quinta-feira, 2 de junho de 2016

Queres viver numa nação onde os europeus estão em casa? Venha para Portugal, já!



Quando a Europa se junta para festejar, nosso bolo é dividido e ficamos com os restos...

Por aqui já expusemos várias vezes a nossa posição relativamente a temas como a nossa política externa, a nossa organização administrativa e também sobre a nossa economia, propondo medidas concretas e não limitando a análise a críticas pontuais sobre aspectos secundários do todo, e muito menos nos perdendo am abstracções líricas. Penso que, devido a certas informações que circulam, é necessário fazer mais uma observação, e prometo em breve fazer um post específico sobre o tema: nunca procurei nenhum movimento político desde que deixei o liberalismo de lado, mas foram sempre os movimentos e as pessoas que vieram ter comigo, salvo em pequenos acasos e apenas no caso de alguns indivíduos, jamais de organizações. Dicto isto, passemos avante.

O título do post é uma provocação que serve para mostrar o que deveria ser a nossa política para a Europa. Como não falo em nome de nenhum grupo, mas apenas em meu nome, a partir de anos de reflexão de vida práctica e economicamente independente (sim, nunca trabalhei para ninguém desde que saí da universidade e não devo favores), direi apenas que é a política que, aos olhos de um patriota que não tem nenhum guru estrangeiro e deseja viver num Portugal português totalmente independente (e que aspira à primeira posição), com um regime político adaptado às nossas condições materiais e à nossa índole, inspirado pela nossa tradição política foralista antes da mesma ter sido corrompida por influências intelectuais de autores estrangeiros em voga na altura da sua expansão, deveria ser practicada.


Não excluo a hipótese de no futuro me ligar a qualquer grupo de patriotas com objectivos bem definidos, e com um plano sério, bem estruturado, para alcançarmos tais objectivos, mas no cenário actual não vejo nada disso. O que vejo são ilusões, e muitas delas ilusões perigosas. Mas isso fica para o futuro. Voltemos atrás. A lugar nenhum se vai se nem sequer temos elaborado um plano económico integrado num plano político mais vasto, e tudo isso bem inserido no quadro mundial, conectado às hipóteses em aberto para o futuro e limitado pelos meios à nossa disposição.  Nada disso exige muito, para além do bom senso ou de uma vida práctica, o que nenhum “intelectual” de renome possui (sociologicamente pertencem todos à classe dos “paus mandados”).

A Europa Ocidental, como qualquer pessoa iatenta já deve ter constatado, está caindo e não sabemos se conseguirá reerguer-se (nem mencionarei ou levarei em consideração a hipótese de guerra contra a Rússia). Por cá, temos sérios problemas económicos, mas tais problemas não passam, ainda mais em se levando em consideração as possíveis evoluções geopolíticas, de problemas contábeis de fácil resolução, e é possível fazê-lo gradualmente, sem sofrimento e com resultados positivos quase imediatos. Graças aos nossos problemas económicos, nos salvamos, até agora (Bruxelas começa a fazer pressão), do problema causado pelas imigrações em massa, que se dirigem fundamentalmente para as áreas de grande afluência da Europa Ocidental (obrigado, eurocratas, por terem nos transformado num deserto económico enquanto enchiam a Europa de muçulmanos, que também gostam do metal dourado, ainda mais se não for suado...). 

Num Portugal neutro, sabendo que os destinos da Europa não estão em nossas mãos, e que os nossos irmãos europeus jamais hesitaram em se aproveitar da nossa fraqueza, teríamos a possibilidade de não apenas impedir que Portugal viesse a ter os graves problemas de islamização do resto da Europa, mas até de nos aproveitarmos das circunstâncias. Caros, num Portugal com as contas saneadas, onde os munícipes mandam nas suas terras e um estado central gere as tensões com poucos recursos e foca no que realmente é substantivo, ou seja, garantir a soberania,  a paz interna e a justiça,  e na promoção do progresso material fazendo o que só por ele pode ser feito (os próprios investimentos militares têm essa função, como provam as nações escandinavas), teríamos hoje condições de trazer o melhor da Europa, que está cansado de viver sob constante e crescente cerco, induzido desde cima, nas suas próprias nações, para cá, com seus recursos, sua técnica e a sua disposição. E isso inserido num quadro de fragmentação total da banca e abertura total da economia para novas iniciativas, com a destruição de todos os monopólios privados, teria um efeito mais explosivo que a corrida do ouro da Califórnia, e mais positivo que a do Brasil... 

E fico por cá. Um dia prometo abordar a política externa, e como podemos engrandecer a nossa posição caso algumas possibilidades em aberto para o futuro venham a se verificar. Lembrem de uma coisa: solidariedade europeia não existe. Se existisse, nosso império não teria sido desmantelado e não estaríamos sob o jugo de Bruxelas...

3 comentários:

  1. Eu vivo no Reino Unido, e tenho vindo a dizer nos ultimos 10 anos que o facto de Portugal ser um pais pobre e uma bencao.

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  2. Se a Hillary ganhar, vai dar guerra.

    Eu acho que o Putin vai dar um reboot no "comunismo", vai remover a engenharia social e deixar a cultura de cada povo livre, para agirem como quiserem, vai arrancar a inimizade com a religião, ateísmo, o apoio ao gayzismo, aniquilação da raça branca e outras agendas satânicas esquerdistas, também dará alguma autonomia ao mercado, em certas esferas que não ameacem a soberania do pais.

    Não se assustem se a URSS voltar, isso mesmo, a URSS.

    Ou...

    A Russia atual ser desmantelada em 4 estados menores, mas que comandarão um emaranhado de países a serviço da mesma agenda.

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  3. Não sei se é verdade..só vendo pra crer..mas parece que uma senhora longeva esta com uma camisinha em mãos e uma caixa cheia delas na mesa mostrando de onde vem tanta vivacidade...não da pra enxergar a marca...

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