Acabo de saber que a página pessoal do Sr. Olavo na rede social, que segundo o mesmo foi alvo de um ataque comunista, facto estranho pois a mesma só prejudica o Sr. Olavo, foi restaurada. Esses comunistas, apesar de serem competentes o suficiente para deitar um perfil abaixo, são mesmo uns idiotas para não apagarem o mesmo de maneira definitiva, coisa que já fiz com um perfil antigo que me pertencia. Tão estranho é o facto de o terem feito apenas com o perfil do Olavo, deixando as suas páginas, e os perfis e páginas de outros jornalistas de direita, intactos.
A desconversa continua lá, para quem quiser conhecer o cavalheiro. O mesmo, esboçando uma resposta a alguns dos factos que cá apontei, escreveu o seguinte há alguns dias:
Ao mesmo tempo em que me associa, novamente, ao laRouche, faz parecer que é loucura o facto do Sr. Obama, cuja presidência tem feito o jogo de Israel na práctica, apesar da pontual oposição retórica (a velha conversa da Palestina), como se vê nas primaveras árabes, no ataque à Líbia, na ingerência na Síria, na desestabilização da Ucrânia e no isolamento do Irão, ser um agente sionista. Diz que não sei para onde flui a fortuna de Soros, mas não responde. Pois bem, eu digo: Soros é um agente dos Rothschild e os recursos fluem para inúmeros grupos e causas associadas ao sionismo, incluindo grupos pró-palestinos e anti-Israel, estes últimos com a finalidade de manter a coesão entre os judeus, especialmente os israelitas, e justificar a política militar israelita. Yasser Arafat, maçom, foi desde sempre controlado por esses interesses, assim como o seu tio, o Sr. Amin al-Husseini, promovido a líder dos palestinos por um fiel servidor dos Rothschild, Herbert Samuel. Investiguem o Quantum Fund e chegarão à resposta quanto à proveniência e ao destino da fortuna de Soros por si próprios. Pergunto agora ao Sr. Carvalho: de onde vem e para onde flui a fortuna de Soros, se estiver incorrecto?
Essa é uma das tácticas do cavalheiro quando lhe apontam uma questão incómoda: ele diz que o adversário nada sabe e insinua que sabe muito, sem dar resposta, simulando que a mesma é demasiado óbvia e todos têm o dever de a conhecer. O truque funciona muito bem com os idiotas. Muitos, por medo de serem considerados idiotas pelos outros idiotas iludidos pelo infalível Aiatolavo, nada perguntarão e fingirão que sabem do que fala o mestre. Uns poucos perguntarão, mas serão ignorados, interpretando o silêncio como prova de que tudo é tão óbvio que não merece resposta. Tal e qual numa seita, todos tremem perante a autoridade do guru.
Relativamente à relação entre Obama e Rahm Emmanuel, que, segundo o Sr. Olavo é sentimental, merece entrar para os anais da ciência política. Se ao invés de falarmos de um cidadão israelo-americano que, por mero acaso, é filho de um dos fundadores dos serviços de inteligência e controla a máfia em Chicago, cidade de onde veio - e onde foi promovido - o Sr. Obama, por via de uma instituição ligada à mesma máfia, a Acorn, estivéssemos a falar de um russo, acredito que o Olavo investigaria o assunto para além do âmbito da alcova, onde de facto se revela um especialista ímpar. O Brasil perdeu um talentoso roteirista de telenovelas.
Rahm Emmanuel, porém, é apenas uma das ligações do Sr. Obama, que passam por sauditas, aliados incondicionais do sionismo, como o bilionário Alwaleed bin Talal, presença constante nos fóruns globalistas, como o de Davos, e revistas e jornais controlados pelos sionistas, como a The Economist e o FT, por sionistas de famílias afluentes como Saul Alinsky, seu mentor intelectual, mafiosos ligados aos serviços secretos israelitas, como o já citado Sr. Rahm Emmanuel, e terminam na rapaziada da Goldman Sachs. Para além das primaveras árabes, que provam que Obama segue a agenda sionista, temos o dinheiro dos planos de salvação, cuja maior parte foi para os bancos controlados pelos mesmos interesses, e o vice-presidente, Joe Biden, conhecido entre os amigos como Mr. Credit Card, para que não reste nenhuma dúvida, ao menos para os que não sucumbiram aos encantos do Sr. Olavo. De gustibus...
Rahm Emmanuel, porém, é apenas uma das ligações do Sr. Obama, que passam por sauditas, aliados incondicionais do sionismo, como o bilionário Alwaleed bin Talal, presença constante nos fóruns globalistas, como o de Davos, e revistas e jornais controlados pelos sionistas, como a The Economist e o FT, por sionistas de famílias afluentes como Saul Alinsky, seu mentor intelectual, mafiosos ligados aos serviços secretos israelitas, como o já citado Sr. Rahm Emmanuel, e terminam na rapaziada da Goldman Sachs. Para além das primaveras árabes, que provam que Obama segue a agenda sionista, temos o dinheiro dos planos de salvação, cuja maior parte foi para os bancos controlados pelos mesmos interesses, e o vice-presidente, Joe Biden, conhecido entre os amigos como Mr. Credit Card, para que não reste nenhuma dúvida, ao menos para os que não sucumbiram aos encantos do Sr. Olavo. De gustibus...
Quando interessa, o Sr. Olavo deixa de acreditar que os factos estão conectados e passa a crente da teoria da mera coincidência sem corar, ou talvez sejam as suas opiniões que mudem de acordo com a influência dos astros e eu sou maldoso por ver nisso, assim como nas mentiras que já expús, uma prova da sua má-fé.
P.S: Aos que se interessam pelo assunto, recomendo um documentário interessante, de onde se pode extrair muitos subsídios para uma investigação mais profunda do assunto:
P.S: Aos que se interessam pelo assunto, recomendo um documentário interessante, de onde se pode extrair muitos subsídios para uma investigação mais profunda do assunto: