessoal do Sr. Olavo na rede social, que segundo o mesmo foi alvo de um ataque comunista, facto estranho pois a mesma só prejudica o Sr. Olavo, foi restaurada. Esses comunistas, apesar de serem competentes o suficiente para deitar um perfil abaixo, são mesmo uns idiotas para não apagarem o mesmo de maneira definitiva, coisa que já fiz com um perfil antigo que me pertencia. Tão estranho é o facto de o terem feito apenas com o perfil do Olavo, deixando as suas páginas, e os perfis e páginas de outros jornalistas de direita, intactos.
A desconversa continua lá, para quem quiser conhecer o cavalheiro. O mesmo, esboçando uma resposta a alguns dos factos que cá apontei, escreveu o seguinte há alguns dias:
Ao mesmo tempo em que me associa, novamente, ao laRouche, faz parecer que é loucura o facto do Sr. Obama, cuja presidência tem feito o jogo de Israel na práctica, apesar da pontual oposição retórica (a velha conversa da Palestina), como se vê nas primaveras árabes, no ataque à Líbia, na ingerência na Síria, na desestabilização da Ucrânia e no isolamento do Irão, ser um agente sionista. Diz que não sei para onde flui a fortuna de Soros, mas não responde. Pois bem, eu digo: Soros é um agente dos Rothschild e os recursos fluem para inúmeros grupos e causas associadas ao sionismo, incluindo grupos pró-palestinos e anti-Israel, estes últimos com a finalidade de manter a coesão entre os judeus, especialmente os israelitas, e justificar a política militar israelita. Yasser Arafat, maçom, foi desde sempre controlado por esses interesses, assim como o seu tio, o Sr. Amin al-Husseini, promovido a líder dos palestinos por um fiel servidor dos Rothschild, Herbert Samuel. Investiguem o Quantum Fund e chegarão à resposta quanto à proveniência e ao destino da fortuna de Soros por si próprios. Pergunto agora ao Sr. Carvalho: de onde vem e para onde flui a fortuna de Soros, se estiver incorrecto?
Essa é uma das tácticas do cavalheiro quando lhe apontam uma questão incómoda: ele diz que o adversário nada sabe e insinua que sabe muito, sem dar resposta, simulando que a mesma é demasiado óbvia e todos têm o dever de a conhecer. O truque funciona muito bem com os idiotas. Muitos, por medo de serem considerados idiotas pelos outros idiotas iludidos pelo infalível Aiatolavo, nada perguntarão e fingirão que sabem do que fala o mestre. Uns poucos perguntarão, mas serão ignorados, interpretando o silêncio como prova de que tudo é tão óbvio que não merece resposta. Tal e qual numa seita, todos tremem perante a autoridade do guru.
Relativamente à relação entre Obama e Rahm Emmanuel, que, segundo o Sr. Olavo é sentimental, merece entrar para os anais da ciência política. Se ao invés de falarmos de um cidadão israelo-americano que, por mero acaso, é filho de um dos fundadores dos serviços de inteligência e controla a máfia em Chicago, cidade de onde veio - e onde foi promovido - o Sr. Obama, por via de uma instituição ligada à mesma máfia, a Acorn, estivéssemos a falar de um russo, acredito que o Olavo investigaria o assunto para além do âmbito da alcova, onde de facto se revela um especialista ímpar. O Brasil perdeu um talentoso roteirista de telenovelas.
Rahm Emmanuel, porém, é apenas uma das ligações do Sr. Obama, que passam por sauditas, aliados incondicionais do sionismo, como o bilionário Alwaleed bin Talal, presença constante nos fóruns globalistas, como o de Davos, e revistas e jornais controlados pelos sionistas, como a The Economist e o FT, por sionistas de famílias afluentes como Saul Alinsky, seu mentor intelectual, mafiosos ligados aos serviços secretos israelitas, como o já citado Sr. Rahm Emmanuel, e terminam na rapaziada da Goldman Sachs. Para além das primaveras árabes, que provam que Obama segue a agenda sionista, temos o dinheiro dos planos de salvação, cuja maior parte foi para os bancos controlados pelos mesmos interesses, e o vice-presidente, Joe Biden, conhecido entre os amigos como Mr. Credit Card, para que não reste nenhuma dúvida, ao menos para os que não sucumbiram aos encantos do Sr. Olavo. De gustibus...
Rahm Emmanuel, porém, é apenas uma das ligações do Sr. Obama, que passam por sauditas, aliados incondicionais do sionismo, como o bilionário Alwaleed bin Talal, presença constante nos fóruns globalistas, como o de Davos, e revistas e jornais controlados pelos sionistas, como a The Economist e o FT, por sionistas de famílias afluentes como Saul Alinsky, seu mentor intelectual, mafiosos ligados aos serviços secretos israelitas, como o já citado Sr. Rahm Emmanuel, e terminam na rapaziada da Goldman Sachs. Para além das primaveras árabes, que provam que Obama segue a agenda sionista, temos o dinheiro dos planos de salvação, cuja maior parte foi para os bancos controlados pelos mesmos interesses, e o vice-presidente, Joe Biden, conhecido entre os amigos como Mr. Credit Card, para que não reste nenhuma dúvida, ao menos para os que não sucumbiram aos encantos do Sr. Olavo. De gustibus...
Quando interessa, o Sr. Olavo deixa de acreditar que os factos estão conectados e passa a crente da teoria da mera coincidência sem corar, ou talvez sejam as suas opiniões que mudem de acordo com a influência dos astros e eu sou maldoso por ver nisso, assim como nas mentiras que já expús, uma prova da sua má-fé.
P.S: Aos que se interessam pelo assunto, recomendo um documentário interessante, de onde se pode extrair muitos subsídios para uma investigação mais profunda do assunto: Obama Rothschilds Choice
P.S: Aos que se interessam pelo assunto, recomendo um documentário interessante, de onde se pode extrair muitos subsídios para uma investigação mais profunda do assunto: Obama Rothschilds Choice
sábado, 22 de fevereiro de 2014
Respondendo em definitivo às calúnias do difamador - Parte 1
A mim não interessa fazer
campanhas difamatórias como aquelas em que o Sr. Olavo se especializou, mas
tão somente expor a verdade a respeito da direitinha oficial brasileira, cujo
grande cérebro, para nossa sorte, é o tal cavalheiro. Quem acompanha o blogue
sabe o que penso a respeito da direitinha liberalóide e entendeu o seu papel no jogo
dialéctico que está conduzindo o Brasil para uma primavera e uma possível
guerra civil. Quem não acompanha, que passe a acompanhar, especialmente se estiver sob influência do Sr. Olavo.
Sabemos todos que a esquerda desune
os brasileiros, mas ainda falta aceitar que a direitinha oficial, promovida pelos mesmos media que impulsionam o esquerdismo, meios como a Veja,
o Globo, a Folha e o SBT, faz o mesmo. A mensagem da direitinha liberal jamais
conquistará o povo mais humilde, cujos
problemas actuais são o resultado de mais de um século de experimentos
socialistas e liberais. Essa fracção da população brasileira, com as raras
excepções a nível individual, está condenada à proletarização, à fragmentação
familiar, à educação deficiente e ao estigma de não pertencer ao grupo
social que tem acesso aos bons empregos, reservado aos de “boa aparência”, que estudaram em “bons” colégios e têm boas conexões
familiares.
Ainda assim, o grosso da classe média nada mais é do que uma
classe remediada, que luta a todo o custo para manter as poucas propriedades
que possui e é esmagada por um estado ao serviço das grandes
corporações e dos grandes bancos, o verdadeiro poder que conduz os destinos do Brasil. Nas
fases boas do ciclo económico, ela consegue viver bem, mas nas fases más fica
em apuros. Se há nação onde a insegurança económica reina, essa nação é o Brasil. A mão que conduz o Brasil alterna as políticas socialistas e
liberais de acordo com o seu interesse, como faz por toda a parte. Usa o socialismo para proletarizar a
classe média, através dos impostos e dos regulamentos, ao mesmo tempo que
instrumentaliza o liberalismo para escapar da armadilha socialista em que meteu
a classe média, por meio de privilégios que os defensores do
livre-mercado prontamente defendem sem olhar para o conjunto, erodindo a soberania pátria no processo. Quanto ao Banco
Central, ninguém toca nele. Quem manda ali são os interesses estrangeiros, seja
num governo de direita, seja num governo de esquerda.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Nem foi preciso torturar: sob um mínimo de pressão, o guru Olavo cede
Caros, é fácil apanhar um mentiroso: basta deixá-lo falar. Contarei o que se passou hoje. Um sicofanta do Sr. Olavo resolveu colocar na página do ídolo uma denúncia a respeito dos meus posts, como se o cavalheiro não soubesse nada a respeito:
Imaginando que a melhor táctica era continuar fingindo nada saber, mas atacando-me sem mencionar o nome, o Sr. Olavo rapidamente tratou de apagar a denúncia do seu fiel sicofanta:
Olavo de Carvalho, o grande palhaço do Brasil (Quem ri por último, ri melhor) - parte 2
Quem quiser ver, verá. Quanto ao resto, não interessa. Otários não passam de espectadores da História.
Pois bem, não precisei me esforçar para que verdades inconvenientes, ao menos para o senhor Olavo, chegassem até mim, e diante dos ataques que o mesmo agora move contra a minha pessoa e contra amigos meus, chegando ao ponto de sabotar o Prometheo e o que imaginava ser uma amizade sincera (como disse, tenho provas do que afirmo), resolvi expor a ponta do Iceberg. As imagens postadas acima estão na página que pode ser acessada no endereço abaixo, cujo nome diz tudo o que precisamos saber:
Por coincidência, se procurarem pelo nome da loja no google, o primeiro link que aparece refere a conferência de uma astróloga por lá, um detalhe sem importância, mas caricato. Ao ver que o nome do senhor era referenciado sem o "de", resolvi procurar por personagens ilustres, entre jornalistas, escritores, radialistas e jornalistas, com ênfase para o Rio de Janeiro, com o nome Olavo Carvalho. Não achei nada. Para ter a certeza do que estava diante de mim, procurei todas as litas de maçons que constam no Wikipedia, que é citado como fonte, e a própria entrada do senhor Olavo por lá, e não achei nada. Procurei por informações a respeito de uma possível inclusão do senhor Olavo em tais listas no passado, pesquisa que sugiro a todos, levando em conta que os seus adversários, como o pessoal da Associação Monfort, jamais perderiam uma oportunidade tão fácil de expô-lo. Não achei nenhuma referência ao facto em lado nenhum. Portanto, nesse caso, como no de outros nomes que não constam nas listas de maçons do Wikipedia, a fonte não poderia ser o Wikipedia. Para aumentar o número de coincidências e coisas estranhas, sabemos todos que o senhor Olavo viveu no Rio de Janeiro.
Já imagino a cara de glúteo dos irmãos ao constatarem que um deles cometeu tal deslize!
Enfim, mais uma coincidência. Quando os factos apontam numa direcção inconveniente, não passam disso, mas basta a desconfiança para que o senhor Olavo acuse os seus adversários de serem agentes do KGB e nazis. Quanto aos meus antigos colegas no Seminário de Filosofia, tenho algo a dizer: os senhores estão a ser vítimas de um manipulador que sabe mentir como poucos. Abram os olhos e se afastem dele, economizando trinta dólares por mês para comprar livros ou conviver com gente saudável. O Olavo vos omite informações e fará a qualquer um que ouse colocar-lhe perguntas inconvenientes o que está a fazer a mim, que agora sou acusado, de maneira vil e covarde, de ser um agente do KGB.
Olavo de Carvalho, o grande palhaço do Brasil (Quem ri por último, ri melhor) - parte 1
Chegar a tal idade e fazer figur de palhaço é triste, muito triste.
Que a Providência nos proteja de tal destino!
O sujeito fazendo cara de idiota na fotografia se chama Olavo de Carvalho, cavalheiro cujas aulas andei a seguir durante alguns anos e no qual depositei confiança. Graças à minha formação em História, e à minha paixão pela política, sempre mantive reservas em relação ao que ele dizia quando deixava a filosofia, disciplina que não domino, e palpitava nas minhas áreas de predilecção. O facto dele se equivocar não me incomodava, mas confesso que me desagradava a facilidade com a qual rotulava vários personagens, como o jornalista Alex Jones e o político Ron Paul, como agentes do KGB, atitude que me parecia ser apenas um reflexo de uma certa tolice inocente (basta ouvir o humor bobo e rasteiro do Olavo para se confirmar a impressão).
Sua defesa asinina do estado de Israel e dos EUA, que segundo ele são bastiões contra o globalismo (procurem e verão que o que afirmo é verdadeiro, apesar de soar ridículo a qualquer pessoa com um mínimo de estudos), começou a me incomodar a partir do momento em que despoletaram as primaveras árabes, chegando ao cume quando da actual ingerência na Síria, onde Israel não apenas apoia politicamente, e com recursos, os terroristas que agora matam os mesmos cristãos que o Sr Olavo diz defender, mas ajuda directamente atacando as forças sírias e do Hezbollah com a sua artilharia e a sua força área. Ao mesmo tempo, sabendo que a actual administração americana é a administração mais descaradamente sionista da história da jovem república (batendo o record da anterior), possuindo mais de 20 cidadãos israelo-americanos no executivo, também me irritava a omissão de tal facto pelo cavalheiro, até porque o mesmo afirma perseguir a verdade a qualquer custo.
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