segunda-feira, 13 de abril de 2015

Sabem qual é a razão?

Com uma dessas, já não será preciso rezar quando te apanharem. 
Ou achas que a polícia chegará a tempo de te salvar? Mas há quem tema que cidadãos honestos, 
sem taras sexuais por criancinhas, andem armados. Isso pode anular a segurança de uns quantos figurões que fizeram mal a muita gente...


Caros, no post anterior relatei mais um caso de abuso da parte das autoridades policiais, tão eficazes nas actividades de controlo e repressão do cidadão patriota e que para nada servem no que toca ao combate ao crime. Sem crime, não há justificação para tanto agente e tanto controlo da nossa vida, afinal, somos que que pagamos com o nosso dinheiro pelo prazer de sermos parados nas estradas, vistoriados como prisioneiros comuns, arrebentados nas manifestações, confiscados por dívidas ilegítimas e por aí vai. 

Agora, pensemos no crime e na sua natureza. Todos sabemos que o crime prolifera graças a alguns factores e que em tudo isso há mão do regime. Quem abriu as fronteiras? Quem tornou as leis ineficazes na repressão do crime e opressivas em relação ao cidadão comum? Quem destruiu a economia nacional e provocou desordens sociais que, junto ao trabalho de estupidificação feito nas escolas e de destruição da moral feito pelas televisões, a começar pelas estatais e a terminar pela do agente do Clube Bilderberg em Portugal (SICk), afundou ainda mais a família e incentivou um materialismo que nas classes nascidas da desordem liberal só causa frustração e legitima o crime, como é óbvio em certa cultura hip hop? E quem é que desarma o cidadão honesto, tratando-o como um retardado ou potencial terrorista, ao mesmo tempo em que incentiva o comércio ilegal de armas, monopólio dos homens do avental?

Vendo o que foi a evolução de Portugal desde o 25 de Abril, a não ser que admitamos que os senhores de Portugal são completamente idiotas, é mais do que óbvio que o aumento da criminalidade foi planeado e só isso explica a subida paralela do número de agentes policiais e da criminalidade. Qual a intenção por detrás de tudo isso? Basta acompanhar o discurso da direitinha, que faz aqui uma jogo dialéctico com a esquerdalha, para saber onde querem chegar. A desordem causada pela esquerdalha mais não serve do que para justificar o discurso policialesco da direitinha, tão ao gosto do Paulinho Bilderberg Portas e do partido fantoche PNR, de modo a justificar o aumento do aparato policial, que já começa a ser militarizado, e dos mecanismos jurídicos de opressão. Quando tudo estiver preparado, ou seja, quando o aparato de opressão estiver completo, uma onda de criminalidade sem paralelo na história, ou um atentado terrorista organizado pelo SIS (nas mãos da maçonaria) ou por um serviço secreto de alguma nação da NATO (ou de Israel),  servirá para justificar a conclusão da transformação de Portugal numa prisão a céu aberto.

É por essa razão que os governos nos têm desarmado aos poucos e mantém os povos locais em anomia graças à destruição das autonomias locais. As poucas que restaram, verdade seja dicta, mais não servem do que para dar alguma liberdade de acção aos paus mandados dos partidos nacionais a nível local, de modo a que consigam tirar uns trocos sem sobrecarregar em demasia o orçamento e tenham flexibilidade para ajudar os empresários locais ligados à rede e prejudicar os que não fazem parte dela. Fosse cada português um atirador experiente, treinado para a guerra e responsável pela defesa da própria comunidade num quadro político legitimista, provavelmente seriam precisos corpos bem reduzidos de polícia em centros urbanos como Lisboa e Porto, submetidos aos juízes locais, e ocorrências graves seriam uma raridade. Bandido nenhum arrisca a vida para ser um herói. Sabendo que acções criminosas despertarão a reacção de uma população preparada militarmente e capaz de agir com disciplina em milícias, que devem voltar a ser o fundamento da defesa nacional pois o exército permanente provou ser ao longo dos últimos séculos um ninho de cobras, provavelmente teremos um emigração dessa mão-de-obra qualificada para o resta da Europa, onde a bandidagem ainda é bem-vinda.

Mas nada disso ocorrerá se o regime não foi derrubado, afinal, se todos estivessem armados, seria impossível impor a ditadura maçom. 

1 comentário:

  1. O estado é cúmplice dos 50 mil homicídios que ocorrem anualmente no Brasil

    http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2074

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